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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Não julgar



Evite acusar e criticar.

Procure, antes, colaborar, sobretudo “com seu exemplo” digno e nobre.

Tudo tem sua razão de ser na vida, embora nem sempre saibamos compreender, porque não temos uma visão completa, já que só podemos ver a superfície das pessoas e coisas.

Deixe o julgamento para Aquele que vê os corações e que está dentro de cada um de nós, lendo os mais secretos pensamentos e intenções.

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Carlos Pastorino
Obra: Minutos de sabedoria
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23 de fevereiro

Quanto mais você receber, mais você terá que doar.

Não guarde nada para si, mas doe, doe e não pare de doar, assim fazendo espaço para o que lhe é doado.

Quanto mais alerta você estiver para as mudanças que estão acontecendo, mais aberto você estará para elas e mais rapidamente elas poderão se realizar.

Elas se tornarão parte de você e você se tornará parte delas.

O solo já foi preparado e as sementes já foram plantadas.

Agora é o tempo de crescimento, de expansão, de florada e é isto que está acontecendo.

Guarde a maravilha e a beleza de tudo isso!

Veja cada vez mais almas despertando e percebendo o que está acontecendo.

Há um tremendo impulso para diante.

Os caminhos do Espírito estão começando a se tornar realidade para muitos.

Viva pelo Espírito, ande pelos caminhos do Espírito e torne-se um com toda a vida.

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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:

Os últimos serão os primeiros

O obreiro da última hora tem direito ao salário, mas é preciso que a sua boa-vontade o haja conservado à disposição daquele que o tinha de empregar e que o seu retardamento não seja fruto da preguiça ou da má-vontade. Tem ele direito ao salário, porque desde a alvorada esperava com impaciência aquele que por fim o chamaria para o trabalho. Laborioso, apenas lhe faltava o labor.

Se, porém, se houvesse negado ao trabalho a qualquer hora do dia; se houvesse dito: “tenhamos paciência, o repouso me é agradável; quando soar a última hora é que será tempo de pensar no salário do dia; que necessidade tenho de me incomodar por um patrão a quem não conheço e não estimo! quanto mais tarde, melhor”; esse tal, meus amigos, não teria tido o salário do obreiro, mas o da preguiça.

Que dizer, então, daquele que, em vez de apenas se conservar inativo, haja empregado as horas destinadas ao labor do dia em praticar atos culposos; que haja blasfemado de Deus, derramado o sangue de seus irmãos, lançado a perturbação nas famílias, arruinado os que nele confiaram, abusado da inocência, que, enfim, se haja cevado em todas as ignominias da Humanidade? Que será desse?

Bastar-lhe-á dizer à última hora: Senhor, empreguei mal o meu tempo; toma-me até ao fim do dia, para que eu execute um pouco, embora bem pouco, da minha tarefa, e dá-me o salário do trabalhador de boa vontade? Não, não; o Senhor lhe dirá: “Não tenho presentemente trabalho para te dar; malbarataste o teu tempo; esqueceste o que havias aprendido; já não sabes trabalhar na minha vinha.

Recomeça, portanto, a aprender e, quando te achares mais bem disposto, vem ter comigo e eu te franquearei o meu vasto campo, onde poderás trabalhar a qualquer hora do dia.

Bons espíritas, meus bem-amados, sois todos obreiros da última hora. Bem orgulhoso seria aquele que dissesse: Comecei o trabalho ao alvorecer do dia e só o terminarei ao anoitecer. Todos viestes quando fostes chamados, um pouco mais cedo, um pouco mais tarde, para a encarnação cujos grilhões arrastais; mas há quantos séculos e séculos o Senhor vos chamava para a sua vinha, sem que quisésseis penetrar nela! Eis-vos no momento de embolsar o salário; empregai bem a hora que vos resta e não esqueçais nunca que a vossa existência, por longa que vos pareça, mais não é do que um instante fugitivo na imensidade dos tempos que formam para vós a eternidade.

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— Constantino, Espírito Protetor. (Bordéus, 1863.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XX, item 2.)
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Pessoas queridas


Claro que já compreendes que a pessoa querida é um mundo a parte, muitas vezes, com sentimentos e raciocínios muito diversos dos teus.

Entendamos a situação de cada individualidade, dentro do contexto de necessidades e provas de que se faça portadora e respeitemo-la na problemática que apresente.

Incentivemos os familiares queridos a fazerem o melhor de si mesmos, sem, no entanto, desconsiderar-lhes a vocação para as tarefas mais simples.

Atendemos ao imperativo do diálogo construtivo em que as nossas sugestões de melhoria possam ser plenamente enunciadas.

Se os nossos roteiros mais nobres não forem atendidos, desde que estejamos tratando com criaturas a quem as leis humanas já conferiram os direitos da maioridade, seria violência de nossa parte encarcerá-las em nossos pontos de vista.

Planejamos a ventura conjugal para nossos filhos, enquanto na Terra, entretanto, na hipótese de haverem nascido para uniões de resgate difícil, seria perigoso compeli-los à fuga do caminho a percorrer.

Estimaríamos honorificar descendentes amados com os títulos acadêmicos do mais alto porte, todavia muitos terão vindo até nós, quando no Plano Físico, para os mais rudes encargos, cabendo-nos respeitá-los.

Se almas queridas jazem caídas no erro, quando terão vindo ao mundo com a promessa de superar induções à queda, não as reprovemos ou condenemos de modo algum e sim saibamos deixar-lhes o caminho livre, tanto quanto possível, para fazerem da vida que lhes é própria o que melhor lhes pareça.

Não obrigues ninguém a viver, conforme os teus padrões de comportamento, de vez que não suportarias imposições alheias em teu modo de ser.

Em suma:

conserva serenidade ante as escolhas do próximo e vive a própria vida, deixando aos outros a liberdade de viver a existência que Deus lhes concedeu.

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Emmanuel
Chico Xavier
Obra: Calma
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