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quarta-feira, 12 de junho de 2024

Dia dos namorados: almas gêmeas; 5 tipos de casamentos...


Almas gêmeas


"Almas gêmeas, conforme o entendimento vulgar, não existem. O que existem são Espíritos com profundos laços de afinidade, que muitas vezes se encontram na vida enquanto encarnados. Podemos dizer, sim, que existem almas com grande afeição mútua. Somos individualidades, e, como tal, não há espíritos que se complementem uns aos outros, como se por si só não fossem inteiros, um!

A ideia de almas gêmeas vem do fato que muitos atribuem tal termo a espíritos afins, e que caminham juntos, mas sem a idéia de que tal caminhada não seria possível sem a presença do outro. Esta união baseia-se no amor, não necessariamente entre homem e mulher, mas entre seres que partilham deste sentimento das mais diversas formas possíveis."

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Dia dos namorados

"O Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim é uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais sendo comum a troca de cartões e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons.

No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho.

A origem do Dia dos namorados remonta ao século III da nossa era.

Conta-se que, durante o governo do Imperador Cláudio II, este proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objetivo de formar um grande e poderoso exército.

Cláudio acreditava que se os jovens não tivessem família, se alistariam com maior facilidade.

Apesar disso, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do Imperador. Seu nome era Valentim e as cerimônias eram realizadas em segredo.

A prática foi descoberta, Valentim foi preso e condenado à morte.

Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que eles ainda acreditavam no amor."

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12 de junho

A beleza da vida o rodeia: abra seus olhos, aprecie-a, absorva-a, torne-se parte dela e um reflexo dela.

Quando você espera ver beleza, você a verá, e quando você espera ver a feiura, é isso que você verá.

A escolha é sempre sua.

Sacie-se nas fontes da beleza e você a refletirá, porque o que está no seu interior é refletido no seu exterior.

Você é como um espelho, você não pode esconder o que está no seu interior, mesmo tentando com todas as suas forças, porque o que está dentro de você não pode ser contido.

Mais cedo ou mais tarde terá que se expressar no mundo exterior, portanto, deixe que o que está contido flua livremente e não tente interromper esse fluir.

Eleve sua consciência e você será capaz de ver a beleza em tudo e em todos.

Você Me verá refletido ao seu redor, porque EU SOU beleza, harmonia e perfeição.

Aprenda a expressar essa beleza, essa harmonia em tudo que você pensa, diz e faz.

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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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Almas gêmeas e metades eternas

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Relações Simpáticas e Antipáticas. Metades Eternas (Perguntas 291 a 303-a) – O Livro dos Espíritos

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O teu cônjuge

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10 Mandamentos do Casal

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Casal Perfeito

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Amor que não se acaba

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Responsabilidade no Matrimônio

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5 Tipos de casamentos
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MENSAGEM DO ESE:

Indissolubilidade do casamento

2. Imutável só há o que vem de Deus. Tudo o que é obra dos homens está sujeito a mudança. As leis da natureza são as mesmas em todos os tempos e em todos os países. As leis humanas mudam segundo os tempos, os lugares e o progresso da inteligência. No casamento, o que é de ordem divina é a união dos sexos, para que se opere a substituição dos seres que morrem; mas, as condições que regulam essa união são de tal modo humanas, que não há, no mundo inteiro, nem mesmo na cristandade, dois países onde elas sejam absolutamente idênticas, e nenhum onde não hajam, com o tempo, sofrido mudanças. Daí resulta que, em face da lei civil, o que é legítimo num país e em dada época, é adultério noutro país e noutra época, isso pela razão de que a lei civil tem por fim regular os interesses das famílias, interesses que variam segundo os costumes e as necessidades locais. Assim é, por exemplo, que, em certos países, o casamento religioso é o único legítimo; noutros é necessário, além desse, o casamento civil; noutros, finalmente, este último casamento basta.

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O Evangelho segundo o Espiritismo > Capítulo XXII — Não separareis o que Deus juntou > Indissolubilidade do casamento. > 2
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5 TIPOS DE CASAMENTOS:


Em análise feita às comunicações dos espíritos, referentes a casamentos infelizes, Martins Peralva classifica em cinco os tipos de casamentos.

1. CASAMENTOS ACIDENTAIS:

É o encontro de almas inferiorizadas sem ascendentes espirituais.
Caracterizam-se pela falta de ligação afetiva.
A aproximação dá-se através dos impulsos inferiores do casal e o relacionamento é desprovido de simpatia ou antipatia.

Esses casamentos ocorrem em grande número e, segundo Peralva, podem até dar certo, pois é possível os cônjuges se adaptarem um ao outro, consolidando a união no tempo.

2. CASAMENTOS PROVACIONAIS

É o encontro de almas inferiorizadas com o objetivo de se reajustarem.
É o tipo mais comum.
Por haverem contraído débitos cármicos mútuos, a Providência Divina utiliza-se da união conjugal pra o necessário ressarcimento.

3. CASAMENTOS SACRIFICIAIS

São raros e caracterizam-se pelo encontro de uma alma iluminada com uma alma inferiorizada, tendo por fim reconduzi-la ao bem. Um exemplo desta categoria é o de Lívia com o senador Públio Lêntulus, transcrito no livro "Há Dois Mil anos". O senador, embora evoluído intelectualmente, era moralmente inferior à Lívia, devido ao seu orgulho.

4. CASAMENTO DE ALMAS AFINS

É o encontro de almas amigas com objetivo de consolidar afetos.

Neste tipo de casamento não ocorrem separações e ambos buscam juntos aprimorar o amor que já nutrem um pelo outro.

5. CASAMENTOS TRANSCENDENTES

Muito raros.
É o encontro de almas iluminadas com objetivos elevados para trabalharem juntas com fins altamente construtivos.

Um exemplo de casamento transcendente é o do próprio A. Kardec, com Amélie G. Boudet, que embora seu nome não seja citado na Codificação, sua participação e apoio na vida de Kardec foram fundamentais pra o cumprimento de sua missão.

O Espiritismo nos esclarece, portanto, que a instituição do casamento é uma importante oportunidade concedida pela Misericórdia Divina para o aperfeiçoamento de nosso espírito - e também dos espíritos de nossos familiares .

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Martins Peralva
Obra: Estudando a Mediunidade
José Luiz Vieira
CE
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CASAMENTO
(perguntas e respostas)




1 – O casamento é planejado no Além?

Geralmente a união matrimonial implica numa harmonização que envolve não apenas o casal, mas também os Espíritos que reencarnarão como filhos. Obviamente, é preciso planejar.

2 – Os próprios interessados o fazem?

Seria o ideal, já que tendemos a encarar com maior seriedade os compromissos que assumimos por iniciativa própria. Nem sempre, entretanto, os reencarnantes têm suficiente maturidade e discernimento para isso. O planejamento fica por conta de mentores espirituais.

3 – Eventual segundo casamento ou subsequentes também obedecem a um planejamento?

Quando os parceiros da vida conjugal se separam de forma irreversível, em virtude de conflitos insuperáveis, é justo que procurem recompor sua vida afetiva, buscando nova experiência. Se há seriedade na intenção e não mero exercício de promiscuidade sexual, tão frequente nos dias atuais, os mentores espirituais podem ajudá-los nesse propósito, orientando nova união.

4 – Se ocorre uma sequência de desacertos haverá sempre novos planejamentos?

Os mentores procuram ajudar-nos, mostrando caminhos, mas jamais são coniventes com nossos desatinos. A sucessão de uniões indica incapacidade de assumir compromissos e de conviver. Natural, nestes casos, que se afastem, retirando as escoras de sua proteção para que os tutelados aprendam com seus próprios erros.

5 – O ideal, portanto, seria "suportar" o cônjuge para merecer o apoio da espiritualidade?

Esse é, talvez, o maior equívoco. As pessoas "suportam" o cônjuge por amor aos filhos ou respeito à religião, esquecendo-se de que estão juntos para se harmonizarem, aprendendo a conviver fraternalmente. Isso implica em mudar de pronome, no verbo da ação conjugal: da primeira pessoa do singular, eu posso, eu quero, eu faço¸ para a primeira do plural: nós podemos, nós queremos, nós fazemos. Cultivar o individualismo no casamento é condená-lo ao fracasso.

6 – Isso seria suficiente para sermos felizes no casamento?

Há algo mais. As pessoas estão esperando que o casamento dê certo para que sejam felizes, sem compreender que é preciso que sejam felizes para que o casamento dê certo. Um coração amargurado, um caráter impertinente, uma vocação para a agressividade, tudo isso azeda a existência e nos torna incapazes de conviver, particularmente no lar, onde não há o verniz social.

7 – E como ser feliz para que o casamento dê certo?

É preciso ter sempre presente que a felicidade não está subordinada à satisfação de nossos desejos diante da Vida, mas ao empenho por entender o que ela espera de nós. Não é necessário muito para isso. Basta observar a lição fundamental de Jesus: fazer ao semelhante o bem que desejamos que ele nos faça. Funciona admiravelmente quando se trata de harmonizar as pessoas, particularmente no lar.

8 – Sabemos que na espiritualidade tendemos a conviver com os Espíritos que marcaram nossa vida afetiva, envolvendo cônjuge, pais e filhos. Assim sendo, com quem ficará o homem que foi casado quatro ou cinco vezes?

Com ninguém. Provavelmente fará um estágio depurador no umbral, região de sofrimentos no mundo espiritual, um purgatório onde terá oportunidade de meditar sobre sua frivolidade.

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Richard Simonetti
Do livro: Reencarnação: Tudo o que você precisa Saber.
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O teu cônjuge


O teu cônjuge, quase sempre, é a parte mais visível de tua personalidade.
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A mulher e o homem assemelham-se à terra e à semente:
deficiência de uma deve ser compensada pela qualidade da outra.
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Não consintas que o encanto inicial do teu afeto se transforme em desilusão.
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A chave de tua alegria conjugal permanece em tuas mãos.
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Empenha-te em fazer feliz a quem elegeste por pai ou mãe de teus filhos.
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Não manipules o sentimento alheio, com o fito de obteres o que desejas.
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Onde não existe verdadeiro amor não existe fidelidade.
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Se não te relacionas bem com os familiares do teu cônjuge, dificilmente terás com ele um bom relacionamento.
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Não sejas possessivo.
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Quando um casamento chega ao fim, o fracasso é dos dois.

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Irmão José
Carlos Baccelli
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