Somos o que fazemos de nós...
Não podemos lançar a culpa de nossa infelicidade sobre ninguém.
As pessoas não conseguem dar o que não possuem.
Sinceramente, não acredito na maldade deliberada.
Pode ser muito inteligente, mas quem faz o mal não está em seu juízo perfeito.
Quem se levanta contra Deus está doente...
Os espíritos que se opõe às Leis da Vida estão fora de controle.
Não é possível que, na plenitude da lucidez, alguém se rebele, como se quisesse medir forças com o Criador.
O espírito pode recalcitrar, retardando, ao máximo, o seu progresso, mas sempre termina por se render à fatalidade da Evolução.
Ninguém existe fora do Amor de Deus!
Os espíritos mais endurecidos apenas perdem tempo...
Os revoltados perdem tempo.
Os que se insurgem contra a ordem que vige na Criação Divina apenas perdem tempo.
Se fazem sofrer, sofrem muito mais.
Não nos iludamos.
É inútil qualquer tentativa de viver à margem...
Não existe nem nunca existirá um poder paralelo no Universo.
A Lei é de Amor e todos, um a um, haverão de render-se a ela!...
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Chico Xavier
Carlos A.Bacelli
Obra: Doutrina Viva
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22 de agosto
Não importa onde você esteja ou o que você esteja fazendo EU ESTOU sempre com você.
Mas é preciso que você esteja consciente disso, ou você passará pela vida como um cego, desapercebido dos prodígios e belezas que o rodeiam, tateando seu caminho pela escuridão.
Quando você está alerta, tem olhos para ver e ouvidos para ouvir, todas as pequenas coisas da vida têm significados novos e mais profundos.
Nada lhe passa desapercebido e você consegue enxergar um plano e um propósito permeando todos os acontecimentos de sua vida.
E você sente real alegria e ânimo com tudo que está lhe acontecendo.
Você vê tudo com os olhos do Espírito. Você compreende o que é realmente importante na vida, e a vida transborda de alegria e felicidade.
Você começa a perceber que nada acontece por acaso.
Você reconhece Minha mão em tudo e seu coração transborda de amor e gratidão.
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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:
Não julgueis, para não serdes julgados. Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado
Não julgueis, a fim de não serdes julgados; — porquanto sereis julgados conforme houverdes julgado os outros; empregar-se-á convosco a mesma medida de que voz tenhais servido para com os outros. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 1 e 2.)
Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, — disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; — ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?” — Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. — Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” — Em seguida, abaixando-se de novo, continuou a escrever no chão. — Quanto aos que o interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher, colocada no meio da praça.
Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: “Mulher, onde estão os que te acusaram? Ninguém te condenou?” — Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.” (S. JOÃO, cap. VIII, vv. 3 a 11.)
“Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado”, disse Jesus. Essa sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. Antes de profligarmos a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode ser feita.
O reproche lançado à conduta de outrem pode obedecer a dois móveis: reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos se criticam. Não tem escusa nunca este último propósito, porquanto, no caso, então, só há maledicência e maldade. O primeiro pode ser louvável e constitui mesmo, em certas ocasiões, um dever, porque um bem deverá daí resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na sociedade, se reprimiria o mal. Não cumpre, aliás, ao homem auxiliar o progresso do seu semelhante? Importa, pois, não se tome em sentido absoluto este princípio: “Não julgueis se não quiserdes ser julgado”, porquanto a letra mata e o espírito vivifica.
Não é possível que Jesus haja proibido se profligue o mal, uma vez que ele próprio nos deu o exemplo, tendo-o feito, até, em termos enérgicos. O que quis significar é que a autoridade para censurar está na razão direta da autoridade moral daquele que censura.
Tornar-se alguém culpado daquilo que condena noutrem é abdicar dessa autoridade, é privar-se do direito de repressão. A consciência íntima, ao demais, nega respeito e submissão voluntária àquele que, investido de um poder qualquer, viola as leis e os princípios de cuja aplicação lhe cabe o encargo. Aos olhos de Deus, uma única autoridade legítima existe: a que se apóia no exemplo que dá do bem. É o que, igualmente, ressalta das palavras de Jesus.
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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, itens 11 a 13.)
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A humildade autêntica
O homem consciente de suas limitações não se deixa vangloriar...
Certo de sua insignificância, luta, inclusive, para que a consciência que toma de sua pequenez não seja germe de vaidade.
Lucidez intelectual sem humildade é luz que ofusca a visão.
Até para reconhecer-se imperfeito, o homem precisa vacinar-se contra o orgulho.
Quem admite ser nada para ser tudo é menos ainda.
O total despojamento de si é constante desafio para o espírito...
Mas a ideia de nada ser não pode lhe inocular a tristeza; antes lhe deve ser causa de alegria...
Alegria, por enxergar-se sem atavios e sem ilusões...
Alegria, por saber-se perfectível.
Em construção pacienciosa.
A falsa modéstia é mais nociva ao espírito que o personalismo.
Muitos se apequenam com o propósito velado de serem engrandecidos.
A humildade autêntica é aquela que compete consigo mesma, no sentido de anular-se ao infinito...
E assim alcançar a Plenitude!
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Irmão José
Carlos A. Baccelli
Obra: “PASSO A PASSO”
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Conselhos providenciais
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