Nos Compromissos de Trabalho
Nunca se envergonhe, nem se lamente de servir.
Enriquecer o trabalho profissional, adquirindo conhecimentos novos, é simples dever.
Colabore com as chefias através da obrigação retamente cumprida, sem mobilizar expedientes de adulação.
Em hipótese alguma diminuir ou desvalorizar o esforço dos colegas.
Jamais fingir enfermidades ou acidentes, principalmente no intuito de se beneficiar das leis de proteção ou do amparo das instituições securitárias, porque a vida costuma cobrar caro semelhantes mentiras.
Nunca atribua unicamente a você o sucesso dessa ou daquela tarefa, compreendendo que em todo trabalho há que considerar o espírito de equipe.
Sabotar o trabalho será sempre deteriorar o nosso próprio interesse.
Aceitar a desordem ou estimulá-la, é patrocinar o próprio desequilíbrio.
Você possui inúmeros recursos de promover-se ou de melhorar a própria área de ação, sem recorrer a desrespeito, perturbação, azedume ou rebeldia.
Em matéria de remuneração, recorde: quem trabalha deve receber, mas igualmente quem recebe deve trabalhar.
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André Luiz
André Luiz
Chico Xavier
Da obra: Sinal Verde
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Trabalhar
Se você acredita no valor da preguiça, olhe a água parada.
Seja qual seja o seu problema, o trabalho será sempre a sua base de solução.
Não existe processo de angústia que não se desfaça ao toque do trabalho.
Diante de qualquer sofrimento o trabalho é o nosso melhor caminho para a libertação.
O segredo da paz íntima é agir um tanto mais além das nossas supostas possibilidades na construção do Bem.
Não se aborreçam se alguns companheiros lhe abandonaram a estrada; continue em seu próprio dever e o trabalho lhe trará outros.
O que você faz é aquilo que você tem.
A força está com a razão, mas a razão está do lado de quem trabalha.
Todos os medicamentos são valiosos na farmácia da vida, mas o trabalho é o remédio que oferece complemento a todos eles.
Todos os medicamentos são valiosos na farmácia da vida, mas o trabalho é o remédio que oferece complemento a todos eles.
Quem trabalha encontra meios de esclarecer, mas não tem tempo de discutir.
O sucesso quase sempre se forma com uma parte de ideal e noventa e nove partes de suor na ação que o realiza.
O sucesso quase sempre se forma com uma parte de ideal e noventa e nove partes de suor na ação que o realiza.
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André Luiz
Chico XavierLei do trabalho
Necessidade do trabalho – Limite do trabalho. Repouso
Necessidade do trabalho
674 A necessidade do trabalho é uma lei da natureza?
– O trabalho é uma lei natural, por isso mesmo é uma necessidade, e a civilização
obriga o homem a trabalhar mais, porque aumenta suas necessidades e prazeres.
675 Devem-se entender por trabalho somente as ocupações materiais?
– Não; o Espírito também trabalha, assim como o corpo. Toda ocupação útil é trabalho.
676 Por que o trabalho é imposto ao homem?
– É uma consequência de sua natureza corporal. É uma expiação e ao mesmo tempo
um meio de aperfeiçoar sua inteligência. Sem o trabalho, o homem permaneceria na
infância da inteligência; por isso deve seu sustento, segurança e bem-estar apenas
ao seu trabalho e à sua atividade. Àquele que tem o corpo muito fraco, Deus deu
a inteligência como compensação; mas é sempre um trabalho.
677 Por que a própria natureza provê, por si mesma, a todas as necessidades
dos animais?
– Tudo trabalha na natureza; os animais trabalham como vós, mas seu trabalho,
como sua inteligência, é limitado ao cuidado de sua conservação. Eis por que entre
eles o trabalho não gera o progresso, enquanto entre os homens há um duplo objetivo:
a conservação do corpo e o desenvolvimento do pensamento, que é também uma necessidade
que o eleva acima de si mesmo. Quando digo que o trabalho dos animais é limitado
ao cuidado de sua conservação, refiro-me ao objetivo a que se propõem a trabalhar;
mas, inconscientemente, ao prover suas necessidades materiais, se constituem em
agentes dos desígnios do Criador, e seu trabalho não concorre menos para o objetivo
final da natureza, se bem que muitas vezes não percebeis o resultado de imediato.
678 Nos mundos mais aperfeiçoados, o homem está sujeito à mesma necessidade
de trabalho?
– A natureza do trabalho é relativa à natureza das necessidades. Quanto menos
as necessidades são materiais, menos o trabalho é material; mas não deveis crer,
por isso, que o homem fica inativo e inútil: a ociosidade seria um suplício, em
vez de ser um benefício.
679 O homem que possui bens suficientes para assegurar sua existência está
livre da lei do trabalho?
– Do trabalho material, pode ser, mas não da obrigação de se tornar útil conforme
seus meios, de aperfeiçoar sua inteligência ou a dos outros, o que é também um trabalho.
Se o homem a quem Deus distribuiu bens suficientes não está obrigado a se sustentar
com o suor de seu rosto, a obrigação de ser útil a seus semelhantes é tanto maior
quanto as oportunidades que surjam para fazer o bem, com o adiantamento que Deus
lhe fez em bens materiais.
680 Não há homens impossibilitados para trabalhar no que quer que seja e cuja
existência é inútil?
– Deus é justo. Apenas desaprova aquele que voluntariamente tornou inútil sua
existência, porque esse vive à custa do trabalho dos outros. Ele quer que cada um
se torne útil conforme suas aptidões. (Veja a questão 643.)
681 A lei natural impõe aos filhos a obrigação de trabalhar por seus pais?
– Certamente, do mesmo modo que os pais devem trabalhar por seus filhos; é por
isso que Deus fez do amor filial e do amor paternal um sentimento natural para que,
por essa afeição recíproca, os membros de uma mesma família fossem levados a se
ajudarem mutuamente, o que é frequentemente esquecido em vossa sociedade atual.
(Veja a questão 205.)
Limite do trabalho. Repouso
682 O repouso, sendo uma necessidade após o trabalho, não é também uma lei
natural?
– Sem dúvida. O repouso repara as forças do corpo e é também necessário para
dar um pouco mais de liberdade à inteligência, para que se eleve acima da matéria.
683 Qual é o limite do trabalho?
– O limite das forças; entretanto, Deus deixa o homem livre.
684 O que pensar daqueles que abusam de sua autoridade para impor a seus inferiores
excesso de trabalho?
– É uma das piores ações. Todo homem que tem o poder de comandar é responsável
pelo excesso de trabalho que impõe a seus subordinados, porque transgride a lei
de Deus. (Veja a questão 273.)
685 O homem tem direito ao repouso na velhice?
– Sim. Ao trabalho está obrigado apenas conforme suas forças.
685 a Mas que recurso tem o idoso necessitado de trabalhar para viver, se
já não pode?
– O forte deve trabalhar pelo fraco e, na falta da família, a sociedade deve
tomar o seu lugar: é a lei da caridade.
☼ Não basta dizer ao homem que
é seu dever trabalhar, é preciso ainda que aquele que tem de prover a existência
com seu trabalho encontre com que se ocupar, o que nem sempre acontece. Quando a
falta do trabalho se generaliza, toma proporções de um flagelo como a miséria. A
ciência econômica procura o remédio no equilíbrio entre a produção e o consumo;
mas esse equilíbrio, supondo-se que seja possível, não será contínuo, e nesses intervalos
o trabalhador precisa viver. Há um elemento que não se costuma considerar, sem o
qual a ciência econômica torna-se apenas uma teoria: é a educação. Não a educação
intelectual, mas a educação moral; não ainda a educação moral pelos livros, mas
a que consiste na arte de formar o caráter, que dá os hábitos: porque educação
é o conjunto dos hábitos adquiridos. Quando se pensa na massa de indivíduos
lançados a cada dia na torrente da população, sem princípios nem freios e entregues
aos próprios instintos, devem causar espanto as conseqüências desastrosas que resultam
disso? Quando essa arte for conhecida e praticada, o homem trará hábitos de
ordem e de previdência para si e para os seus, de respeito pelo que é respeitável,
hábitos que lhe permitirão atravessar menos angustiado os maus dias inevitáveis.
A desordem e a imprevidência são duas chagas que uma educação bem conduzida pode
curar; aí está o ponto de partida, o elemento real do bem-estar, a garantia da segurança
de todos.
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O Livro dos Espíritos
Parte Terceira – Capítulo 3
Lei do trabalho
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O Livro dos Espíritos
Questões citadas:
643. Haverá quem, pela sua posição, não tenha possibilidade de fazer o
bem?
“Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra
ensejo de o praticar. Basta que se esteja em relações com outros homens
para que se tenha ocasião de fazer o bem, e não há dia da existência que
não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de
praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser
caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu
concurso venha a ser necessário.”
“Ela os distende; não os destrói. Fundando-se o parentesco em afeições
anteriores, menos precários são os laços existentes entre os membros de
uma mesma família. Essa doutrina amplia os deveres da fraternidade,
porquanto, no vosso vizinho, ou no vosso servo, pode achar-se um Espírito
a quem tenhais estado presos pelos laços da consanguinidade.”
LEI DO TRABALHO
O verme aduba.
A terra acalenta.
O orvalho protege.
O vento renova.
A semente produz.
O arado sulca.
A enxada coopera.
O tronco ampara.
A flor alimenta.
A pedra segura.
A fonte enriquece.
O fio agasalha.
A agulha compõe.
O sinal informa.
A ponte reúne.
A pena grava.
O martelo afeiçoa.
O serrote corrige.
O teto recolhe.
A mesa atende.
O vaso auxilia.
A lâmpada clareia.
O leito socorre.
A própria chama condicionada é a bênção da lareira doméstica e a
gota de veneno, controlada a rigor, é remédio que cura.
Repare, desse modo, a lei do trabalho e da disciplina,
funcionando junto de ti, através de fatos e cousas, aparentemente sem
importância.
Tudo age.
Tudo obedece.
Tudo evolui.
Tudo responde.
Tudo serve.
E, sabendo que cada criatura deve ser útil, conforme as
faculdades de que disponha, observa o que fazes com o tesouro das horas,
porquanto o tempo chamado “hoje”, é recurso em teu favor, na contabilidade da
vida, marcando-te acerto de contas para amanhã.
Emmanuel
por Francisco
Cândido Xavier
Livro: Ideal
Espírita
Francisco Cândido Xavier, Waldo
Vieira, por Espíritos Diversos
CEC - Comunhão Espírita
Cristã
MENSAGEM DO ESE:
Mistérios ocultos aos doutos e aos prudentes
Disse, então, Jesus estas palavras: “Graças te rendo, meu Pai, Senhor do céu e da Terra, por haveres ocultado estas coisas aos doutos e aos prudentes e por as teres revelado aos simples e aos pequenos.” (S. MATEUS, cap. XI, v. 25.)
Pode parecer singular que Jesus renda graças a Deus, por haver revelado estas coisas aos simples e aos pequenos, que são os pobres de espírito, e por as ter ocultado aos doutos e aos prudentes, mais aptos, na aparência, a compreendê-las. É que cumpre se entenda que os primeiros são os humildes, são os que se humilham diante de Deus e não se consideram superiores a toda a gente. Os segundos são os orgulhosos, envaidecidos do seu saber mundano, os quais se julgam prudentes porque negam e tratam a Deus de igual para igual, quando não se recusam a admiti-lo, porquanto, na antigüidade, douto era sinônimo de sábio. Por isso é que Deus lhes deixa a pesquisa dos segredos da Terra e revela os do céu aos simples e aos humildes que diante dEle se prostram.
O mesmo se dá hoje com as grandes verdades que o Espiritismo revelou. Alguns incrédulos se admiram de que os Espíritos tão poucos esforços façam para os convencer. A razão está em que estes últimos cuidam preferentemente dos que procuram, de boa fé e com humildade, a luz, do que daqueles que se supõem na posse de toda a luz e imaginam, talvez, que Deus deveria dar-se por muito feliz em atraí-los a si, provando-lhes a sua existência.
O poder de Deus se manifesta nas mais pequeninas coisas, como nas maiores. Ele não põe a luz debaixo do alqueire, por isso que a derrama em ondas por toda a parte, de tal sorte que só cegos não a vêem. A esses não quer Deus abrir à força os olhos, dado que lhes apraz tê-los fechados. A vez deles chegará, mas é preciso que, antes, sintam as angústias das trevas e reconheçam que é a Divindade e não o acaso quem lhes fere o orgulho. Para vencer a incredulidade, Deus emprega os meios mais convenientes, conforme os indivíduos. Não é à incredulidade que compete prescrever-lhe o que deva fazer, nem lhe cabe dizer: “Se me queres convencer, tens de proceder dessa ou daquela maneira, em tal ocasião e não em tal outra, porque essa ocasião é a que mais me convém.”
Não se espantem, pois, os incrédulos de que nem Deus, nem os Espíritos, que são os executores da sua vontade, se lhes submetam às exigências. Inquiram de si mesmos o que diriam, se o último de seus servidores se lembrasse de lhes prescrever fosse o que fosse. Deus impõe condições e não aceita as que lhe queiram impor. Escuta, bondoso, os que a Ele se dirigem humildemente e não os que se julgam mais do que Ele.
Perguntar-se-á: não poderia Deus tocá-los pessoalmente, por meio de manifestações retumbantes, diante das quais se inclinassem os mais obstinados incrédulos? É fora de toda dúvida que o poderia; mas, então, que mérito teriam eles e, ao demais, de que serviria? Não se vêem todos os dias criaturas que não cedem nem à evidência, chegando até a dizer: “Ainda que eu visse, não acreditaria, porque sei que é impossível?” Esses, se se negam assim a reconhecer a verdade, é que ainda não trazem maduro o espírito para compreendê-la, nem o coração para senti-la. O orgulho é a catarata que lhes tolda a visão. De que vale apresentar a luz a um cego? Necessário é que, antes, se lhe destrua a causa do mal. Daí vem que, médico hábil, Deus primeiramente corrige o orgulho. Ele não deixa ao abandono aqueles de seus filhos que se acham perdidos, porquanto sabe que cedo ou tarde os olhos se lhes abrirão. Quer, porém, que isso se dê de moto-próprio, quando, vencidos pelos tormentos da incredulidade, eles venham de si mesmos lançar-se-lhe nos braços e pedir-lhe perdão, quais filhos pródigos.
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. VII, itens 7 a 10.)
MENSAGEM DO ESE:
Mistérios ocultos aos doutos e aos prudentes
Disse, então, Jesus estas palavras: “Graças te rendo, meu Pai, Senhor do céu e da Terra, por haveres ocultado estas coisas aos doutos e aos prudentes e por as teres revelado aos simples e aos pequenos.” (S. MATEUS, cap. XI, v. 25.)
Pode parecer singular que Jesus renda graças a Deus, por haver revelado estas coisas aos simples e aos pequenos, que são os pobres de espírito, e por as ter ocultado aos doutos e aos prudentes, mais aptos, na aparência, a compreendê-las. É que cumpre se entenda que os primeiros são os humildes, são os que se humilham diante de Deus e não se consideram superiores a toda a gente. Os segundos são os orgulhosos, envaidecidos do seu saber mundano, os quais se julgam prudentes porque negam e tratam a Deus de igual para igual, quando não se recusam a admiti-lo, porquanto, na antigüidade, douto era sinônimo de sábio. Por isso é que Deus lhes deixa a pesquisa dos segredos da Terra e revela os do céu aos simples e aos humildes que diante dEle se prostram.
O mesmo se dá hoje com as grandes verdades que o Espiritismo revelou. Alguns incrédulos se admiram de que os Espíritos tão poucos esforços façam para os convencer. A razão está em que estes últimos cuidam preferentemente dos que procuram, de boa fé e com humildade, a luz, do que daqueles que se supõem na posse de toda a luz e imaginam, talvez, que Deus deveria dar-se por muito feliz em atraí-los a si, provando-lhes a sua existência.
O poder de Deus se manifesta nas mais pequeninas coisas, como nas maiores. Ele não põe a luz debaixo do alqueire, por isso que a derrama em ondas por toda a parte, de tal sorte que só cegos não a vêem. A esses não quer Deus abrir à força os olhos, dado que lhes apraz tê-los fechados. A vez deles chegará, mas é preciso que, antes, sintam as angústias das trevas e reconheçam que é a Divindade e não o acaso quem lhes fere o orgulho. Para vencer a incredulidade, Deus emprega os meios mais convenientes, conforme os indivíduos. Não é à incredulidade que compete prescrever-lhe o que deva fazer, nem lhe cabe dizer: “Se me queres convencer, tens de proceder dessa ou daquela maneira, em tal ocasião e não em tal outra, porque essa ocasião é a que mais me convém.”
Não se espantem, pois, os incrédulos de que nem Deus, nem os Espíritos, que são os executores da sua vontade, se lhes submetam às exigências. Inquiram de si mesmos o que diriam, se o último de seus servidores se lembrasse de lhes prescrever fosse o que fosse. Deus impõe condições e não aceita as que lhe queiram impor. Escuta, bondoso, os que a Ele se dirigem humildemente e não os que se julgam mais do que Ele.
Perguntar-se-á: não poderia Deus tocá-los pessoalmente, por meio de manifestações retumbantes, diante das quais se inclinassem os mais obstinados incrédulos? É fora de toda dúvida que o poderia; mas, então, que mérito teriam eles e, ao demais, de que serviria? Não se vêem todos os dias criaturas que não cedem nem à evidência, chegando até a dizer: “Ainda que eu visse, não acreditaria, porque sei que é impossível?” Esses, se se negam assim a reconhecer a verdade, é que ainda não trazem maduro o espírito para compreendê-la, nem o coração para senti-la. O orgulho é a catarata que lhes tolda a visão. De que vale apresentar a luz a um cego? Necessário é que, antes, se lhe destrua a causa do mal. Daí vem que, médico hábil, Deus primeiramente corrige o orgulho. Ele não deixa ao abandono aqueles de seus filhos que se acham perdidos, porquanto sabe que cedo ou tarde os olhos se lhes abrirão. Quer, porém, que isso se dê de moto-próprio, quando, vencidos pelos tormentos da incredulidade, eles venham de si mesmos lançar-se-lhe nos braços e pedir-lhe perdão, quais filhos pródigos.
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. VII, itens 7 a 10.)