Há crentes que não se podem esquivar aos mecanismos do culto exterior.
Sentem falta da genuflexão, reclamam prédicas incessantes.
Outros preferem comentar levianamente as atividades da fé religiosa, em todos os momentos e situações, barateando as coisas Divinas.
Quase sempre declaram que isso lhes constitui a luz sagrada, entretanto, logo sobrevenham golpes inesperados na estrada comum, precipitam-se em sofrimentos sombrios, em resvaladouros escuros, em abismos sem esperança.
Sentem-se abandonados e oprimidos.
Chegados a esse ponto, demonstram a verdadeira expressão da insuficiência interna.
Muitos se tornam relaxados nas obrigações espirituais; afirmam-se desprotegidos de Jesus, esquecidos do Pai.
É que não ouviram a Revelação Divina, como necessário.
O Mestre não promete iluminação de caminhos aos que falem muito somente.
Assina, porém, verdadeiro compromisso de assistência contínua aos aprendizes que
O sigam.
E é interessante salientar que Jesus não se refere a lâmpadas materiais que firam os olhos orgânicos.
Promete a Luz da Vida.
Quem de fato, se disponha a segui-Lo, não encontrará tempo a gastar com exames detalhados de nuvens negras, porque sentirá Claridades Eternas dentro de si próprios.
Quando faças o costumeiro balanço da fé religiosa, não te esqueças da útil observação, se estás falando apenas de Cristo ou se estás a seguir-Lhe os caminhos.
E é interessante salientar que Jesus não se refere a lâmpadas materiais que firam os olhos orgânicos.
Promete a Luz da Vida.
Quem de fato, se disponha a segui-Lo, não encontrará tempo a gastar com exames detalhados de nuvens negras, porque sentirá Claridades Eternas dentro de si próprios.
Quando faças o costumeiro balanço da fé religiosa, não te esqueças da útil observação, se estás falando apenas de Cristo ou se estás a seguir-Lhe os caminhos.
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Emmanuel
Chico Xavier