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quarta-feira, 19 de junho de 2024

Educação



Educa o terreno e terás o pão farto.

Educa a árvore e receberás a bênção da fartura.

Educa o minério e obterás a utilidade de alto preço.

Educa a argila e plasmarás o vaso nobre.

Educa a inteligência e atingirás a sabedoria.

Educa as mãos e acentuarás a competência.

Educa a palavra e colherás simpatia e cooperação.

Educa o pensamento e conquistarás a ti mesmo.

 Sem o alfabeto anoitece o espírito.

 Sem o livro falece a cultura.

Sem o mérito da lição a vida seria animalidade.

Sem a experiência e a abnegação dos que ensinam, o homem não romperia as faixas da infância.

 Em toda parte, vemos a ação da Providência Divina, no aprimoramento da Alma Humana.

Aqui, é o Amor que edifica.

Além, é o Trabalho que aperfeiçoa.

Mais adiante é a Dor que regenera.

Meus amigos, a Terra é nossa escola milenária e sublime.

 Jesus é o Nosso Divino Mestre.

O Espiritismo, sobretudo, é obra de educação.

Façamos da educação com o Cristo o culto de nossa vida, para que a nossa vida possa educar-se e educar com o Senhor, hoje e sempre.

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Emmanuel
Chico Xavier
Obra: Chico Xavier — Mandato de amor
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19 de junho

O que a idade significa para você?

Você tem medo de envelhecer?

Ou você é daqueles que encara tudo positivamente e entende que a fonte da juventude é a sua consciência?

Mantendo sua mente jovem, fresca e alerta, você não envelhecerá.

Se você tem muitos interesses e aproveita plenamente a vida, como poderá envelhecer?

Os seres humanos se limitam ao pensar que os 70 anos sejam o auge da vida.

Pode ser apenas o começo para muitas almas que acordam para as maravilhas da vida, e, acordando, começam a aproveitá-la.

Elimine todos os pensamentos de velhice.

A velhice é somente uma forma de pensamento universal que se solidificou como a casca de uma noz, e é dura de quebrar.

Comece já a reformular seus pensamentos a respeito de idade.

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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:

Não julgueis, para não serdes julgados. Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado

Não julgueis, a fim de não serdes julgados; — porquanto sereis julgados conforme houverdes julgado os outros; empregar-se-á convosco a mesma medida de que voz tenhais servido para com os outros. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 1 e 2.)
Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, — disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; — ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?” — Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. — Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” — Em seguida, abaixando-se de novo, continuou a escrever no chão. — Quanto aos que o interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher, colocada no meio da praça.
Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: “Mulher, onde estão os que te acusaram? Ninguém te condenou?” — Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.” (S. JOÃO, cap. VIII, vv. 3 a 11.)

“Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado”, disse Jesus. Essa sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. Antes de profligarmos a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode ser feita.

O reproche lançado à conduta de outrem pode obedecer a dois móveis: reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos se criticam. Não tem escusa nunca este último propósito, porquanto, no caso, então, só há maledicência e maldade. O primeiro pode ser louvável e constitui mesmo, em certas ocasiões, um dever, porque um bem deverá daí resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na sociedade, se reprimiria o mal. Não cumpre, aliás, ao homem auxiliar o progresso do seu semelhante? Importa, pois, não se tome em sentido absoluto este princípio: “Não julgueis se não quiserdes ser julgado”, porquanto a letra mata e o espírito vivifica.

Não é possível que Jesus haja proibido se profligue o mal, uma vez que ele próprio nos deu o exemplo, tendo-o feito, até, em termos enérgicos. O que quis significar é que a autoridade para censurar está na razão direta da autoridade moral daquele que censura. Tornar-se alguém culpado daquilo que condena noutrem é abdicar dessa autoridade, é privar-se do direito de repressão. A consciência íntima, ao demais, nega respeito e submissão voluntária àquele que, investido de um poder qualquer, viola as leis e os princípios de cuja aplicação lhe cabe o encargo. Aos olhos de Deus, uma única autoridade legítima existe: a que se apóia no exemplo que dá do bem. É o que, igualmente, ressalta das palavras de Jesus.

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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, itens 11 a 13.)
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Reclamações


Aprendamos a evitar reclamações para não agravar dificuldades.

Perante situações em que a corregenda se faça realmente necessária, entregue as circunstâncias aos responsáveis pela orientação delas, que sabem quando e como intervir.

Se você achou o ponto nevrálgico de alguma crise, terá encontrado o lugar onde o proveito geral lhe pede auxílio.

Procurando retificar algum erro, vale mais o seu conhecimento do Bem que o seu conhecimento do mal.

Resguardando a harmonia de todos, imagine-se na condição da pessoa em que você pretende colocar o seu problema.

Reflita nas tribulações que provavelmente estará atravessando a criatura a quem você deseja apresentar a sua crítica.

A sua reclamação não lhe trará vantagem alguma.

Azedume para com as pessoas das quais você espera cooperação e serviço é o modo mais seguro de preveni-las contra o seu próprio interesse.

Qualquer pessoa, quando cultive a paz, pode retirar-se em paz do lugar onde se julgue em desarmonia ou desapreço.

Experimente desculpar sempre, porquanto aquilo que nos parece falha nos outros, pode surgir por falha igualmente em nós e, em se tratando em desculpar, se hoje podemos dar, chegará sempre para cada um de nós o dia de receber.

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André Luiz
Chico Xavier
Obra: Respostas da vida
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