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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Pensar

Em qualquer tempo, é muito importante não nos esquecermos disso:

A ideia forma a condição; a condição produz o efeito; o efeito cria o destino.
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A sua vida será sempre o que você esteja mentalizando constantemente...
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Em razão disso, qualquer mudança real em seus caminhos, virá unicamente da mudança de seus pensamentos.
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Imagine a sua existência como deseja deva ser e, trabalhando nessa linha de idéias, observará que o tempo lhe trará as realizações esperadas.
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As leis do destino carrearão de volta a você tudo aquilo que você pense.
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Nesta verdade, encontramos tudo o que se relacione conosco, tanto no que se refere ao bem, quanto ao mal.
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Observe e verificará que você mesmo atraiu para o seu campo de influência tudo o que você possui, tudo aquilo que faz parte do seu dia-a-dia...
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Deus é Amor e não pune criatura alguma.
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A própria criatura é que se culpa e se corrige, ante os falsos conceitos que alimente com relação a Deus.
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Em nosso íntimo a liberdade de escolher é absoluta; depois da criação mental que nos pertence, é que nos reconhecemos naturalmente sujeitos a ela.
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O Bem Eterno é a Lei Suprema; mantenha-se no bem a tudo e a todos e a vida se lhe converterá em fonte de bênçãos.
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Através dos princípios mentais que nos regem, de tudo aquilo de nós que dermos aos outros, receberemos dos outros centuplicadamente.
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André Luiz
Chico Xavier
Respostas da Vida






quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

5 TIPOS DE CASAMENTOS:



Em análise feita às comunicações dos espíritos, referentes a casamentos infelizes, Martins Peralva classifica em cinco os tipos de casamentos.

1. CASAMENTOS ACIDENTAIS:

É o encontro de almas inferiorizadas sem ascendentes espirituais.
Caracterizam-se pela falta de ligação afetiva.
A aproximação dá-se através dos impulsos inferiores do casal e o relacionamento é desprovido de simpatia ou antipatia.

Esses casamentos ocorrem em grande número e, segundo Peralva, podem até dar certo, pois é possível os cônjuges se adaptarem um ao outro, consolidando a união no tempo.

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2. CASAMENTOS PROVACIONAIS

É o encontro de almas inferiorizadas com o objetivo de se reajustarem.
É o tipo mais comum.
Por haverem contraído débitos cármicos mútuos, a Providência Divina utiliza-se da união conjugal pra o necessário ressarcimento.

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3. CASAMENTOS SACRIFICIAIS

São raros e caracterizam-se pelo encontro de uma alma iluminada com uma alma inferiorizada, tendo por fim reconduzi-la ao bem. Um exemplo desta categoria é o de Lívia com o senador Públio Lêntulus, transcrito no livro "Há Dois Mil anos". O senador, embora evoluído intelectualmente, era moralmente inferior à Lívia, devido ao seu orgulho.

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4. CASAMENTO DE ALMAS AFINS

É o encontro de almas amigas com objetivo de consolidar afetos.

Neste tipo de casamento não ocorrem separações e ambos buscam juntos aprimorar o amor que já nutrem um pelo outro.

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5. CASAMENTOS TRANSCENDENTES

Muito raros.
É o encontro de almas iluminadas com objetivos elevados para trabalharem juntas com fins altamente construtivos.
Um exemplo de casamento transcendente é o do próprio A. Kardec, com Amélie G. Boudet, que embora seu nome não seja citado na Codificação, sua participação e apoio na vida de Kardec foram fundamentais pra o cumprimento de sua missão.

O Espiritismo nos esclarece, portanto, que a instituição do casamento é uma importante oportunidade concedida pela Misericórdia Divina para o aperfeiçoamento de nosso espírito - e também dos espíritos de nossos familiares .
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José Luiz Vieira
CE



CASAMENTO
  Richard Simonetti

1 – O casamento é planejado no Além?

Geralmente a união matrimonial implica numa harmonização que envolve não apenas o casal, mas também os Espíritos que reencarnarão como filhos. Obviamente, é preciso planejar.
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2 – Os próprios interessados o fazem?

Seria o ideal, já que tendemos a encarar com maior seriedade os compromissos que assumimos por iniciativa própria. Nem sempre, entretanto, os reencarnantes têm suficiente maturidade e discernimento para isso. O planejamento fica por conta de mentores espirituais.
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3 – Eventual segundo casamento ou subsequentes também obedecem a um planejamento?

Quando os parceiros da vida conjugal se separam de forma irreversível, em virtude de conflitos insuperáveis, é justo que procurem recompor sua vida afetiva, buscando nova experiência. Se há seriedade na intenção e não mero exercício de promiscuidade sexual, tão frequente nos dias atuais, os mentores espirituais podem ajudá-los nesse propósito, orientando nova união.
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4 – Se ocorre uma sequência de desacertos haverá sempre novos planejamentos?

Os mentores procuram ajudar-nos, mostrando caminhos, mas jamais são coniventes com nossos desatinos. A sucessão de uniões indica incapacidade de assumir compromissos e de conviver. Natural, nestes casos, que se afastem, retirando as escoras de sua proteção para que os tutelados aprendam com seus próprios erros.
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5 – O ideal, portanto, seria "suportar" o cônjuge para merecer o apoio da espiritualidade?

Esse é, talvez, o maior equívoco. As pessoas "suportam" o cônjuge por amor aos filhos ou respeito à religião, esquecendo-se de que estão juntos para se harmonizarem, aprendendo a conviver fraternalmente. Isso implica em mudar de pronome, no verbo da ação conjugal: da primeira pessoa do singular, eu posso, eu quero, eu faço¸ para a primeira do plural: nós podemos, nós queremos, nós fazemos. Cultivar o individualismo no casamento é condená-lo ao fracasso.
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6 – Isso seria suficiente para sermos felizes no casamento?
Há algo mais. As pessoas estão esperando que o casamento dê certo para que sejam felizes, sem compreender que é preciso que sejam felizes para que o casamento dê certo. Um coração amargurado, um caráter impertinente, uma vocação para a agressividade, tudo isso azeda a existência e nos torna incapazes de conviver, particularmente no lar, onde não há o verniz social.
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7 – E como ser feliz para que o casamento dê certo?

É preciso ter sempre presente que a felicidade não está subordinada à satisfação de nossos desejos diante da Vida, mas ao empenho por entender o que ela espera de nós. Não é necessário muito para isso. Basta observar a lição fundamental de Jesus: fazer ao semelhante o bem que desejamos que ele nos faça. Funciona admiravelmente quando se trata de harmonizar as pessoas, particularmente no lar.
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8 – Sabemos que na espiritualidade tendemos a conviver com os Espíritos que marcaram nossa vida afetiva, envolvendo cônjuge, pais e filhos. Assim sendo, com quem ficará o homem que foi casado quatro ou cinco vezes?

Com ninguém. Provavelmente fará um estágio depurador no umbral, região de sofrimentos no mundo espiritual, um purgatório onde terá oportunidade de meditar sobre sua frivolidade.
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Do livro: Reencarnação: Tudo o que você precisa Saber.



Câncer


Richard Simonetti

1 – O câncer é uma enfermidade cármica?

A experiência diz que sim. Estamos submetidos a um mecanismo de causa e efeito que nos premia com a saúde ou corrige com a doença, de acordo com nossas ações.
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2 – O câncer seria o resultado de um comportamento desajustado, em vidas anteriores?

Nem sempre. Como já comentamos, a causa pode estar nesta existência.
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3 – Um exemplo…

As estatísticas demonstram grande incidência de câncer no pulmão, em pessoas que fumam. Há elementos cancerígenos nas substâncias que compõem o cigarro. Quem fuma, portanto, é sério candidato a esse mal. Será o seu carma. Vi, noutro dia, uma charge ilustrativa, em que um cigarro diz para o fumante: "Hoje você me acendeu. Amanhã eu o apagarei!" Certíssimo!
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4 – Está demonstrado que os fumantes passivos, pessoas que convivem com fumantes, também podem ter câncer. Como explicar essa situação?

Não há inocentes na Terra, um planeta de provas e expiações. O fumante passivo que venha a contrair câncer tem comprometimentos do passado que justificam seu problema. Aliás, o simples fato de aqui vivermos significa que merecemos tudo o que aqui possa nos acontecer. Se não merecêssemos, estaríamos morando em mundos mais saudáveis.
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5 – Isso isenta de responsabilidade o fumante que polui o ambiente, situando-o como instrumento de resgate para alguém?

Ao contrário, apenas o compromete mais. Deus não necessita do concurso humano para exercitar a justiça. Além de responder pelos desajustes que provoca em si mesmo, responderá por prejuízos causados ao meio ambiente e às pessoas.
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6 – A Medicina vem desenvolvendo técnicas para a cura do câncer. Concebe-se que dentro de algumas décadas será possível a cura radical em todas as suas manifestações. Como ficarão aqueles que estão se reajustando perante as leis divinas a partir de um carcinoma?

A Medicina vem fazendo grandes progressos, mas está longe de erradicar a doença. Males são superados; outros surgem. Nos domínios da sexualidade, a sífilis era um flagelo, decorrente da promiscuidade. Hoje é a AIDS. A dor, a grande mestra, que tem na enfermidade um de seus aguilhões, continuará a nos corrigir, até que aprendamos a respeitar as leis divinas.
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7 – A pessoa que sofre bastante, vitimada por um câncer, resgatou seus débitos, habilitando-se a um futuro feliz na espiritualidade?

A doença elimina as sombras do passado, mas não ilumina o futuro. Este depende de nossas ações, da maneira como enfrentamos problemas e enfermidades. Quando o nosso comportamento diante da dor não oprime aqueles que nos rodeiam, estamos nos redimindo, habilitados a um porvir glorioso.
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8 – Como funciona isso?

Se o paciente tem câncer, suas dores implicarão em sofrimento para a família. Tudo bem. Faz parte das experiências humanas. Mas, dependendo da maneira como enfrentar seu problema, poderá gerar aflições bem maiores para todos, o que acontece com o paciente revoltado, inconformado, agressivo. Se humilde e resignado, a família lidará melhor com a situação. Pacientes assim estão "zerando o carma".
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Do livro: Reencarnação: Tudo o que você precisa Saber

Por detrás de uma Lágrima


Não desconsideres a queixa alheia.

Por detrás de uma única lágrima, pode se esconder um grande drama.

Quase sempre, quem conversa contigo não se expõe por inteiro.

Quem te conta o que sofre, antes que se aprofunde em sua história, avalia o grau de confiança que inspiras.

Não lhes faças perguntas indiscretas e nem te deixes levar pela curiosidade enfermiça.

Poupa ao teu interlocutor o constrangimento de desnudar-se.

A caridade genuína não remexe feridas, com o propósito de curá-las.

A pretexto de auxiliar, não queiras saber além do que te é revelado.

Os dramas de teus semelhantes são quase idênticos aos teus.

Se os conheces em ti, é impossível que os ignoras neles.

Sabe interpretar o silencioso pedido de socorro que alguém te envia, sem coragem de se expressar.

Ao amor não cabe a tarefa de inquirir a quem chora.
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Irmão José
Carlos A. Bacelli






domingo, 1 de janeiro de 2012

Imensas Possibilidades


O que temos produzido no campo do bem com dois olhos perfeitos, duas mãos que carregam de maneira fácil o “garfo pesado”, ouvidos que escutam bem a fofoca vazia de utilidade e repleta de perigos, de pernas sadias e da voz que está sempre presente a pedir o socorro aos Espíritos Amigos, mas que emudece na hora de necessárias palavras de consolo ao desesperado?


Que tal iniciarmos o novo ano levantando-nos da paralisia da preguiça para o trabalho no bem, saindo da morte em vida para a vida sem morte por amor ao trabalho, a partir de agora? 

“Meu Pai obra até agora, e eu trabalho também.” — (João, 5:17)

Lembra-nos Emmanuel no livro “Caminho, Verdade e Vida”, 9a ed. da FEB: 

Para que saibamos honrar nosso esforço, referiu-se (Jesus) ao Pai que não cessa de servir em sua obra eterna de amor e sabedoria e à sua tarefa própria, cheia de imperecível dedicação à Humanidade.

Quando te sentires cansado, lembra-te de que Jesus está trabalhando. Começamos ontem nosso humilde labor e o Mestre se esforça  por nós desde quando?”
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Ricardo Orestes Forni - RIE