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sexta-feira, 21 de junho de 2024

Não te preocupes



... Não te preocupes mais e siga amando, que ao final dessa jornada, ao olhares para trás perceberás que as pessoas, os problemas e mesmo este mundo nunca existiram como tu os via. 

Eles só foram colocados em torno de ti para te dar oportunidade de evoluir enquanto espírito. 

Se viveres assim na consciência da imortalidade da sua essência divina, quando chegar o último dia desse corpo, aqui na Terra, verás que a luta nunca foi contra o outro. 

O tempo inteiro foi entre você e você mesmo.

O maior desafio da criatura humana é a própria criatura humana.

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Joanna de Ângelis
Divaldo Franco
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21 de junho

Se as coisas não correram muito bem ontem, não se preocupe; já passou e você não pode fazer mais nada.

Hoje já é outra história: o dia se abre à sua frente intocado e sem manchas, e depende de você fazer dele um dia maravilhoso.

Como é que você começa cada dia?

Lembre-se que ninguém tem nada com isso; depende apenas de você a maneira como seu dia vai se desenrolar.

Tente começar seu dia com paz interior e contentamento, aquietando-se e deixando esta paz o preencher e o envolver.

Não se apresse a começar o dia despreparado e sem harmonia ou você carregará esse estado de espírito pelo dia afora e isso afetará não somente o seu dia, mas também as almas com as quais você entrar em contato.

Depende de você escolher como o seu dia vai ser.

Por que não escolher já?

🌸🌱🌸
Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:

Os trabalhadores da última hora

O reino dos céus é semelhante a um pai de família que saiu de madrugada, a fim de assalariar trabalhadores para a sua vinha. — Tendo convencionado com os trabalhadores que pagaria um denário a cada um por dia, mandou-os para a vinha. Saiu de novo à terceira hora do dia e, vendo outros que se conservavam na praça sem fazer coisa alguma, — disse-lhes: Ide também vós outros para a minha vinha e vos pagarei o que for razoável. Eles foram. — Saiu novamente à hora sexta e à hora nona do dia e fez o mesmo. — Saindo mais uma vez à hora undécima, encontrou ainda outros que estavam desocupados, aos quais disse: Por que permaneceis aí o dia inteiro sem trabalhar? — É, disseram eles, que ninguém nos assalariou. Ele então lhes disse: Ide vós também para a minha vinha.

Ao cair da tarde disse o dono da vinha àquele que cuidava dos seus negócios: Chama os trabalhadores e paga-lhes, começando pelos últimos e indo até aos primeiros. — Aproximando-se então os que só à undécima hora haviam chegado, receberam um denário cada um. — Vindo a seu turno os que tinham sido encontrados em primeiro lugar, julgaram que iam receber mais; porém, receberam apenas um denário cada um. — Recebendo-o, queixaram-se ao pai de família, — dizendo: Estes últimos trabalharam apenas uma hora e lhes dás tanto quanto a nós que suportamos o peso do dia e do calor.

Mas, respondendo, disse o dono da vinha a um deles: Meu amigo, não te causo dano algum; não convencionaste comigo receber um denário pelo teu dia? Toma o que te pertence e vai-te; apraz-me a mim dar a este último tanto quanto a ti. — Não me é então lícito fazer o que quero? Tens mau olho, porque sou bom?

Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos, porque muitos são os chamados e poucos os escolhidos. (S. MATEUS, cap. XX, vv. 1 a 16. Ver também: “Parábola do festim das bodas”, cap. XVIII, nº 1.)

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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XX, item 1.)
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No campo do Espírito


Afirmas a sincera disposição de buscar a esfera Superior, entretanto...

Surpreende lutas enormes, no próprio lar, onde os mais amados te sonegam entendimento;
observaste a queda dos melhores companheiros que te exercitavam na elevação;
recebeste a lama da calúnia sobre as mãos limpas;
viste amigos queridos dependurarem-te o nome no varal da suspeita;
notaste que as tuas mais belas palavras rolaram no gelo da indiferença;
recolheste escárnio em troca de amor...

Todos esses problemas, no entanto, são desafios da vida a te pedirem trabalho.

Seja qual seja a dificuldade, não acuses, nem desanimes.

No campo do espírito, a injúria é lodo verbal.
Queixa é semente morta.
Reclamação é fuga estudada.
Censura é ponta de espinho.
Melindre praga destruidora.
Irritação é tempo perdido.
Ideal inoperante é água parada.
Desalento é ramo seco.
Ninguém avança sem movimento.
Não há evolução, nem resgate, sem ação.
Evolução é suor indispensável.
Resgate é suor necessário com o pranto da consciência.

Nossas dores respondem, assim, pelas falhas que demonstremos ou pelas culpas que contraímos.

A Lei estabelece, porém, que as provas e as penas se reduzam, ou se extingam, sempre que o aprendiz do progresso ou o devedor da justiça se consagre às tarefas do bem, aceitando, espontaneamente, o favor de servir e o privilégio de trabalhar.

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Emmanuel
Chico Xavier
Obra: Justiça divina
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