ou você muda, ou mudam você!
Não, não tem jeito.
Não, não tem jeito.
A única coisa que não deve mudar nos próximos anos é o constante estado de mudanças que vivemos. E mais: elas serão cada vez mais rápidas.
E o que isso significa?
Significa que para conseguirmos acompanhar o ritmo e termos sucesso em nossa vida, pessoal e profissional teremos de nos adaptar a novas situações, aprender a aprender, reciclar conceitos, postura e atitudes.
Mas mudar nosso jeito de ser não é fácil.
Lembrando que quando falo em mudança não estou sugerindo que você mude tudo.
Muito pelo contrário.
As mudanças mais eficazes são as que são feitas sem traumas, planejadas e executadas de forma transparente, pequenas, mas contínuas.
Fazendo o que sempre faço, só ganho aquilo que sempre ganhei.
Agora, por que mudar?
Simplesmente porque o mundo em que nós nascemos não é mais o mundo em que vivemos.
A grande maioria de nós faz parte da geração Kichute/Conga/Bamba, ou seja, era uma grande alegria ganhar um Kichute novo para jogar bola – no qual dávamos um laço em volta do tornozelo ou por baixo do dito cujo – ou um Bamba monobloco branco, para as aulas de educação física no colégio, e o velho e bom conguinha branco para desfilar no dia 7 de setembro.
Éramos felizes assim.
Mas como mudar?
Saia da zona de conforto.
Mas como mudar?
Saia da zona de conforto.
Todos nós, sem exceção, temos nossos hábitos, crenças, valores, preconceitos e soluções testadas para determinadas situações.
O problema maior, na verdade, não é mudar.
É saber o quê e quanto mudar.
Ao mesmo tempo, estamos evoluindo como profissionais e seres humanos.
Então, como descobrir qual a velocidade em que devo mudar?
Nada é estático, e aceitamos certos graus de mudanças.
Descubra quais os pontos que hoje atrapalham a sua ascensão profissional ou algo no campo pessoal.
É preciso buscar novas habilidades e aptidões para ser mais competitivo no mercado. Questione-se sempre:
“Quais competências me faltam?”.
Mudar não é fácil e é preciso responder de forma adequada às perguntas acima.
Medo e insegurança
Anormal seria se não tivéssemos essas sensações.
Medo e insegurança
Anormal seria se não tivéssemos essas sensações.
O desconhecido gera medo e insegurança.
É natural passarmos por esse processo.
Aliás, é benéfico, por que nos faz ponderar um poço mais e nos ajuda a evitar que tomemos decisões precipitadas.
O problema é quando o medo não nos deixar agir.
Medo é normal, mas continue a pesquisar, verificar se vale a pena mudar.
Não fique estático, não pare o processo.
Torne o medo um aliado, tentando descobrir:
“O que exatamente me causa medo no processo de mudança?”
“Medo de perder o emprego?”
“A família?”
“Meus bens materiais?”
“O que assusta tanto que não me deixa evoluir?”
Novas possibilidades
Este é a recompensa para quem consegue superar as etapas acima.
Novas possibilidades de ganho, atravessar e conhecer novas fronteiras, vencer o desconhecido. Novos desafios demandam novos talentos e competências a serem adquiridos.
Não existem desafios que não exigem mudanças.
Diga não à rotina.
E pergunte sempre: “por que não?”.
Essa pergunta é preciosa.
Para mudar é preciso questionar.
Questione, questione e questione exaustivamente.
Procure olhar a situação com novos olhos, de forma empática, e não fique preso a somente um ponto de vista.
Aceite opiniões, novas ideias, crie novas oportunidades.
Convença a si mesmo
Seja qual for o processo de mudança, a primeira pessoa a ser convencida de que vale a pena mudar é você mesmo.
Convença a si mesmo
Seja qual for o processo de mudança, a primeira pessoa a ser convencida de que vale a pena mudar é você mesmo.
Somente inicie um processo de mudança, seja profissional ou pessoal, se estiver plenamente convencido de que vale a pena, de que existem riscos, se você não está muito convicto do que fazer, é melhor preparar-se um pouco mais.
Lembro que dificilmente alguém estará 100% pronto.
Imprevistos ocorrem no meio do caminho, mas só os supera quem estiver realmente comprometido e convencido de que os resultados esperados podem surgir. É incrível, mas o primeiro sabotador de nossos projetos está dentro de nós.
É algo que se manifesta através daquelas duas vozes internas, uma falando para ir em frente e a outra dizendo que não vai dar certo.
Finalmente , lembre-se do seguinte: você dever ser o primeiro a estar convencido de que mudar vale a pena.
Finalmente , lembre-se do seguinte: você dever ser o primeiro a estar convencido de que mudar vale a pena.
Do contrário, para que mudar?
É preciso buscar novas habilidades e aptidões para ser mais competitivo no mercado. Questione-se sempre:
É preciso buscar novas habilidades e aptidões para ser mais competitivo no mercado. Questione-se sempre:
“Quais competências me faltam?”
E não se esqueçam...
"No mundo globalizado em que vivemos nada há de permanente, exceto a MUDANÇA"!!!
Reflitam...
Reflitam...
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