Um dos maiores entraves à nossa evolução é o apego aos bens materiais.
As fazendas, as casas, os carros, as contas bancárias, as ações da bolsa, a bicicleta, o guarda-roupa, tudo isso acaba construindo uma prisão sem grades, onde a nossa mente fica atrofiada por séculos a fio.
O exercício do desprendimento deve ser um esforço diário.
Nascemos carecas, desdentados, pobres e pelados.
De lá para cá tudo que tivermos e possuirmos é lucro, é acréscimo e nesse acréscimo há muitos excessos e muitas arestas.
Falando em desprendimento, pensamos necessariamente em renúncia e caridade.
Pensemos nisso.
Os ricos que pensam em levar os seus bens para a eternidade terão dificuldade em sair do caixão.
Quando nos desembaraçamos das coisas materiais, que por tanto tempo nos deram prazer, abrimos o coração para as alegrias espirituais, que são verdadeiras e eternas.
Lembremos que Jesus não tinha sequer uma pedra onde pudesse reclinar a cabeça.
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Ariston S. Teles
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