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quarta-feira, 6 de abril de 2022

Anote hoje



Anote quanto auxílio poderá você prestar ainda hoje.

 Em casa, pense no valor desse ou daquele gesto de cooperação e carinho.

 No relacionamento comum, faça a gentileza que alguém esteja aguardando conforme a sua palavra.

 No grupo de trabalho, ouça com bondade a frase menos feliz sem passá-la adiante.

Ofereça apoio e compreensão ao colega em dificuldade.

 Estimule o serviço com expressões de louvor.

 Quanto puder, procure resolver problemas sem alardear seu esforço.

 Em qualquer lugar, pratique a boa influência.

 Desculpe faltas alheias, consciente de que você também pode errar.

Observe quanto auxílio poderá você desenvolver no trânsito, respeitando sinais.

 Acrescente paz e reconforto à dádiva que fizer.

 Evite gritar para não chocar a quem ouve.

 Pague a sua pequena prestação de serviço à comunidade, conservando a limpeza, por onde passe.

Sobretudo, mostre simpatia e reconhecerá que o seu sorriso, em favor dos outros, é sempre uma chave de luz para que você encontre novas bênçãos de Deus.
🍄🌱🍄
André Luiz
Chico Xavier
Obra: Caminhada
🍄🌱🍄

06 de abril

Existem muitas coisinhas no dia a dia que facilmente causam desunião e desarmonia. 

Eleve-se acima delas e concentre-se no que realmente importa na vida: em seu amor por Mim, seu amor pelo próximo, seu trabalho pelo bem do todo, seu desapego do ego e de todas as mesquinharias que alimentam rixas pessoais.

 Quando uma alma sente com firmeza que esta é a maneira certa e se recusa a ser influenciada, mais cedo ou mais tarde alguma coisa tem que acontecer. 

Se você esticar um elástico até seu ponto máximo ou ele arrebenta ou, se é solto de repente, pula de volta e machuca você. 

Mas se você lentamente o recolocar na posição inicial, sem arrebentá-lo ou soltá-lo, ele não causará dor ou sofrimento desnecessário. 

Por que não abrir seu coração e relaxar lentamente a tensão? 

Amor e compreensão sempre ajudam a suavizar o caminho.
🍄🌱🍄
Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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🍄🌱🍄

Mensagem do ESE:

O homem de bem.

3. O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.

Deposita fé em Deus, na sua bondade, na sua justiça e na sua sabedoria. Sabe que sem a sua permissão nada acontece e se lhe submete à vontade em todas as coisas.

Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.

Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.

Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.

Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa.

O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.

Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam.

Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à ideia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do senhor.

Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado.

É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: “Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado.”

Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal.

Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.

Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros.

Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado.

Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões.

Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.

O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. (Cap. XVII, nº 9.)

Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da natureza, como quer que sejam respeitados os seus.

Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz.

Evangelho segundo o Espiritismo > Capítulo XVII — Sede perfeitos > O homem de bem.

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Cuidado com o desprezo pela família


Cuidado com o desprezo pela família, e cada um dos elementos que a constituem.

A pessoa que está a seu lado é um anjo oculto, muitas vezes, tolerando-o, amando-o apesar de seus defeitos, vistos de perto, sem a proteção das convenções sociais.

Abrace-a, ouça-a, beije-a, sinta-a, e, principalmente: valorize-a.

Muito natural que menoscabemos os que seguem ao nosso lado, justamente por estarem ao nosso lado.

Somente quando se perde é que se percebe o quanto se era feliz.

Não sonhe com relações ideais, não especule como seria sua vida com outrem.

Isso são meras conjecturas.

Não dizem respeito à realidade.

E a realidade é que, não sendo você ideal, os problemas que enfrenta hoje muito provavelmente seriam transplantados para o relacionamento com quem julga ideal, talvez em medidas ainda mais desconfortáveis.
🍄🌱🍄
Selma e Eugênia.
Por Benjamim Teixeira.
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