sábado, 18 de agosto de 2012

Sentenças da Vida



Cumpra os deveres desagradáveis.
Buscar apenas o nosso deleite é comodismo crônico.
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Vitalize os negócios com a fraternidade pura.
O comércio não foge à ação da Providência Divina.
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Coloque o bem de todos acima do interesse partidário.
A senda cristã nas atividades da vida será sempre “caridade”.
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Esqueça as narrativas que exaltem indiretamente o erro.
A moral da história mal contada é sempre a invigilância.
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Liberte-se das frases de efeito.
Apalavra postiça sufoca o pensamento.
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Evite o divertimento nocivo ou claramente desnecessário.
Os pés incautos encontram a queda imprevista.
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Resista à desonestidade.
O critério do amor não se modifica.
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Valorize os empréstimos de Deus.
Dar não significa abandonar.
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Prestigie a sabedoria da Lei, obedecendo-lhe.
O auxílio espiritual não surge sem preço. 
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André Luiz
Chico Xavier




quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Ensinar Dialogando


Se a falta de diálogo no lar é desastrosa, não o é menos na escola.

. E o que vemos tanto em colégios estaduais como em particulares é uma absoluta ausência de diálogo. 

A aula é uma simples exposição, fria e monótona. Conceitos gramaticais, datas e personagens históricas, fórmulas de química e matemática desfilam pelo quadro negro. O educando, calado, vai engolindo passivamente todo o conhecimento mastigado, apenas alguns mais desinibidos manifestam-se para perguntar. Apesar de todos os movimentos de renovação pedagógica propostos e buscados atualmente, o modelo da escola permanece assim cristalizado, pela resistência de professores e pais.

Não é à toa que quase todos os alunos detestam a escola. Permanecer 4, 5 ou 6 horas seguidas na mesma posição, na mesma sala, ouvindo uma pessoa falar é de entediar qualquer um. A inteligência do educando fica condicionada a receber passivamente e a devolver somente o recebido. Não é solicitada a pesquisar, indagar por si mesma. Não se desperta nela o desejo de descobrir e aprender.

Um dos maiores filósofos de todos os tempos – Sócrates – ensinava aos seus discípulos por meio do
diálogo. Induzia-os pela conversação a chegarem ao conhecimento, de tal maneira que sentiam Ter achado o caminho por si mesmos, sem que ninguém lhes impusesse nada.

 Recorde-se também de Jesus, ao pregar para a mulher ao pé da fonte de Jacó, ao contar a parábola do bom samaritano ao doutor da lei. O Mestre indagava, dialogava: “Qual destes três te parece o que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos ladrões?” (Lucas, X:36) O Livro dos Espíritos, a viga-mestra da nova Revelação, é todo em forma de diálogo.

 Pela primeira vez, o ser humano se debruça sobre o Além e, com alto sentido de pesquisa e racionalismo, conversa face a face com a Imortalidade.

O monólogo é autoritário, entediante e pobre. O diálogo enriquece, desperta, produz.
O Professor deve descer do seu pedestal de dono da porta do conhecimento para deixar que o aluno
possua a chave. A escola tem de proporcionar ao educando a faculdade de questionar, pesquisar e chegar ao conhecimento e não meia dúzia de fórmulas e conceitos que, depois de algum tempo, a memória não consegue mais reter.

Ensinar dialogando requer humildade, paciência, criatividade.

 Humildade para se colocar ao lado e não acima do aluno, paciência para ouvi-lo e criatividade para inventar sempre novas e diferentes maneiras de buscar o fio condutor do diálogo. Em uma palavra, é preciso idealismo e amor, o que infelizmente não é muito encontrável em professores frustrados e sem vocação.

Para se dar uma aula de verdade, não bastam uma boa dicção, uma lousa e um giz. É necessário despertar primeiro a curiosidade e o interesse dos alunos para o que se vai aprender. É indispensável fazê-los sentir a utilidade e a fascinação do assunto em pauta. Passear com eles, pelo mundo do saber, com entusiasmo e paixão. E, acima de tudo, fazer com que saibam o quê e por quê estão aprendendo.

Proporcionar-lhes uma visão de conjunto e não fragmentos feitos de fórmulas esparsas e conceitos no espaço.

Jamais poderei me esquecer da minha primeira aula de Química. A professora entrou na classe e colocou no quadro negro os símbolos de quase todos os elementos químicos e recomendou:
 “Decorem isso!” Nunca mais consegui gostar de Química.

O professor possui o poder mágico de acender ou apagar para sempre no aluno, o amor ao estudo. E
esse amor não pode ser imposto por sermões, ameaças e advertências. Mas deve ser estimulado através de uma didática eficaz, temperada de diálogo e paixão.
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Do livro: A Educação da Nova Era.

Acidentados da Alma



Compadeces-te dos caídos em moléstia ou desastre, e que apresentam no corpo comovedoras mutilações.
 Inclina-te, porém, com igual compaixão para aqueles outros que comparecem, diante de ti, por acidentados da alma, cujas lesões dolorosas não aparecem.
 Além da posição de necessitados, pelas chagas ocultas de que são portadores, quase sempre se mostram na feição de companheiros menos atrativos e desejáveis.
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Surgem pessoalmente bem-postos, estadeando exigências ou formulando complicações, no entanto, bastas vezes trazem o coração sob provas difíceis; 
espancam-te a sensibilidade com palavras ferinas, contudo, em vários lances da experiência, são feixes de nervos destrambelhados que a doença consome; 
revelam-se na condição de amigos, supostos ingratos, que nos deixam em abandono, nas horas de crise, mas, em muitos casos, são enfermos de espírito, que se enviscam, inconscientes, nas tramas da obsessão; 
acolhem-te o carinho com manifestações de aspereza, todavia, estarão provavelmente agitados pelo fogo do desespero, lembrando árvores benfeitoras quando a praga as dizima; 
são delinquentes e constrangem-te a profundo desgosto, pelo comportamento incorreto;
 no entanto, em múltiplas circunstâncias, são almas nobres tombadas em tentação, para as quais já existe bastante angústia na cabeça atormentada que o remorso atenaza e a dor suplicia...
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Não te digo que aproves o mal sob a alegação de resguardar a bondade.
 A retificação permanece na ordem e na segurança da vida, tanto quanto vige o remédio na defesa e sustentação da saúde.
 Age, porém, diante dos acidentados da alma, com a prudência e a piedade do enfermo que socorre a contusão, sem alargar a ferida.
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Restaurar sem destruir.
 Emendar sem proscrever. 
Não ignorar que os irmãos transviados se encontram encarcerados em labirintos de sombra, sendo necessário garantir-lhes uma saída adequada.
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Em qualquer processo de reajuste, recordemos Jesus que, a ensinar servindo e corrigir amando, declarou não ter vindo à Terra para curar os sãos. 
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Emmanuel
Chico Xavier





quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Pérolas de Deus



Certo casal de hebreus tinha dois filhos jovens e fortes que eram a esperança de sua velhice. Dois filhos seguidores da Lei, amantes de suas responsabilidades, obedientes aos seus pais. O velho pai sentia no coração o orgulho por estes filhos jovens e fortes que sempre estavam ao seu lado, em todos os momentos de suas vidas.

Certo dia, o velho pai precisou viajar para demorar alguns dias e, ao despedir-se da família, pediu à sua mulher que cuidasse bem de seus filhos, pois que sua alegria, ao retornar, seria encontrá-los jovens, fortes e felizes.

Três dias depois da partida do velho pai, um acidente ceifa a vida dos dois jovens rapazes, deixando uma profunda dor em sua pode mãe, que não compreendendo os mistérios da vida, apenas confiava em Deus e que este mesmo Deus tinha um motivo muito justo para levar seus filhos, mas...
 Como relatar o caso ao velho pai? Seria deveras doloroso para o pobre homem chegar à sua casa e encontrar a má nova da morte de seus dois filhos.

Dali a mais três dias retorna o pobre homem de sua longa viagem cansado, mas feliz e a primeira coisa pela qual pergunta é pelos filhos, ao que sua esposa responde:

- Meu bom homem, nossos filhos estão melhor do que podíamos esperar, mas antes de lhe falar deles, preciso resolver um problema sério!

- Que problema sério seria este mulher?

- Durante a tua viagem, esteve por estas bandas um mercador rico e poderoso que me deixou duas pérolas de subido valor para que tomasse conta delas até o seu retorno...

- Sim, e então?

- É que as pérolas são belíssimas! São duas jóias jamais vistas por estas bandas e eu estou encantada com elas e tenho medo que, quando ele voltar, vou ter de devolver as duas pérolas. Quero teu conselho sobre isto!

- Mas, minha mulher! Não é direito! As pérolas não são nossas! Se as recebestes para cuidar, tomar conta por um tempo, é justo entregar ao seu legítimo dono assim que ele as reclamar para si... Onde estão tais pérolas raras? Deixa-me vê-las e apreciá-las também antes de sua devolução ao legítimo senhor!?

- Pois bem meu esposo querido! As pérolas são nossos dois filhos e o Senhor a quem me refiro, já veio reclamá-las...

Dos olhos do pobre homem rolaram duas lágrimas, quais pérolas de dor; no entanto, o homem compreendeu tudo e abraçou a mulher, pensando em como Deus lhe tinha sido bondoso:
 durante anos permitiu que eles cuidassem de suas jóias e também lhe havia dado uma esposa, não apenas para cuidar de seu lar, mas que tinha uma profunda sabedoria de vida!
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Expressão Espírita - Perda de Pessoas Amadas...
Cláudio Luciano

Doações Espirituais




Feliz daquele que destaca uma parcela do que possui, a benefício dos semelhantes!


Bem-aventurado aquele que dá de si próprio!

Através de todos os filtros do bem, o amor é sempre o mesmo,mas, enquanto as dádivas materiais, invariavelmente benditas, suprimem as exigências exteriores, as doações de espírito interferem no íntimo, dissipando as trevas que se acumulam no reino da alma.


Dolorosa a tortura da fome, terrível a calamidade moral.


Divide o teu pão com as vítimas da penúria, mas estende fraternas mãos aos que vagueiam mendigando o esclarecimento e o consolo que desconhecem.

Não precisas procurá-los, de vez que te cercam em todos os ângulos do caminho ....

São amigos e por vezes te ferem com supostas atitudes de crueldade, quando apenas te esmolam conforto, comunicando-te, em forma de intemperança mental, as chamas de sofrimento que lhes calcinam os corações;
categorizam-se por adversários e criam-te problemas, não por serem perversos, mas porque lhes faltam ainda as luzes do entendimento;
aparecem por pessoas entediadas, que dispõem de todas as vantagens humanas para serem felizes, mas a quem falta uma voz verdadeiramente amiga, capaz de induzi-las a descobrir a tranquilidade e a alegria, através da sementeira das boas obras;
 surgem na figura de criaturas consideradas indesejáveis e viciosas, cujo desequilíbrio nada mais é que a expectativa frustrada do amparo afetivo que suplicaram em vão!...


Para atender aos que carecem de apoio físico, é preciso bondade;
 no entanto, para arrimar os que sofrem necessidades da alma, é preciso bondade com madureza.


Se já percebes que nem todos estamos no mesmo degrau evolutivo, auxilia com a tua palavra ou com o teu silêncio, ou com o teu gesto ou com a tua decisão no plantio da união e da concórdia, da esperança e do otimismo, no terreno em que vives!...


Compreender e compreender para a sustentação da lavoura do bem que se cobrirá de frutos para a felicidade geral.


Não te digas em solidão para fazer tanto...

Refletindo em nossos deveres, ante as doações espirituais, lembremo-nos de Jesus.

Nos dias de fome da turba inquieta, reunia-se o Divino Mestre com os amigos para beneficiar a milhares; entretanto, na hora do extremo sacrifício, quando lhe cabia socorrer as vítimas da ignorância e do ódio, da violência e do fanatismo, ele sozinho fez o donativo de si mesmo, em favor de milhões. 
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André Luiz
Chico Xavier




terça-feira, 14 de agosto de 2012

Viver Agora

 
Este é o teu momento de viver intensamente a realidade da vida.
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Desnecessário recordar que, agora, o teu momento presente é relevante para a aquisição dos bens
inestimáveis para o Espírito eterno.
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Há muito desperdício de tempo, que se aplica nas considerações do passado como em torno das ansiedades do futuro.
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A tomada de consciência é um trabalho de atualidade, de valorização das horas, de realização constante.
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A vida é para ser vivida agora.
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Postergar experiências, significa prejuízo em crescimento na economia da vida.
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Antecipar ocorrências, representa precipitação de fatos que, talvez, não sucederão, conforme agora, tomam curso.
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As emoções canalizadas em relação ao passado ou ao futuro dissipam ou gastam a energia vital, que deve ser utilizada na ação do momento.
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Se vives recordando o passado ou ansiando pelo futuro, perdes a contribuição do presente, praticamente nada reservando para hoje.
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O momento atual é a vida, que resulta das atividades pretéritas e elabora o programa do porvir.
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Encoraja-te a viver hoje, sentindo cada instante e valorizando-o mediante a consciência das bênçãos que se encontram à tua disposição.
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A vida é um sublime dom de Deus.
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Naturalmente, quando recebes um presente de alguém, sentes o desejo irrefreável de agradecer, de louvar, de bendizer.
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Desse modo, agradece a Deus, o sublime legado, que é a tua vida, por Ele concedido.
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Vive, jubilosamente, hoje, sejam quais forem as circunstâncias em que se te apresente a existência.
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Se o instante é de aflição, resigna-te, agindo corretamente, e estarás produzindo para o futuro que
te chegará com paz.
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Se o momento é de gozo, recorda-te dos padecentes à tua volta e reparte alegria, ampliando o círculo de ventura.
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Quem despertou para a superior finalidade da vida, vive-a, a cada momento, vivendo-a principalmente agora.
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Joanna de Ângelis
 





segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Ponderação



Toda avaliação é útil desde que não atinja a censura em se referindo aos outros, mas a advertência conosco mesmo, deve ser enérgica e decidida. Se não tiveste forças para disciplinar os teus maus pendores, cuida urgentemente de não os anunciar, pois o verbo em desalinho castigar-te-á mais ainda.

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Considera o que vais falar ao próximo: a tua palavra, desconhecendo a educação, pode feri-lo e, por vezes, ele não está preparado para o perdão. Quem não medita no que fala, pode ouvir o que não quer, ficando devendo, na escrita divina, o que fez.

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Procura examinar as tuas ideias nas conversações com os teus companheiros e faze uma seleção como se estivesse preparando a tua comida. Se a tua palavra for agradável, otimista e educativa, deixará esperança nos corações que te ouvirem.

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Quando lembrar do teu irmão, sozinho ou acompanhado, esquece suas fraquezas e comenta as virtudes que ele se esforça por conquistar. Se fores cego aos direitos dos outros, coloca-te no lugar dele.

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Ponderação é acerto, é a procura do acertar e, nessa busca, Deus te ajuda pelas linhas do teu próprio esforço.

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Mede o que tua boca se propõe a falar e corrige antes que o verbo seja ouvido, porque depois de anunciado somente existe um recurso muito raro entre as almas: o perdão.

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Pensa bem na importância dos teus diálogos, pois eles mostrarão aos outros o que verdadeiramente és. Quem conhece a ciência da palavra, conhece a ciência de viver.

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Se queres que os outros falem bem de ti, faze o mesmo com relação a eles.

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Carlos
João Nunes Maia