sábado, 27 de dezembro de 2014

AS 19 LIÇÕES DE DALAI LAMA





1. Note-se que o grande amor e grandes realizações envolvem grandes riscos.

2. Quando você perder, não perca a lição.

3. Siga os três R's: Respeito por si próprio, Respeito pelos outros e Responsabilidade por todas suas ações.

4. Lembre-se que não conseguir o que você quer é algumas vezes um lance de sorte.

5. Aprenda as regras para que você saiba como infringi-las corretamente.

6. Não deixe uma pequena disputa ferir uma grande amizade.

7. Quando você achar que cometeu um erro, tome providências imediatas para corrigi-lo.

8. Passe algum tempo cada dia para estar sozinho.

9. Abra seus braços para mudanças, mas não esqueça seus valores.

10. Lembre-se que às vezes o silêncio é a melhor resposta.

11. Viver uma vida boa e honrada, então, quando você ficar mais velho e olhar para trás você poderá desfrutar de uma segunda vez.

12. Uma atmosfera de amor em sua casa é o fundamento para sua vida.

13. Em discordâncias com entes queridos dar atendimento apenas sobre a situação atual, não trazer o passado.

14. Compartilhe o seu conhecimento, é uma forma de alcançar a imortalidade.

15. Seja gentil com a Terra.

16. Uma vez por ano, vá a algum lugar onde nunca esteve antes.

17. Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor um pelo outro excede sua necessidade para o outro.

18. Julgue seu sucesso pelo que vocês sacrificaram para conseguir.

19. Venha para o amor e para a cozinha com entrega em especial.
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Dalai Lama







sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

CONVITE À DISCIPLINA


“Somos servos inúteis, fizemos o que devíamos fazer.” (Lucas: capítulo 17º, versículo 10.)

Os néscios não conseguem entendê-la.

Os preguiçosos supõem marginalizá-la.

Os ingratos desconsideram-na.

Os frívolos transferem-na no tempo e na opor­tunidade.

Os atormentados teimam por evitá-la.

Os vândalos corrompem-na.

Os pervertidos pensam mudar-lhe a estrutura, confundindo o teor em que se apresenta.

Mas, incorruptível, a disciplina traça linhas di­retivas e vigorosas, trabalhando o diamante bruto do espírito, a fim de expungí-lo de toda jaça e torná-lo de real valor.


Enxameiam em todo lugar os homens que a cons­purcam, enlouquecidos pela tirania do “eu” ou ames­quinhados sob o peso da irresponsabilidade.


Nos dias modernos, muitas pessoas acreditam que manter disciplina em relação a si mesmas, como ao próximo e à comunidade, — bases que são da Hu­manidade —, é esforço vão, tendo em vista a vitó­ria dos usurpadores, das facções poderosas que se utilizam da força e da astúcia dos donos dos mono­pólios, como da impiedade...


No entanto o mentiroso a si mesmo se engana; 
o tirano a si próprio se prejudica; 
o avaro constrói o presídio dourado da loucura pessoal;
 o criminoso jugula-se à hediondez; 
o explorador condiciona-se à insaciabilidade.


Ninguém engana, realmente, ninguém.


É da Lei Divina que somente sofre o que o ho­mem deve. Desde que se apresente em condição de vítima expunge, enquanto o algoz adquire débito para ulterior aflição.


Face a isso, disciplina-te no exercício dos peque­nos labores para fruíres as alegrias que te conduzi­rão aos eloquentes deveres que libertam e acalmam.


Disciplina é impositivo de alevantamento moral fomentador do progresso, base da paz, de que nin­guém pode prescindir.


Se as tuas disciplinas morais por enquanto se apresentam como pesada canga, persevera e insiste nelas até que te chegue o instante liberativo em que se transformarão em prazer de plenitude e gozo de harmonia pessoal decorrente do júbilo de todos pelo que hajas produzido e conseguido.
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Joanna de Ângelis
 




 

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

O PERU PREGADOR




Um belo peru, após conviver largo tempo na intimidade duma família que dispunha de vastos conhecimentos evangélicos, aprendeu a transmitir os ensinamentos de Jesus, esperan­do-lhe também as divinas promessas. Tão ver­sado ficou nas letras sagradas que passou a propagá-las entre as outras aves.

De quando em quando, era visto a falar em sua estranha linguagem “glá-glé-gli-gló-glu”. Não era, naturalmente, compreendido pelos homens. Mas os outros perus, as galinhas, os gansos e os marrecos, bem como os patos, entendiam-no perfeitamente.

Começava o comentário das lições do Evan­gelho e o terreiro enchia-se logo. Até os pintainhos se aquietavam sob as asas maternas, a fim de ouvi-lo.

O peru, muito confiante, assegurava que Jesus-Cristo era o Salvador do Mundo, que viera alumiar o caminho de todos e que, por base de sua doutrina, colocara o amor das criaturas umas para com as outras, garantindo a fórmula de verdadeira felicidade na Terra. Dizia que todos os seres, para viverem tranquilos e contentes, deveriam perdoar aos inimigos, desculpar os transviados e socorrê-los.

As aves passaram a venerar o Evangelho; todavia, chegado o Natal do Mestre Divino, eis que alguns homens vieram aos lagos, galinheiros, currais e, depois de se referirem excessivamente ao amor que dedicavam a Jesus, laçaram fran­gos, patinhos e perus, matando-os, ali mesmo, ante o assombro geral.

Houve muitos gritos e lamentações, mas os perseguidores, alegando a festa do Cristo, distribuíram pancadas e golpes à vontade.

Até mesmo a esposa do peru pregador foi também morta.

Quando o silêncio se fez no terreiro, ao cair da noite, havia em toda parte enorme tristeza e irremediável angústia de coração.

As aves aflitas rodearam o doutrinador e crivaram-no de perguntas dolorosas.



Como louvar um Senhor que aceitava tantas manifestações de sangue na festa de seu natalício?

como explicar tanta maldade por parte dos homens que se declaravam cristãos e operavam tanta matança?

não cantavam eles hinos de homenagem ao Cristo?

 não se afirmavam dis­cípulos d'Ele?

precisavam, então, de tanta morte e tanta lágrima para reverenciarem o Senhor?

O pastor alado, muito contrafeito, prometeu responder no dia seguinte.

 Achava-se igualmente cansado e oprimido.

 Na manhã imediata, ante o Sol rutilante do Natal, esclareceu aos companheiros que a ordem de matar não vinha de Jesus, que preferira a morte no madeiro a ter de justiçar; que deviam todos eles continuar, por isso mesmo, amando o Senhor e servindo-o, acrescentando que lhes cabia perdoar setenta vezes sete.

Explicou, por fim, que os homens degoladores estavam anunciados no versículo quinze do capítulo sete, do Apóstolo Mateus, que esclarece:

 — “Acautelai-vos, porém, dos falsos pro­fetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores”. Em seguida, o peru recitou o capítulo cinco do mes­mo evangelista, comentando as bem-aventuranças prometidas pelo Divino Amigo aos que choram e padecem no mundo.

Verificou-se, então, imenso reconforto na comunidade atormentada e aflita, porque as aves se recordaram de que o próprio Senhor, para alcançar a Ressurreição Gloriosa, aceitara a morte de sacrifício igual à delas.
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Livro: Alvorada Cristã 
Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Neio Lúcio
FEB – Federação Espírita Brasileira




Orando no Natal

Senhor!

Enquanto vibram as emoções festivas e muitos homens se banqueteiam, evocando aquele Natal que Te trouxe à Terra, recolhemo-nos em silêncio para orar.

Há tanta dor no mundo, Senhor!

Os canhões calam os seus troares, momentaneamente, as bombas destruidoras cessam de cair por alguns instantes, nos países em guerra, enquanto nós oramos pelos que mercantilizam vidas, fomentando conflitos e beligerâncias outras;

pelos que escorcham as populações esfaimadas sob leis impiedosas e escravizantes;

pelos que se comprazem, como se fossem abutres em forma humana, com a renda nefanda das casas do comércio carnal;

pelos que exploram os vícios e acumulam usuras com o fruto da alucinação dos obsidiados ignorantes da própria enfermidade;

pelos que malsinam moçoilas e rapagotes inexperientes, deslumbrados com o fastígio mentiroso da ilusão; .

pelos que difundem a literatura perversa e favorecem a divulgação da criminalidade;

pelos que fazem enlouquecer, através dos processos escusos, decorrentes da cultura que perverte mentes e corações;

pelos que se locupletam com as moedas adquiridas mediante o infanticídio hediondo; pelos que dormem para a dignidade e sorriem nos pesadelos do torpor moral, que os invadem!

Senhor!

Diante das crianças tristonhas e dos velhinhos estropiados, dos enfermos ao abandono e dos atormentados à margem da sociedade, lembramo-nos de rogar por todos eles, mas não nos esquecemos de Te suplicar pelos causadores da miséria e do infortúnio.

"Não sabem o que fazem!" - perdoa-os, Senhor!

Neste Natal, evocando o momento em que as Altas Esferas seguiram contigo à Terra, até o singelo recinto de animais, para o Teu mergulho na névoa dos homens, esparze, novamente, misericórdia e esperança para todos, a fim de que o Ano Novo seja, para sofredores e responsáveis pelo sofrimento, a antemanhã da Era do Espírito Imortal, de que Te fizeste paradigma após o martírio da Cruz.
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FRANCO, Divaldo Pereira. Celeiro de Bênçãos. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. IDEAL.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Natal com Jesus




Quando da Sua chegada à Terra, não houve mobilização humana, nem estardalhaço, ou qualquer movimento de massas para informar à Humanidade que o Rei Solar descera à sombra do mundo.

Anunciado secularmente como o Messias, fez-se preceder por preparadores dos caminhos e trabalhadores da abnegação, a fim de que o Seu se fizesse o ministério da ternura, da compaixão, do amor.

No silêncio de uma noite fria Ele chegou acolitado por seres angélicos invisíveis e sob a luz fulgurante de alguns astros em conjunção de órbitas, a fim de que a sombra fosse menos densa no mundo, que Ele renovaria moralmente, quando acendeu a claridade inapagável da Verdade.

....E a partir daquele dia memorável a Humanidade nunca mais seria a mesma...

Ele revolucionou os paradigmas existentes na sociedade, implantando novos códigos de justiça, de ética, de moral, de valores para a vida, centrados no dever e na solidariedade, na alegria de viver e na justiça com igualdade para todos.

A partir da sinfonia do sermão da montanha apresentou às criaturas de todos os tempos uma nova maneira de compreender o Pai e de comportar-se em relação ao seu próximo.

Demonstrou que fracos e infelizes são os que dominam os outros sem valor para dominar-se a si mesmos; 
que poderosos são aqueles que vencem as más inclinações e se libertam das paixões inferiores; 
que ricos são os que se caracterizam pela pobreza de inferioridade moral e de tendências para o mal;
que triunfadores são os que amam e perdoam aos demais, renovando- se sempre no bem, tornando-se todos, desse modo, bem-aventurados...

Nunca mais ninguém falaria como Ele se expressou ou faria o que Ele fez, reverdecendo as terras áridas por onde passou e semeando esperança em todo lugar.

Jesus é inigualável! 
E o seu Natal é a epopeia da Luz que se encarcerou por momentos, a fim de que prosseguisse brilhando para sempre.

É certo que estes também são dias muito semelhantes àqueles em que Ele viveu.
 Há predominância das forças do mal, da anarquia, do desequilíbrio e as vidas são amesquinhadas pelo utilitarismo extravagante e perturbador.

No entanto, em razão da Sua mensagem, multiplicam-se em toda parte os Seus obreiros atentos para que se cumpram as Suas promessas e os indivíduos descubram as trilhas que Ele percorreu, seguindo-O empós e felicitando-se plenamente...

Esta é a tua oportunidade de encontrá-lO, caso ainda não tenhas estado com Ele.

Busca-O quanto antes, a fim de que não seja tarde demais...

E se O conheces, certamente O amas.

Utiliza-te, então, do Seu Natal para demonstrar que a Sua lição de ternura domina o teu coração, distribuindo-a com todos aqueles que te espiam ou que, longe de ti, aguardam por uma migalha de bondade que lhe podes e deves ofertar.

O Natal de Jesus é uma festa que se faz celebrada pelo Céu e a Terra, homenageando o Rei Solar que te aguarda no topo da subida, montanha acima, que deves empreender desde agora, superando-te e renovando-te.

Porfia no desiderato de estar com Ele e não desistas nunca, mesmo que descubras conspirações contra os teus ideais e esforços, incompreensões e dificuldades em relação aos objetivos a que te dedicas...

Quem O ama nunca teme, jamais se detém.

É Natal!

Ama, ajuda, perdoa e sê feliz com Jesus.
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 Joanna de Ângelis






domingo, 21 de dezembro de 2014

Seja Otimista



Ser otimista é perseverar sempre com pensamentos positivos.

Ser otimista é conquistar a modificação
através de pensamentos elevados.

Ser otimista é enxergar nas dificuldades
uma porta sempre aberta para a solução.

Ser otimista é superar os próprios medos.

Ser otimista é perceber a luz Divina
que está sempre nos favorecendo.

Ser otimista é reconhecer que sempre precisamos de mudança.

Ser otimista é trabalhar a melhora interior
com a certeza do êxito.

Ser otimista não é apenas dar uma palavra positiva.

É necessário que o otimismo esteja realmente em seu coração. 
 
 Por hoje procure ver em todas as situações que passar,
o lado positivo, pois desta forma estará trabalhando em seu interior,
o tamanho do seu Otimismo.
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Gotas de Paz