De quando em quando, é imprescindível que dialogues contigo mesmo.
Que te contemples, a sós, na face espelhada da consciência.
Que te indagues quanto aos teus propósitos na vida.
Que efetues honesto balanço de tuas ações.
Que não sustentes qualquer ilusão a teu respeito.
Que não representes para ti mesmo.
Que te desnudes no silêncio de tuas reflexões.
Que te vejas como não ousas mostrar-te aos outros.
Que analises as tuas tendências e conheças as tuas inclinações.
Que estejas com Deus, sem que ninguém mais esteja contigo.
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Irmão José
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