Muitos sofrimentos que existem na Terra podem ser modificados desde o momento em que o ser humano altere a conduta emocional, dispondo-se à renovação e à coragem para os enfrentamentos inevitáveis.
O não sofrer seria uma aspiração utópica, impossível de acontecer na escola terrena, em face do seu estágio de evolução.
Aos transeuntes das experiências que ela propicia cabe a responsabilidade para tornar a existência mais feliz ou menos tormentosa, através da aceitação dos códigos de ética e dos princípios morais que vigem invioláveis e a todos são impostos com o mesmo rigor.
A complexidade dos sofrimentos resulta, desse modo, das intrincadas realizações perversas que os indivíduos se permitem, atirando para o futuro o seu danoso resultado.
Ser feliz, é bênção possível em qualquer conjuntura, mesmo quando se está sofrendo, pelo conhecimento de que se está libertando.
Felicidade, portanto, não é ausência de dor, mas a perfeita compreensão da sua finalidade.
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Joanna de Ângelis
Divaldo Franco
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