“Diz o Senhor: Porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus e eles me serão por povo.” – Paulo. (Hebreus, 8:10.)
Traduziremos o Evangelho
em todas as línguas,
em todas as culturas,
exaltando-lhe a grandeza,
destacando-lhe a sublimidade,
semeando-lhe a poesia,
comentando-lhe a verdade,
interpretando-lhe as lições,
impondo-nos ao raciocínio,
aprimorando o coração
e reformando a inteligência,
renovando leis,
aperfeiçoando costumes
e aclarando caminhos…
Mas, virá o momento
em que a Boa Nova deve ser impressa, em nós mesmos,
nos refolhos da mente,
nos recessos do peito,
através das palavras e das ações.
Dos princípios e ideais,
das aspirações e das esperanças,
dos gestos e pensamentos.
porque, em verdade,
se o Céu nos permite espalhar-lhe a Divina Mensagem no mundo,
um dia, exigirá nos convertamos
em traduções vivas do Evangelho na Terra.
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EMMANUEL
(do livro “Pão Nosso” – psic. Chico Xavier)
MENSAGEM DO ESE:
Haverá casos em que convenha se desvende o mal de outrem?
É muito delicada esta questão e, para resolvê-la, necessário se torna apelar para a caridade bem compreendida. Se as imperfeições de uma pessoa só a ela prejudicam, nenhuma utilidade haverá nunca em divulgá-la. Se, porém, podem acarretar prejuízo a terceiros, deve-se atender de preferência ao interesse do maior número. Segundo as circunstâncias, desmascarar a hipocrisia e a mentira pode constituir um dever, pois mais vale caia um homem, do que virem muitos a ser suas vítimas. Em tal caso, deve-se pesar a soma das vantagens e dos inconvenientes.
— São Luís. (Paris, 1860.)
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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, item 21.)
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