Medo que, porventura, manifestes à respeito da chamada morte é completamente inútil.
Tudo o que existe experimenta a necessidade de contínua mudança.
Cada elemento da Criação cumpre com determinado ciclo de vida e, depois, desaparece, para, em seguida, reaparecer, transfigurado.
Os próprios corpos inertes estão à procura da forma ideal.
O átomo anseia por ser Sol, o verme aspira a ser homem e o homem, por sua vez, sonha ser anjo!
Portanto, não temas o que te é inevitável e, mesmo, indispensável!
Sem que nunca tenhas deixado de viver, sem-número de vezes já morreste e sem-número de vezes ainda morrerás.
Espírito em trânsito pelo Universo, vive, pois, sempre com alegria, na expectativa de que, um dia, te seja dado viver em plenitude, em perfeita comunhão com o Criador.
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Irmão José
Carlos Baccelli
“Pai, Perdoa-lhes!”
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