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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Senso Justo





Não fales aos ouvidos do insensato porque desprezará a sabedoria das tuas palavras. Pv. 23:9


Não tomes da violência para ensinar alguém.
 Não agridas as pessoas para aprender. 
Se surgir a oportunidade de expor a tua compreensão, faze com decência. 
A verdade não pede agressão e nem determina regras. 
Nós é que vamos a ela, copiando o seu roteiro delimitado por Deus.
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Não cerques ninguém nas ruas para mostrar o que já aprendeste nas letras sagradas. 
Se não puderes manter o silêncio, anuncia as faltas, as quais te faltaram forças para corrigir.
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Não exijas daqueles que dependem da tua esmola que te contem os infortúnios da vida. 
Essa humilhação deves dispensar, pois há outros meios mais dignos.
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A consciência aprova o trabalho certo de assistência, de caridade e de amor ao próximo.

O senso justo nasce do coração honesto e brilha na mente educada.
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Não faças discursos de coisas santas aos insensatos. 
Os críticos das leis de Deus ainda dormem no leito da ignorância por faltar-lhes a maturidade.
 Jesus dizia: “Não jogues pérolas aos porcos, nem coisas santas aos cães”.
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As palavras bem formadas são ouro divino no divino concerto da harmonia universal. 
Jogar fora é desprezar um dom de luz.
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Quando falamos a quem nos ouve com interesse e assimila com propriedade, multiplica-se em nós um poder maior de doação e, quanto mais repartirmos, maior lucro teremos por sentirmos a transfusão da dádiva em bênçãos de amor.
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A palavra é a tua ferramenta de trabalho, debalde, quando o verbo se intercruza com os preceitos do Divino Mestre, opera maravilhas por ser a própria maravilha dos céus a serviço e aperfeiçoamento na Terra.
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 Carlos



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