“O mandamento maior.
Fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam. Parábola dos credores e dos devedores.” João, 13:35
O amor espera.
A pressa desespera.
O amor planeja com segurança.
A indisciplina improvisa.
O amor constrói.
O ódio destrói.
O amor eleva.
O egoísmo rebaixa.
O amor é paciente.
A ilusão é transitória.
O amor sublima.
A ignorância atrasa.
O amor une.
A presunção separa.
O amor engrandece.
O vício entorpece.
O amor é sereno.
A cólera é destruidora.
O amor perdoa.
O exclusivismo exige.
O amor é indulgente.
A má-fé é maledicente.
O amor embeleza.
O desamor enfeia.
O amor liberta.
O erro aprisiona.
O amor confraterniza.
O orgulho isola.
O amor aprende.
A insegurança imobiliza.
O amor age sempre no bem.
O rancor é o caminho do mal.
O amor acalma.
A cobrança irrita.
O amor cura.
O desequilíbrio adoece.
O amor levanta.
A revanche esmaga.
O amor é brando.
A vingança ensandece.
O amor ilumina.
O confronto obscurece.
O amor sustenta.
A raiva enlouquece.
A amor alegra.
O desacerto entristece.
O amor movimenta.
O escárnio paralisa.
O amor ensina.
A incoerência desvia.
O amor é caridoso.
A pequenez é mesquinha.
O amor é vida.
O egoísmo é morte.
Onde quer que estejamos, o amor será sempre o clima de construção espiritual do reino de Jesus em nossos corações.
Tudo o mais poderá ser interpretado como transitórias ilusões que, passo a passo, desaparecerão.
O Divino Mestre Jesus já nos asseverava, convincente:
— “Nisto se conhecerão todos que sois os meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.” *
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Carmela Caruso Aluotto
17 de junho de 1991
Livro: Réstia de Luz
Geraldo Lemos Neto, por Espíritos Diversos
Vinha de Luz Serviço Editorial
(*) Nota da autora espiritual: João, 13:35.
MENSAGEM DO ESE:
Parábola do mau rico
Havia um homem rico, que vestia púrpura e linho e se tratava magnificamente todos os dias. — Havia também um pobre, chamado Lázaro, deitado à sua porta, todo coberto de úlceras, — que muito estimaria poder mitigar a fome com as migalhas que caíam da mesa do rico; mas ,ninguém lhas dava e os cães lhe viam lamber as chagas.
Ora, aconteceu que esse pobre morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão. O rico também morreu e teve por sepulcro o inferno. — Quando se achava nos tormentos, levantou os olhos e via de longe Abraão e Lázaro em seu seio — e, exclamando, disse estas palavras: Pai Abraão, tem piedade de mim e manda-me Lázaro, a fim de que molhe a ponta do dedo na água para me refrescar a língua, pois sofro horrível tormento nestas chamas.
Mas Abraão lhe respondeu: Meu filho, lembra-te de que recebeste em vida teus bens e de que Lázaro só teve males; por isso, ele agora esta na consolação e tu nos tormentos.
Ao demais, existe para sempre um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que queiram passar daqui para aí não o podem, como também ninguém pode passar do lugar onde estás para aqui.
Disse o rico: Eu então te suplico, pai Abraão, que o mandes à casa de meu pai, — onde tenho cinco irmãos, a dar-lhes testemunho destas coisas, a fim de que não venham também eles para este lugar de tormento. — Abraão lhe retrucou: Eles têm Moisés e os profetas; que os escutem. — Não, meu pai Abraão, disse o rico: se algum dos mortos for ter com eles, farão penitência. — Respondeu-lhe Abraão: Se eles não ouvem a Moisés, nem aos profetas, também não acreditarão, ainda mesmo que algum dos mortos ressuscite.
(S. LUCAS, cap. XVI, vv. 19 a 31.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVI, item 5.)
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