A vida de cada pessoa é como um rio correndo para Deus.
No mundo encontrarás quem te fira com os calhaus da ingratidão.
Outros tentarão turvar as águas dos teus pensamentos, lançando idéias poluentes.
Por vezes, as dificuldades te apertarão o leito da existência, fazendo surgir as ondas da insegurança.
De outras vezes, depararás com as pedras do desânimo, tentando barrar-te o curso.
Em todas as situações, porém, continua seguindo, animado pela correnteza da confiança.
Tudo passará e nenhum obstáculo conseguirá impedir que deságües no oceano do amor total, onde encontrarás a razão do teu destino espiritual.
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Scheilla
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MENSAGEM DO ESE:
O suicídio e a loucura (III)
O Espiritismo ainda produz, sob esse aspecto, outro resultado igualmente positivo e talvez mais decisivo. Apresenta-nos os próprios suicidas a informar-nos da situação desgraçada em que se encontram e a provar que ninguém viola impunemente a lei de Deus, que proíbe ao homem encurtar a sua vida. Entre os suicidas, alguns há cujos sofrimentos, nem por serem temporários e não eternos, não são menos terríveis e de natureza a fazer refletir os que porventura pensam em daqui sair, antes que Deus o haja ordenado. O espírita tem, assim, vários motivos a contrapor à idéia do suicídio: a certeza de uma vida futura, em que, sabe-o ele, será tanto mais ditoso, quanto mais inditoso e resignado haja sido na Terra: a certeza de que, abreviando seus dias, chega, precisamente, a resultado oposto ao que esperava; que se liberta de um mal, para incorrer num mal pior, mais longo e mais terrível; que se engana, imaginando que, com o matar-se, vai mais depressa para o céu; que o suicídio é um obstáculo a que no outro mundo ele se reúna aos que foram objeto de suas afeições e aos quais esperava encontrar; donde a conseqüência de que o suicídio, só lhe trazendo decepções, é contrário aos seus próprios interesses. Por isso mesmo, considerável já é o número dos que têm sido, pelo Espiritismo, obstados de suicidar-se, podendo daí concluir-se que, quando todos os homens forem espiritas, deixará de haver suicídios conscientes. Comparando-se, então, os resultados que as doutrinas materialistas produzem com os que decorrem da Doutrina Espírita, somente do ponto de vista do suicídio, forçoso será reconhecer que, enquanto a lógica das primeiras a ele conduz, a da outra o evita, fato que a experiência confirma.
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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, item 17.)
Gosto muito das mensagens e gostaria de recebeê-las.
ResponderExcluirGratidão!
Lucione
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