Quem não quiser complicação, voltar à Terra por conta de inimigo, trate de ir perdoando; caso contrário, mergulhará de cabeça naquele monte de carne, que é o corpo, para viver um caso de amor com o seu desafeto...
Outra coisa:
quem não perdoa, pira...
E, ficando doente, vai ao médico, que arranja um punhado de nomes complicados para a sua doença: angústia, depressão, psicose, síndrome disto ou daquilo...
A pessoa não sabe, mas o problema é falta de perdão.
Os obsessores ficam em volta dela, suplicando indulgência...
Por aqui, está cheio de espírito que não consegue dar um passo adiante.
Por quê?
Relacionamento pendente na retaguarda!
É um tal de querer renascer filho de pais inimigos, e vice-versa.
Quando os pais querem, o espírito não quer...
É um vai-não-vai, quero-não-quero. Deus meu!
Com um pouco mais de amor, a gente resolveria metade dos problemas cármicos da Humanidade...
Então - meus caros Adroaldo e Odilon-, vocês me desculpem a franqueza: não perdoar é uma enrascada danada!
Os que não perdoam, embora certamente menos responsáveis que os agressores, adquirem determinado sentimento de culpa, por agirem em desacordo com a consciência.
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