sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Em preparação


“Diz o Senhor: Porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus e eles me serão por povo.” – Paulo. (Hebreus, 8:10.)

Traduziremos o Evangelho

em todas as línguas,

em todas as culturas,

exaltando-lhe a grandeza,

destacando-lhe a sublimidade,

semeando-lhe a poesia,

comentando-lhe a verdade,

interpretando-lhe as lições,

impondo-nos ao raciocínio,

aprimorando o coração

e reformando a inteligência,

renovando leis,

aperfeiçoando costumes

e aclarando caminhos…

Mas, virá o momento

em que a Boa Nova deve ser impressa, em nós mesmos,

nos refolhos da mente,

nos recessos do peito,

através das palavras e das ações.

Dos princípios e ideais,

das aspirações e das esperanças,

dos gestos e pensamentos.

porque, em verdade,

se o Céu nos permite espalhar-lhe a Divina Mensagem no mundo,

um dia, exigirá nos convertamos

em traduções vivas do Evangelho na Terra.
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EMMANUEL
(do livro “Pão Nosso” – psic. Chico Xavier)



MENSAGEM DO ESE:
Haverá casos em que convenha se desvende o mal de outrem?

É muito delicada esta questão e, para resolvê-la, necessário se torna apelar para a caridade bem compreendida. Se as imperfeições de uma pessoa só a ela prejudicam, nenhuma utilidade haverá nunca em divulgá-la. Se, porém, podem acarretar prejuízo a terceiros, deve-se atender de preferência ao interesse do maior número. Segundo as circunstâncias, desmascarar a hipocrisia e a mentira pode constituir um dever, pois mais vale caia um homem, do que virem muitos a ser suas vítimas. Em tal caso, deve-se pesar a soma das vantagens e dos inconvenientes. 

— São Luís. (Paris, 1860.)
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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, item 21.)



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