Diante do mal quantas vezes!...
Censuramos o próximo...
Desertamos do testemunho da paciência...
Criticamos sem pensar...
Abandonamos companheiros infelizes à própria sorte...
Esquecemos a solidariedade...
Fugimos ao dever de servir...
Abraçamos o azedume...
Queixamo-nos uns dos outros...
Perdemos tempo em lamentações...
Deixamos o campo das próprias obrigações...
Avinagramos o coração...
Desmandamo-nos na conduta...
Agravamos problemas...
Aumentamos os próprios débitos...
Complicamos situações...
Esquecemos a prece...
Desacreditamos a fraternidade...
E, às vezes, olvidamos até mesmo a fé viva em Deus...
Entretanto a fórmula da vitória sobre o mal ainda e sempre é aquela senha de Jesus:
Censuramos o próximo...
Desertamos do testemunho da paciência...
Criticamos sem pensar...
Abandonamos companheiros infelizes à própria sorte...
Esquecemos a solidariedade...
Fugimos ao dever de servir...
Abraçamos o azedume...
Queixamo-nos uns dos outros...
Perdemos tempo em lamentações...
Deixamos o campo das próprias obrigações...
Avinagramos o coração...
Desmandamo-nos na conduta...
Agravamos problemas...
Aumentamos os próprios débitos...
Complicamos situações...
Esquecemos a prece...
Desacreditamos a fraternidade...
E, às vezes, olvidamos até mesmo a fé viva em Deus...
Entretanto a fórmula da vitória sobre o mal ainda e sempre é aquela senha de Jesus:
“Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”...
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Pelo Espírito Bezerra de Menezes
Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
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ATÉ QUANDO MANTER UM RELACIONAMENTO?
Gostaria de saber até quando devemos manter um relacionamento conjugal, quando não há união de pensamentos e o espírito de fraternidade.
Resposta: O Livro dos Espíritos já responde: “Até o limite das forças”.
ATÉ QUANDO MANTER UM RELACIONAMENTO?
Gostaria de saber até quando devemos manter um relacionamento conjugal, quando não há união de pensamentos e o espírito de fraternidade.
Resposta: O Livro dos Espíritos já responde: “Até o limite das forças”.
Contamos oportunamente um fato de que participamos ao lado de Chico
Xavier. Tratava-se de uma senhora que foi falar com ele e disse-lhe:
“Sou casada. Meu marido, há mais de vinte anos, é um alcoólatra inveterado. Ele chega bêbado e eu já não suporto mais. O Evangelho diz que a gente deve perdoar setenta vezes sete vezes, portanto, quatrocentas e noventa vezes; em vinte anos, eu fiz um cálculo: já perdoei mais de sete mil vezes! Então, queria libertar-me. Que lhe parece?”
O Chico sorriu e respondeu:
“Minha filha” - e parou. Então percebi que ele estava sob indução do seu guia Emmanuel. Sorriu, e completou: “Emmanuel está me dizendo que devemos perdoar setenta vezes sete vezes a cada erro que a pessoa cometa.”
Ela perguntou:
“Quer dizer que não vou me ver livre dele nunca?”
Chico respondeu:
“Sim, persevere até o fim, para se ver livre nas outras reencarnações, porque se desistir agora, voltará para continuar”.
Passaram-se os meses e, certo dia, lá eu voltei. E o Chico indagou-me:
“Recorda-se daquela senhora do marido alcoólatra?”
”Claro, recordo-me” - respondi.
Ele acrescentou:
“Meu filho, dois meses depois da nossa entrevista o marido morreu e ela veio aqui de luto, pedindo: ‘Chico, dê-me uma mensagem. Que marido bom Deus levou!!!’” (risos)
Quando não temos um relacionamento saudável e as injunções caminham para as situações de agressividade verbal, prenúncio da agressividade física, é melhor desatar os laços legais do que perseverar numa situação embaraçosa. Entra, então, a resposta dos Espíritos:
“Até o limite das forças”. Cada um deverá decidir.
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Livro: Aprendendo Com Divaldo – Entrevistas
Divaldo Pereira Franco
SEJA – Sociedade Espírita Joanna de Ângelis
“Sou casada. Meu marido, há mais de vinte anos, é um alcoólatra inveterado. Ele chega bêbado e eu já não suporto mais. O Evangelho diz que a gente deve perdoar setenta vezes sete vezes, portanto, quatrocentas e noventa vezes; em vinte anos, eu fiz um cálculo: já perdoei mais de sete mil vezes! Então, queria libertar-me. Que lhe parece?”
O Chico sorriu e respondeu:
“Minha filha” - e parou. Então percebi que ele estava sob indução do seu guia Emmanuel. Sorriu, e completou: “Emmanuel está me dizendo que devemos perdoar setenta vezes sete vezes a cada erro que a pessoa cometa.”
Ela perguntou:
“Quer dizer que não vou me ver livre dele nunca?”
Chico respondeu:
“Sim, persevere até o fim, para se ver livre nas outras reencarnações, porque se desistir agora, voltará para continuar”.
Passaram-se os meses e, certo dia, lá eu voltei. E o Chico indagou-me:
“Recorda-se daquela senhora do marido alcoólatra?”
”Claro, recordo-me” - respondi.
Ele acrescentou:
“Meu filho, dois meses depois da nossa entrevista o marido morreu e ela veio aqui de luto, pedindo: ‘Chico, dê-me uma mensagem. Que marido bom Deus levou!!!’” (risos)
Quando não temos um relacionamento saudável e as injunções caminham para as situações de agressividade verbal, prenúncio da agressividade física, é melhor desatar os laços legais do que perseverar numa situação embaraçosa. Entra, então, a resposta dos Espíritos:
“Até o limite das forças”. Cada um deverá decidir.
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Livro: Aprendendo Com Divaldo – Entrevistas
Divaldo Pereira Franco
SEJA – Sociedade Espírita Joanna de Ângelis