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quarta-feira, 24 de julho de 2019

APONTAMENTOS DO AMOR



“O mandamento maior.
Fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam. Parábola dos credores e dos devedores.” João, 13:35

O amor espera.

A pressa desespera.

O amor planeja com segurança.

A indisciplina improvisa.

O amor constrói.

O ódio destrói.

O amor eleva.

O egoísmo rebaixa.

O amor é paciente.

A ilusão é transitória.

O amor sublima.

A ignorância atrasa.

O amor une.

A presunção separa.

O amor engrandece.

O vício entorpece.

O amor é sereno.

A cólera é destruidora.

O amor perdoa.

O exclusivismo exige.

O amor é indulgente.

A má-fé é maledicente.

O amor embeleza.

O desamor enfeia.

O amor liberta.

O erro aprisiona.

O amor confraterniza.

O orgulho isola.

O amor aprende.

A insegurança imobiliza.

O amor age sempre no bem.

O rancor é o caminho do mal.

O amor acalma.

A cobrança irrita.

O amor cura.

O desequilíbrio adoece.

O amor levanta.

A revanche esmaga.

O amor é brando.

A vingança ensandece.

O amor ilumina.

O confronto obscurece.

O amor sustenta.

A raiva enlouquece.

A amor alegra.

O desacerto entristece.

O amor movimenta.

O escárnio paralisa.

O amor ensina.

A incoerência desvia.

O amor é caridoso.

A pequenez é mesquinha.

O amor é vida.

O egoísmo é morte.

Onde quer que estejamos, o amor será sempre o clima de construção espiritual do reino de Jesus em nossos corações.

Tudo o mais poderá ser interpretado como transitórias ilusões que, passo a passo, desaparecerão.

O Divino Mestre Jesus já nos asseverava, convincente:

— “Nisto se conhecerão todos que sois os meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.” *
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Carmela Caruso Aluotto
17 de junho de 1991
Livro: Réstia de Luz
Geraldo Lemos Neto, por Espíritos Diversos
Vinha de Luz Serviço Editorial
(*) Nota da autora espiritual: João, 13:35. 




MENSAGEM DO ESE:

Parábola do mau rico

Havia um homem rico, que vestia púrpura e linho e se tratava magnificamente todos os dias. — Havia também um pobre, chamado Lázaro, deitado à sua porta, todo coberto de úlceras, — que muito estimaria poder mitigar a fome com as migalhas que caíam da mesa do rico; mas ,ninguém lhas dava e os cães lhe viam lamber as chagas.

Ora, aconteceu que esse pobre morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão. O rico também morreu e teve por sepulcro o inferno. — Quando se achava nos tormentos, levantou os olhos e via de longe Abraão e Lázaro em seu seio — e, exclamando, disse estas palavras: Pai Abraão, tem piedade de mim e manda-me Lázaro, a fim de que molhe a ponta do dedo na água para me refrescar a língua, pois sofro horrível tormento nestas chamas.

Mas Abraão lhe respondeu: Meu filho, lembra-te de que recebeste em vida teus bens e de que Lázaro só teve males; por isso, ele agora esta na consolação e tu nos tormentos.
Ao demais, existe para sempre um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que queiram passar daqui para aí não o podem, como também ninguém pode passar do lugar onde estás para aqui.
Disse o rico: Eu então te suplico, pai Abraão, que o mandes à casa de meu pai, — onde tenho cinco irmãos, a dar-lhes testemunho destas coisas, a fim de que não venham também eles para este lugar de tormento. — Abraão lhe retrucou: Eles têm Moisés e os profetas; que os escutem. — Não, meu pai Abraão, disse o rico: se algum dos mortos for ter com eles, farão penitência. — Respondeu-lhe Abraão: Se eles não ouvem a Moisés, nem aos profetas, também não acreditarão, ainda mesmo que algum dos mortos ressuscite.

 (S. LUCAS, cap. XVI, vv. 19 a 31.)

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVI, item 5.)



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