Empeços, lutas, problemas, limitações, críticas…
Deixemos a mágoa de lado e sigamos em frente, trabalhando e compreendendo sempre.
Os que não desejam avançar, tentarão prejudicar-nos a caminhada.
Os que não querem servir, buscarão envolver-nos no desânimo.
Os que não acreditam no bem, assumirão atitudes estranhas contra nós.
Mas não recuemos.
O nosso compromisso é com a própria consciência.
Varemos as sombras com o archote da fé operosa.
No serviço do Evangelho, ninguém se encontra sozinho.
Forças divinas suplementam as nossas forças e vozes tutelares inspiram os nossos passos.
Haveremos de triunfar.
A obra pertence ao Cristo de Deus e nada deterá a sua marcha vitoriosa.
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Batuíra
Chico Xavier
Obra: Brilhe vossa luz
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25 de outubro
Quanto mais altos os seus alvos, melhor.
Não se limite de maneira alguma.
Acredite que você terá sucesso em tudo que resolver fazer se você se abastecer de ajuda e força em Mim, não haverá derrota ou fracasso.
Tudo que tem a Minha marca está destinado ao sucesso e só os melhores resultados irão acontecer.
Portanto, mantenha sua consciência elevada, harmonize-se com a vida e veja os mais fantásticos resultados.
Você só pode esperar por estes resultados se estiver sintonizado com o melhor que existe dentro de você e puder fluir livremente com o que está acontecendo à sua volta, superando obstáculos.
Muitas coisas poderiam bloquear seu caminho em direção à sua meta.
Afaste-as e recuse-se a considerar o fracasso.
Simplesmente acredite que você pode e vai ter sucesso em tudo que se decidir a fazer.
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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:
O que se deve entender por pobres de espírito
Bem-aventurados os pobres de espírito, pois que deles é o reino dos céus. (S. MATEUS, cap. V, v. 3.)
A incredulidade zombou desta máxima: Bem-aventurados os pobres de espírito, como tem zombado de muitas outras coisas que não compreende. Por pobres de espírito Jesus não entende os baldos de inteligência, mas os humildes, tanto que diz ser para estes o reino dos céus e não para os orgulhosos.
Os homens de saber e de espírito, no entender do mundo, formam geralmente tão alto conceito de si próprios e da sua superioridade, que consideram as coisas divinas como indignas de lhes merecer a atenção. Concentrando sobre si mesmos os seus olhares, eles não os podem elevar até Deus. Essa tendência, de se acreditarem superiores a tudo, muito amiúde os leva a negar aquilo que, estando-lhes acima, os depreciaria, a negar até mesmo a Divindade. Ou, se condescendem em admiti-la, contestam-lhe um dos mais belos atributos: a ação providencial sobre as coisas deste mundo, persuadidos de que eles são suficientes para bem governá-lo. Tomando a inteligência que possuem para medida da inteligência universal, e julgando-se aptos a tudo compreender, não podem crer na possibilidade do que não compreendem. Consideram sem apelação as sentenças que proferem.
Se se recusam a admitir o mundo invisível e uma potência extra-humana, não é que isso lhes esteja fora do alcance; é que o orgulho se lhes revolta à idéia de uma coisa acima da qual não possam colocar-se e que os faria descer do pedestal onde se contemplam. Daí o só terem sorrisos de mofa para tudo o que não pertence ao mundo visível e tangível. Eles se atribuem espírito e saber em tão grande cópia, que não podem crer em coisas, segundo pensam, boas apenas para gente simples, tendo por pobres de espírito os que as tomam a sério.
Entretanto, digam o que disserem, forçoso lhes será entrar, como os outros, nesse mundo invisível de que escarnecem. É lá que os olhos se lhes abrirão e eles reconhecerão o erro em que caíram. Deus, porém, que é justo, não pode receber da mesma forma aquele que lhe desconheceu a majestade e outro que humildemente se lhe submeteu às leis, nem os aquinhoar em partes iguais.
Dizendo que o reino dos céus é dos simples, quis Jesus significar que a ninguém é concedida entrada nesse reino, sem a simplicidade de coração e humildade de espírito; que o ignorante possuidor dessas qualidades será preferido ao sábio que mais crê em si do que em Deus. Em todas as circunstâncias, Jesus põe a humildade na categoria das virtudes que aproximam de Deus e o orgulho entre os vícios que dele afastam a criatura, e isso por uma razão muito natural: a de ser a humildade um ato de submissão a Deus, ao passo que o orgulho é a revolta contra ele. Mais vale, pois, que o homem, para felicidade do seu futuro, seja pobre em espírito, conforme o entende o mundo, e rico em qualidades morais.
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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. VII, itens 1 e 2.)
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O Aprendiz Desapontado
Um menino que desejava ardentemente residir no Céu, numa bonita manhã, quando se encontrava no campo, em companhia de um burro, recebeu a visita de um anjo.
Reconheceu, depressa, o emissário de Cima, pelo sorriso bondoso e pela veste resplandecente.
Alucinado de júbilo, o rapazelho gritou:
- Mensageiro de Jesus, quero o paraíso! Que fazer para chegar até lá?!
O anjo respondeu com gentileza:
- O primeiro caminho para o Céu é a obediência e, o segundo é o trabalho.
O pequeno, que não parecia muito diligente, ficou pensativo.
O enviado de Deus então disse:
- Venho a este campo, a fim de auxiliar a Natureza que tanto nos dá.
Fixou o olhar mais docemente na criança e rogou:
- Queres ajudar-me a limpar o chão, carregando estas pedras para o fosso vizinho?
O menino respondeu:
- Não posso.
Todavia, quando o emissário celeste se dirigiu ao burro, o animal prontificou-se a transportar os calhaus, pacientemente, deixando a terra livre e agradável.
Em seguida, o anjo passou a dar ordens de serviço em voz alta, mas o menino recusava-se a contribuir, enquanto o burro ia obedecendo.
No instante de mover o arado, o rapazinho desfez-se em palavras feias, fugindo à colaboração. O muar disciplinado, contudo, ajudou, quanto pôde, em silêncio.
No momento de preparar a sementeira, verificou-se o mesmo quadro: o pequeno repousava e o burro trabalhava.
Em todas as medidas iniciais da lavoura, o pesado animal agia cuidadoso, colaborando eficientemente com o lavrador celeste; entretanto, o jovem, cheio de saúde e leveza, permaneceu amuado, a um canto, choramingando sem saber por que e acusando não se sabe a quem.
No fim do dia, o campo estava lindo.
Canteiros bem desenhados surgiam ao centro, ladeados por fios de água benfeitora.
As árvores, em derredor, pareciam orgulhosas em protegê-los. O vento deslizava tão manso que mais se assemelhava a um sopro divino cantando nas campânulas do matagal.
A Lua apareceu espalhando intensa claridade.
O anjo abraçou o obediente animal, agradecendo-lhe a contribuição. Vendo o menino que o mensageiro se punha de volta, gritou, ansioso:
- Anjo querido, quero seguir contigo, quero ir para o Céu!...
O Emissário divino respondeu, porém:
- O paraíso não foi feito para gente preguiçosa. Se desejas encontrá-lo, aprende primeiramente a obedecer como o burro que soube receber a bênção da disciplina e o valor da educação.
E assim esclarecendo subiu para as estrelas, deixando o rapazinho desapontado, mas disposto a mudar de vida.
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Neio Lúcio
Francisco Cândido Xavier
Obra: Alvorada Cristã
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Desejo que possamos superar nossos obstáculos diários, e que não esqueçamos de dar graças ao Senhor nos obstáculos e nas vitórias. Bom dia 😘
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