Se o Evangelho nos ensina que a árvore é conhecida por seus frutos, transformemos cada dia em planta preciosa de nossa oportunidade.
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Para isso, meus irmãos, cada noite, indaguemos sobre o resultado de nossas horas.
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Que frutos recolhemos de nossas conversações?
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Que benefícios semeamos no espírito dos nossos semelhantes?
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Que atitudes assumimos para com os nossos amigos?
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Quantas vezes esquecemos o mal desculpado-lhes os portadores sinceramente?
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Que serviços foram efetuados por nossas mãos?
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Teremos sido uma presença proveitosa para quem nos segue?
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Conseguimos extinguir, em torno de nossa lavoura espiritual, os vermes da maledicência e os gafanhotos da crueldade?
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Como teremos vivido nossos minutos?
Como alguém que chora, perdendo o tempo, ou qual o servidor vigilante que conhece o valor dos segundos, na obra que lhe cabe fazer?
Como alguém que chora, perdendo o tempo, ou qual o servidor vigilante que conhece o valor dos segundos, na obra que lhe cabe fazer?
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Quantas vezes teremos doado algo de bom aos outros, para poder pedir aos outros que nos auxilie?
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Que espécie de exemplos estamos oferecendo?
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Que resultados produzem a nossa conduta e o nosso esforço no ambiente doméstico e na área social?
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Teremos fugido, durante o dia, ao gelo da preguiça e à ventania da cólera?
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Estaremos valorizando o lugar que ocupamos, em nome do Senhor?
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Não nos esqueçamos de semelhantes indagações e saibamos viver o Bem, de maneira constante, porque cada dia é principio de “tempo novo” para nossa alma e a Sabedoria Divina nos julgará, acima de tudo, não por nossas palavras vazias ou por nossos votos brilhantes, e, sim, pela produção de atos, com que nos expressamos no grande e abençoado caminho para a vida mais alta, porque se o verbo é o elemento que nos define, as demonstrações e os fatos constituem a força que fala por nós, agora e incessantemente.
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