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sábado, 1 de junho de 2024

No momento da prece



Não transforme sua prece em petitório insistente! “O Pai sabe aquilo de que necessitamos, mesmo antes de pedirmos”.

Quando quiser alguma coisa para si, peça-o também para os outros, para todos os que estiverem nas mesmas condições.

No momento da prece, evite o egoísmo.
A prece é a melhor ocasião de demonstrarmos nosso amor.

E pedindo para todos, com amor, seremos os primeiros a receber o benefício.

Quem acende uma luz, é o primeiro a iluminar-se.

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Carlos Pastorino
Minutos de sabedoria
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JUNHO

Eu vi uma porta grande e pesada, difícil de abrir porque as dobradiças estavam emperradas. Eu vi algumas gotas de óleo serem colocadas nas dobradiças e a porta ser delicadamente azeitada até ser possível abri-la apenas com um leve toque. Eu ouvi as palavras:

Use o óleo do amor cada vez mais, porque é o amor que tudo facilita. É o amor que sempre encontra o caminho. Abra seu coração e deixe o amor fluir livremente.

1º de Junho

Por que não transformar em hábito maneira de encarar a vida sempre com o espirito certo, alegremente, alerta e sempre com fé absoluta que somente o melhor vai lhe acontecer?

Eu quero que você tenha tudo de bom nesta vida.

Eu não quero que você passe sua vida com um fardo pesado nos ombros, curvado sob o peso dos problemas do mundo.

Eu preciso de você livre para que Eu possa trabalhar em você e através de você.

Pare de se preocupar e Me entregue seus problemas.

Saiba que o reino do céu está em você esperando que você o reconheça. Você deve descobri-lo, acreditar nele e manifestá-lo.

O reino do céu é um estado de espirito e todos devem procurar por ele. Toda alma tem que ansiar pelo reino do céu antes de encontrá-lo.

O desejo deve existir e deve ser tão forte que não permitirá nenhum obstáculo no caminho.

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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:

Da prece pelos mortos e pelos Espíritos sofredores

Os Espíritos sofredores reclamam preces e estas lhes são proveitosas, porque, verificando que há quem neles pense, menos abandonados se sentem, menos infelizes. Entretanto, a prece tem sobre eles ação mais direta: reanima-os, incute-lhes o desejo de se elevarem pelo arrependimento e pela reparação e, possivelmente, desvia-lhes do mal o pensamento. É nesse sentido que lhes pode não só aliviar, como abreviar os sofrimentos. (Veja-se: O Céu e o Inferno, 2ª Parte — “Exemplos”.)

Pessoas há que não admitem a prece pelos mortos, porque, segundo acreditam, a alma só tem duas alternativas: ser salva ou ser condenada às penas eternas, resultando, pois, em ambos os casos, inútil a prece. Sem discutir o valor dessa crença, admitamos, por instantes, a realidade das penas eternas e irremissíveis e que as nossas preces sejam impotentes para lhes pôr termo. Perguntamos se, nessa hipótese, será lógico, será caridoso, será cristão recusar a prece pelos réprobos? Tais preces, por mais impotentes que fossem para os liberar, não lhes seriam uma demonstração de piedade capaz de abrandar-lhes os sofrimentos? Na Terra, quando um homem é condenado a galés perpétuas, quando mesmo não haja a mínima esperança de obter-se para ele perdão, será defeso a uma pessoa caridosa ir carregar-lhe os grilhões, para aliviá-lo do peso destes? Em sendo alguém atacado de mal incurável, dever-se-á, por não haver para o doente esperança nenhuma de cura, abandoná-lo, sem lhe proporcionar qualquer alivio? Lembrai-vos de que, entre os réprobos, pode achar-se uma pessoa que vos foi cara, um amigo, talvez um pai, uma mãe, ou um filho, e dizei se, não havendo, segundo credes, possibilidade de ser perdoado esse ente, lhe recusaríeis um copo d’água para mitigar-lhe a sede? um bálsamo que lhe seque as chagas? Não faríeis por ele o que faríeis por um galé? Não lhe daríeis uma prova de amor, uma consolação? Não, isso cristão não seria. Uma crença que petrifica o coração é incompatível com a crença em um Deus que põe na primeira categoria dos deveres o amor ao próximo.

A não eternidade das penas não implica a negação de uma penalidade temporária, dado não ser possível que Deus, em sua justiça, confunda o bem e o mal. Ora, negar, neste caso, a eficácia da prece, fora negar a eficácia da consolação, dos encorajamentos, dos bons conselhos; fora negar a força que haurimos da assistência moral dos que nos querem bem.

Outros se fundam numa razão mais especiosa: a imutabilidade dos decretos divinos. Deus, dizem esses, não pode mudar as suas decisões a pedido das criaturas; a não ser assim, careceria de estabilidade o mundo. O homem, pois, nada tem de pedir a Deus, só lhe cabendo submeter-se e adorá-lo.

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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVII, itens 18 a 20.)
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Felicidade em tudo que se faça


















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Adenáuer Novaes
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Um comentário:

  1. Os textos de sabedoria espiritual aqui, são gotas de magníficos conselhos, para quem está com sede de evoluir espiritualmente. Agradeço de coração poder beber neste pequeno e agradável manucial, que deixa de ser pequeno pela sua grandeza!!

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Obrigada pelo comentário.