Se já és capaz de velar à cabeceira de um doente;
De ouvir, sem pressa, a conversa de um amigo;
De prestar uma informação detalhada a um transeunte que te interpela;
De visitar quem esteja acamado, predispondo-se a ficar com ele alguns minutos, rendendo um familiar que necessita de descanso;
De escrever uma carta demonstrando interesse pelo companheiro distante;
De prestar serviço voluntário numa instituição beneficente;
De receber alguém com cortesia em sua casa, sem demonstrar aflição pela lida doméstica interrompida;
Então já estarás no exercício do verdadeiro devotamento, que significa dar muito mais daquilo que somos do que daquilo que temos!
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Irmão José
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