sábado, 16 de setembro de 2023

Enquanto dispuser de tempo



Enquanto dispuser de tempo, nesta terra, dirija seus passos pela senda do bem.

Procure agir, fazer sempre alguma coisa em benefício de alguém, embora seja apenas uma palavra de conforto, um gesto de carinho, um sorriso de incentivo.

Faça alguma coisa em favor do próximo, e terá o coração cheio de alegria e de felicidade

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Carlos Pastorino
Obra: Minutos de sabedoria
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16 de setembro

A vida é plena e transbordante de coisas novas, mas é preciso jogar fora o que é velho para dar lugar para o novo.

O processo de esvaziamento pode ser muito doloroso, porque depois de jogar fora o velho você pode se sentir inseguro, só e despojado, sem ter onde se segurar.

Você pode achar que a vida acabou, só restou um vazio sem significado, e pode se desesperar.

Acredite que, se você está passando por esse processo, é porque é necessário se desfazer do que é velho para poder ser preenchido com o novo.

Não perca as esperanças e aguente firme até estar completamente esvaziado.

Aí então você poderá recomeçar com o Espírito e a verdade, livre de velhos ranços.

Você poderá ser como uma criança, aproveitando plenamente as maravilhas de uma nova vida que o irá preencher gradualmente.

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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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Mensagem do ESE:

A fé: mãe da esperança e da caridade

Para ser proveitosa, a fé tem de ser ativa; não deve entorpecer-se. Mãe de todas as virtudes que conduzem a Deus, cumpre-lhe velar atentamente pelo desenvolvimento dos filhos que gerou.
A esperança e a caridade são corolários da fé e formam com esta uma trindade inseparável. Não é a fé que faculta a esperança na realização das promessas do Senhor? Se não tiverdes fé, que esperareis? Não é a fé que dá o amor? Se não tendes fé, qual será o vosso reconhecimento e, portanto, o vosso amor?
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. Preciso é, pois, que essa base seja forte e durável, porquanto, se a mais ligeira dúvida a abalar que será do edifício que sobre ela construirdes? Levantai, conseguintemente, esse edifício sobre alicerces inamovíveis. Seja mais forte a vossa fé do que os sofismas e as zombarias dos incrédulos, visto que a fé que não afronta o ridículo dos homens não é fé verdadeira.
A fé sincera é empolgante e contagiosa; comunica-se aos que não na tinham, ou, mesmo, não desejariam tê-la. Encontra palavras persuasivas que vão à alma, ao passo que a fé aparente usa de palavras sonoras que deixam frio e indiferente quem as escuta. Pregai pelo exemplo da vossa fé, para a incutirdes nos homens. Pregai pelo exemplo das vossas obras para lhes demonstrardes o merecimento da fé. Pregai pela vossa esperança firme, para lhes dardes a ver a confiança que fortifica e põe a criatura em condições de enfrentar todas as vicissitudes da vida.
Tende, pois, a fé, com o que ela contém de belo e de bom, com a sua pureza, com a sua racionalidade. Não admitais a fé sem comprovação, cega filha da cegueira. Amai a Deus, mas sabendo porque o amais; crede nas suas promessas, mas sabendo porque acreditais nelas; segui os nossos conselhos, mas compenetrados do um que vos apontamos e dos meios que vos trazemos para o atingirdes. Crede e esperai sem desfalecimento: os milagres são obras da fé.

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— José, Espírito protetor. (Bordéus, 1862.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XIX, item 11.)
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Aprendizado


O moço chegou, afobado, ao recanto do instrutor e pôs-se a lamentar:

— Mentor amigo, o que fazer? Já fiz cursos diversos... Filosofia, Línguas, História, Psicologia... Tenho vários diplomas, no entanto, vivo insatisfeito. Não consigo harmonizar-me com os amigos e até meus pais me hostilizam.

Estou desesperado. Que curso novo devo fazer para encontrar a paz dentro de mim próprio?

*
O professor que ouvia atentamente, falou calmo:

— Falta-lhe um novo curso.

— Qual? - indagou o interessado.

O mentor respondeu simplesmente:

— Aprenda a esquecer.

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Livro: Joia
Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel
CEU – Cultura Espírita União
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ANTE OFENSAS


“Porque vos digo que se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no Reino dos Céus.” — JESUS. (Mateus, 5:20)

A fim de atender à recomendação de Jesus — “amai-vos uns aos outros como eu vos amei” —, não te colocarás tão-somente no lugar do irmão necessitado de socorro material para que lhe compreendas a indigência com segurança; situar-te-ás também na posição daquele que te ofende para que lhe percebas a penúria da alma, de modo a que lhe estendas o concurso possível.
-o-o-
Habitualmente aquele que te fere pode estar nos mais diversos graus de dificuldade e perturbação.

Talvez esteja:

no clima de enganos lastimáveis dos quais se retirará, mais tarde, em penosas condições de arrependimento;

sofrendo a pressão de constrangedores processos obsessivos;

carregando moléstias ocultas;

evidenciando propósitos infelizes sob a hipnose da ambição desregrada, de que se afastará, um dia, sob os desencantos da culpa;

agindo com a irresponsabilidade decorrente da ignorância;

satisfazendo a compulsões da loucura ou procedendo sem autocrítica, em aflitivo momento de provação.

Por isso mesmo, exortou-nos Jesus a amar os inimigos e a orar pelos que nos perseguem e caluniam. Isso porque somos inconsequentes toda vez que passamos recibo a insultos e provocações com os quais nada temos que ver.
-o-o-
Se temos o espírito pacificado no dever cumprido, a que título deixar a estrada real do bem, a fim de ouvir as sugestões das trevas nos despenhadeiros do mal? Além disso, se estamos em paz, à frente de irmãos nossos, envolvidos em sombra ou desespero, não seria justo nem humano agravar-lhes o desequilíbrio com reações impensadas, quando os sãos, perante Jesus, são chamados a socorrer os doentes, com a sincera disposição de compreender e servir, aliviar e auxiliar.

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Emmanuel
Chico Xavier
Obra: Ceifa de luz
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Citações da família





1 Grande conquista na vida:


Ser onde a dor se extravasa


Pessoa sempre querida


Por dentro da própria casa.


Raul Pederneiras


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2 O mundo é gleba do Homem


Onde ele inventa o que quer,


O Lar é Obra de Deus


No coração da Mulher.


Noel de Carvalho


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3 Família é um reino de mimos


Antes de provas severas,


É o grupo em que redimimos


Nossas faltas de outras eras.


Jesus Gonçalves


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4 Ele mesmo quebrou lanças,


Quis família, tinha fé…


Depois de cinco crianças


O coitado deu no pé.


Cornélio Pires


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5 Lar de luxo, lar singelo,


Furna, choça ou barracão,


O lar é o ponto mais belo


Na lei da reencarnação.


Lourenço Prado


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6 Lar é o recanto que abriga


O afeto por doce chama,


Onde se xinga e se briga


E onde a pessoa mais ama.


João Moreira da Silva


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7 Por mais que alguém se contriste


No Além, sentindo saudade,


No Além, o lar existe


Sob a lei da afinidade.


Sylvio Fontoura


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8 O que mais mostra o passado


Que se tem, de vida em vida,


É ver o ódio guardado


Numa pessoa querida.


Múcio Teixeira


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9 Inimigos reencarnados,


Quando irmãos, há luta estranha,


Assim que um deles se altera


Tanto bate como apanha.


Sylvio Gato


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10 Aquele que ama aos seus,


Mesmo que algum se degrade,


É alto servo de Deus


No campo da Humanidade.


Meimei


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(Psicografia de Francisco C. Xavier)
Obra:Sementes de luz
— Autores diversos
— F. C. Xavier / Carlos A. Baccelli
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sexta-feira, 15 de setembro de 2023

Quando...


Quando compreendermos que vingança, ódio, desespero, inveja ou ciúme são doenças claramente ajustáveis à patologia da mente, requisitando amor e não revide…

Quando interpretarmos nossos irmãos delinquentes por enfermos da alma, solicitando segregação para tratamento e reeducação e não censura ou castigo…

Quando observarmos na caridade simples dever…

Quando nos aceitarmos na condição de Espíritos em evolução, ainda portadores de múltiplas deficiências e que, por isso mesmo, o erro do próximo poderia ser debitado à conta de nossas próprias fraquezas…

 Quando percebermos que os nossos problemas e as nossas dores não são maiores que os de nossos vizinhos…

Quando nos certificarmos de que a fogueira do mal deve ser extinta na fonte permanente do bem…

Quando nos capacitarmos de que a prática incessante do serviço aos outros é o dissolvente infalível de todas as nossas mágoas…

Quando nos submetermos à lei do trabalho, dando de nós sem pensar em nós, no que tange a facilidades imediatas…

Quando abraçarmos a tarefa da paz, buscando apagar o incêndio da irritação ou da cólera com a bênção do socorro fraternal e abstendo-nos de usar o querosene da discórdia…

Quando, enfim, nos enlaçarmos, na experiência comum, na posição de filhos de Deus e irmãos autênticos uns dos outros, esquecendo as nossas faltas recíprocas e cooperando na oficina do auxílio mútuo, sem reclamações e sem queixas, a reconhecer que o mais forte é o apoio do mais fraco e que o mais culto é o amparo do companheiro menos culto, então, o egoísmo terá desaparecido da Terra, para que o Reino do Amor se estabeleça, definitivo, em nossos corações.

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André Luiz
Chico Xavier
Obra: Paz e renovação

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15 de setembro

Lembre-se sempre, quando você quer alguma coisa muito intensamente, você pode fazer com que ela aconteça.

Quando você deseja unidade, plenitude, você pode conseguí-las se você se dedicar completamente.

Seu amor e seu desejo de ser um coMigo se seguirão como o dia segue a noite, e nada poderá evitar isso.

É algo que acontece no fundo de cada alma e, uma vez que a semente desse desejo foi plantada, ela crescerá sempre.

Qual é o seu desejo mais profundo?

Você quer Me dar tudo?

Você está disposto a desistir de todas as pequenas autoindulgências e vontades que podem causar separação?

Depende de você tomar sua própria decisão e saber o desejo de seu coração.

Não espere que outra pessoa diga a você qual é.

É algo que você mesmo tem que fazer sem qualquer ajuda externa. EU ESTOU aqui para ajudar você.

Peça Minha ajuda em todos os momentos.

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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:

A vida futura

Pilatos, tendo entrado de novo no palácio e feito vir Jesus à sua presença, perguntou-lhe: És o rei dos judeus? — Respondeu-lhe Jesus: Meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, a minha gente houvera combatido para impedir que eu caísse nas mãos dos judeus; mas, o meu reino ainda não é aqui. Disse-lhe então Pilatos: És, pois, rei? — Jesus lhe respondeu: Tu o dizes; sou rei; não nasci e não vim a este mundo senão para dar testemunho da verdade. Aquele que pertence à verdade escuta a minha voz.
(S. JOÃO, cap. XVIII, vv. 33, 36 e 37.)

Por essas palavras, Jesus claramente se refere à vida futura, que ele apresenta, em todas as circunstâncias, como a meta a que a Humanidade irá ter e como devendo constituir objeto das maiores preocupações do homem na Terra. Todas as suas máximas se reportam a esse grande princípio. Com efeito, sem a vida futura, nenhuma razão de ser teria a maior parte dos seus preceitos morais, donde vem que os que não crêem na vida futura, imaginando que ele apenas falava na vida presente, não os compreendem, ou os consideram pueris.

Esse dogma pode, portanto, ser tido como o eixo do ensino do Cristo, pelo que foi colocado num dos primeiros lugares à frente desta obra. É que ele tem de ser o ponto de mira de todos os homens; só ele justifica as anomalias da vida terrena e se mostra de acordo com a justiça de Deus.

Apenas idéias muito imprecisas tinham os judeus acerca da vida futura. Acreditavam nos anjos, considerando-os seres privilegiados da Criação; não sabiam, porém, que os homens podem um dia tornar-se anjos e partilhar da felicidade destes. Segundo eles, a observância das leis de Deus era recompensada com os bens terrenos, com a supremacia da nação a que pertenciam, com vitórias sobre os seus inimigos.
As calamidades públicas e as derrotas eram o castigo da desobediência àquelas leis. Moisés não pudera dizer mais do que isso a um povo pastor e ignorante, que precisava ser tocado, antes de tudo, pelas coisas deste mundo. Mais tarde, Jesus lhe revelou que há outro mundo, onde a justiça de Deus segue o seu curso. É esse o mundo que ele promete aos que cumprem os mandamentos de Deus e onde os bons acharão sua recompensa. Aí o seu reino; lá é que ele se encontra na sua glória e para onde voltaria quando deixasse a Terra.

Jesus, porém, conformando seu ensino com o estado dos homens de sua época, não julgou conveniente dar-lhes luz completa, percebendo que eles ficariam deslumbrados, visto que não a compreenderiam. Limitou-se a, de certo modo, apresentar a vida futura apenas como um princípio, como uma lei da Natureza a cuja ação ninguém pode fugir. Todo cristão, pois, necessariamente crê na vida futura; mas, a idéia que muitos fazem dela é ainda vaga, incompleta e, por isso mesmo, falsa em diversos pontos. Para grande número de pessoas, não há, a tal respeito, mais do que uma crença, balda de certeza absoluta, donde as dúvidas e mesmo a incredulidade.

O Espiritismo veio completar, nesse ponto, como em vários outros, o ensino do Cristo, fazendo-o quando os homens já se mostram maduros bastante para apreender a verdade. Com o Espiritismo, a vida futura deixa de ser simples artigo de fé, mera hipótese; torna-se uma realidade material, que os latos demonstram, porquanto são testemunhas oculares os que a descrevem nas suas fases todas e em todas as suas peripécias, e de tal sorte que, além de impossibilitarem qualquer dúvida a esse propósito, facultam à mais vulgar inteligência a possibilidade de imaginá-la sob seu verdadeiro aspecto, como toda gente imagina um país cuja pormenorizada descrição leia. Ora, a descrição da vida futura é tão circunstanciadamente feita, são tão racionais as condições, ditosas ou infortunadas, da existência dos que lá se encontram, quais eles próprios pintam, que cada um, aqui, a seu mau grado, reconhece e declara a si mesmo que não pode ser de outra forma, porquanto, assim sendo, patente fica a verdadeira justiça de Deus.

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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. II, itens 1 a 3.)
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O Primeiro Passo de Tudo


É na hora da crise que você precisa acreditar em si mesmo. É na hora da solidão que você precisa se apoiar. É na hora em que o mundo lhe vira as costas que você precisa ser a melhor pessoa para você. É na hora em que todos o criticam de maneira impiedosa que você precisa se olhar com bondade. Nós nos abandonamos e queremos que as pessoas nos “adotem”. Aí está o nosso maior erro: auto-abandono.

Eu disse, no início deste capítulo, que o sofrimento é o chamado para o Amor. Está na hora de fazermos isso, sem mais espera. Buda afirma que precisamos ser bons com nós mesmos. Se você não for bom para você, o mundo não lhe poderá tratar com bondade. Pense nisso. O mundo de fora reflete como nos tratamos por dentro. Precisamos refletir como essa bondade pode ser praticada. Do que estamos precisando? Ajuda muito nós pensarmos sobre tudo o que estamos esperando dos outros. Não é o caso de acabarmos com essa espera e começarmos a dar a nós mesmos? Enquanto você pensa em suas próprias necessidades, examine essa lista de atitudes positivas que você deve ter consigo mesmo, elaborada pela terapeuta Louise Hay. São passos seguros para aprendermos a gostar de nós mesmos, e, a partir disso, mudarmos completamente a nossa vida:

1. Não se critique.

2. Seja amável, gentil e paciente com você.

3. Pense com bondade a seu respeito.

4. Elogie-se.

5. Apoie-se.

6. Relaxe.

7. Seja uma pessoa leve e agradável para você e para os outros.

8. Cuide do seu corpo.

9. Comece a praticar todos os itens anteriores agora mesmo.

Sempre que sentir suas forças diminuírem, volte à leitura deste capítulo. É aqui que tudo começa, recomeça e se transforma.

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Da Obra "Socorro e Solução",
Médium/Escritor: José Carlos De Lucca
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A ESCOLHA DE COM QUEM REENCARNAR


“‘Antes de encarnar, todos nós obrigatoriamente escolhemos nossos pais e irmãos? Ou podemos nascer em uma família com integrantes com os quais nunca convivemos, em vida alguma?’

A reencarnação é um processo complexo. Suas variáveis decorrem do nível espiritual de cada um, levando em conta as necessidades de aprendizagem não só do espírito que volta, mas também das pessoas com as quais ele irá conviver nesse período. Quando o espírito possui mais conhecimento, pode ajudar a programar sua próxima encarnação – mas sempre com a supervisão dos espíritos superiores.

Algumas vezes, ele pretende desenvolver algum lado seu que esteja dificultando seu progresso. Então, lhe é facultado reencarnar no meio de pessoas comas quais nunca tenha se relacionado antes, a fim de trocar conhecimento. Ao reencarnar, o espírito sabe que esquecerá do passado e sente-se inseguro com isso. Natural que queira ter, como pais, pessoas amigas de outras vidas, figuras nas quais confia. Mas é bom saber que isso só será possível se elas aceitarem a responsabilidade e se essa união favorecer o processo.

Reencarnar com pessoas com as quais o espírito tem afinidade é sempre muito bom, pois permite que, juntos, eles possam apoiar-se mutuamente e progredir. Tal oportunidade não é concedida a espírito que tenha prejudicado pessoas ou criado inimizades em outras vidas. Em casos assim, a reencarnação é compulsória e quase sempre ele terá de conviver na mesma família, exatamente em meio às pessoas com as quais se desentendeu.

É uma chance que a vida oferece para que ele conheça um pouco melhor seus desafetos e modifique sua maneira de se relacionar com eles. Então, os laços de parentesco servem, a princípio, para suavizar o confronto. A mesma oportunidade é dada aos espíritos que, apesar de terem feito muitos inimigos no passado, se arrependem.

Sentem remorso e necessidade de reparar seus erros. Aí, recebem a chance de programar, com o auxílio dos mentores, a reencarnação junto dos seus inimigos. Portanto, há, ainda no astral, um trabalho de aproximação entre eles, feito pelos por espíritos superiores, para que se entendam e concordem em se relacionar de novo na Terra.

Às vezes, leva muito tempo para que eles aceitem e estejam prontos para essa nova encarnação. E, ainda assim, quando tudo está bem entre eles, podem surgir dificuldades práticas na concretização do projeto.

Em certos casos, a rejeição energética da futura mãe é tão grande que acaba se tornando uma gravidez de risco, que não chega a bom termo, sendo necessárias várias tentativas. Nesse caso, atuam também as energias do espírito reencarnante que, embora queira aproximar-se daquelas pessoas, reage instintivamente ao contato energético, que se torna insuportável para ele.

Pode acontecer que as pessoas com as quais o espírito se desentendeu no passado já a tenham perdoado – e aí elas estão livres, podendo seguir adiante sem precisar recebê-lo na família. Numa situação assim, pode reencarnar em meio a desconhecidos que precisem de ajuda. Ao ajudá-las, ele irá se libertar do remorso.

Quando o espírito progride, a noção da própria maldade lhe faz mal. Só poderá seguir adiante se conseguir livrar-se dela. Pois ninguém é vítima. Todos somos responsáveis pelas nossas escolhas. O respeito às leis cósmicas é fundamental para que nosso espírito prossiga na conquista do bem. Agir com inteligência é evitar sofrimento.

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Fonte: Espiritaonline.com
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O anjo das crianças


Meu nome é Micaël. Sou um dos Espíritos prepostos à guarda das crianças.

Que doce missão!

E que felicidade proporciona à alma!

Perguntais se me refiro à guarda das crianças?

Mas não têm suas mães, anjos bons prepostos a essa guarda?

E por que ainda é necessário um Espírito para delas se ocupar?

Então não pensais nas que não têm mais essa boa mãe?

Infelizmente não as há, e muitas?

E não terá a própria mãe necessidade de ajuda algumas vezes?

Quem a desperta em meio ao seu primeiro sono?

Quem a faz pressentir o perigo?

Quem cogita em aliviá-la, quando o mal é grave?

Nós, sempre nós; que desviamos a criança travessa do precipício para onde corre; que dela desviamos os animais nocivos e afastamos o fogo que poderia misturar-se aos seus cabelos louros.

Nossa missão é suave!

Somos ainda nós que lhes inspiramos a compaixão pelo pobre, a doçura, a bondade; nenhuma criança, mesmo das piores, poderia nos irritar.

Há sempre um instante em que seu coraçãozinho nos fica aberto.

Alguns de vós se espantarão desta missão.

Mas não dizeis frequentemente: há um Deus para as crianças? sobretudo para as crianças pobres?

Não, não há um Deus, mas anjos, amigos.

E como poderíeis explicar de outro modo essas salvações miraculosas?

Existem ainda muitos outros poderes, cuja existência nem mesmo suspeitais.

Há o Espírito das flores, dos perfumes; há milhares, cujas missões, mais ou menos elevadas, vos pareceriam deliciosas e invejáveis, após vossa dura vida de provas.

Eu os exortarei a virem ao vosso meio.

Neste momento sou recompensada por uma vida inteiramente devotada às crianças.

Casada jovem, com um homem que possuía vários filhos, não tive a felicidade de os ter de mim mesma.

Completamente devotada a elas, Deus, o bom e soberano Senhor, concedeu-me ser ainda guarda das crianças.

Doce e santa missão! – eu o repito – cuja influência as mães aqui presentes não poderiam negar.

Adeus, vou à cabeceira dos meus pequenos protegidos.

A hora do sono é a minha hora, e é preciso que visite todos esses olhinhos fechados.

Ficai sabendo que o bom anjo que vela por elas não é uma alegoria, mas uma verdade.

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Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas
Médium: Sra. de Boyer
Livro: Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos – Ano III, 1860
(nº 4 - abril de 1860)
Allan Kardec
FEB – Federação Espírita Brasileira
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quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Não tirar conclusões precipitadas



Não tirar conclusões precipitadas é o mais difícil dos 4 compromissos.
Por tirarmos conclusões precipitadas, muitas vezes acabamos levando as coisas para o lado pessoal, o que não nos favorece em nada.
 
Seguindo na análise dos quatro compromissos, do livro tolteca escrito por Don Miguel Ruiz, hoje iremos analisar o terceiro, que é: “Não tire conclusões”.

Depois de analisarmos o primeiro e o segundo compromissos – “Seja impecável com suas palavras” e “Não leve nada para o lado pessoal” –, agora vamos falar sobre esse que parece ser fácil no campo das ideias, mas que, na hora de botar em prática, pode ser mais difícil do que parece.

Este acordo está intimamente ligado ao segundo, pois, por tirarmos conclusões precipitadas, muitas vezes acabamos levando as coisas para o lado pessoal.

Don Miguel coloca isso de forma muito mais eloquente, e é por isso que eu vou usar seus argumentos da forma como ele expressa. Segundo o autor, temos uma tendência a tirar conclusões sobre tudo, acreditando se tratar da verdade. Fazemos suposições sobre o que os outros estão fazendo ou pensando, e “levamos isso a sério”. Assim, os culpamos pelo que supomos estarem fazendo ou pensando.

Fazemos montanhas de montículos e criamos conflitos onde não há nenhum, tirando conclusões e levando as coisas para o lado pessoal. Se os outros nos dizem algo, tiramos conclusões, e, se elas não nos dizem algo, também o fazemos para satisfazer nossa necessidade de conhecer e substituir a comunicação.

Não temos o direito de colocar palavras nas bocas dos outros só por que não as ouvimos corretamente ou por que tiramos uma conclusão com base em nossa opinião sobre aquela pessoa.

Don Miguel adverte ainda: as coisas que levamos conosco em nossas cabeças (os toltecas chamam isso de Mitote) nos fazem interpretar e entender tudo de maneira errada. Nós só vemos o que queremos ver e ouvimos o que queremos ouvir. Fazemos a suposição de que todos veem o mundo da maneira que nós vemos.

Todos nós temos nosso próprio conjunto de acordos que fizemos com nós mesmos, e esses acordos afetam a maneira como vemos o mundo. Nós somos seres humanos únicos, com uma visão única do mundo, e não devemos colocar nossas opiniões sobre os outros, já que é isso que fazemos quando tiramos conclusões.

Em relacionamentos amorosos isso certamente é um problema. Frequentemente, supomos que nossos parceiros sabem o que pensamos e não precisamos, portanto, dizer o que queremos. Nós concluímos que eles vão fazer o que queremos, porque eles nos conhecem muito bem.

Entenda: o que quer que seu parceiro/amigo esteja fazendo, é a coisa perfeita para eles estarem fazendo em sua versão do mundo. Eles fazem o melhor que podem. Só por que não cabe no seu mundo não significa estar errado.

Imagine se um dia você deixa de tirar conclusões sobre seu parceiro(a) e todas as outras pessoas? Sua maneira de se comunicar mudará completamente e seus relacionamentos deixarão de sofrer conflitos criados por suposições equivocadas. E ainda tem mais: quando você não tira conclusões, sua palavra se torna impecável e você não levará nada para o lado pessoal.

Tornar-se consciente desses hábitos e desses acordos que fazemos com nós mesmos, é o primeiro passo. O segundo é botar em prática. A ação é o que realmente faz a diferença. Agir de novo e de novo fortalece sua vontade, alimenta a semente e permite que ela cresça.

E, finalmente, não leve ninguém ou algo muito a sério: “Muitas vezes nos machucamos porque levamos a vida muito a sério! Ilumine-se! A vida está aí para ser desfrutada, por isso, não leve as coisas para o lado pessoal nem presuma que a intenção não foi gentil”.

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Análise do livro Os quatro compromissos,
  livro tolteca escrito por Don Miguel Ruiz
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14 de setembro

Que haja equilíbrio em tudo.

Trabalhe bastante, mas aprenda também a se divertir bastante e faça o que você gosta de fazer, seja lá o que for; não importa se seus prazeres são simples ou extravagantes, contanto que você tire verdadeira alegria deles.

Quando você está fazendo algo com prazer, não importa o quanto possa ser cansativo, você não se sentirá exausto, mas reanimado e edificado.

O trabalho nunca deve ser um fardo, e nunca será se sua atitude em relação a ele for a certa e você tirar prazer do que estiver fazendo.

Quando você tiver equilíbrio em sua vida, você encontrará plenitude e não cometerá excessos nem no trabalho nem no divertimento.

Um é tão ruim quanto o outro.

Nunca compare seus prazeres com os de mais ninguém; o que você gosta de fazer pode não agradar a outra pessoa.

Faça o que você gosta de fazer e deixe os outros fazerem o que agrada a eles. Viva e deixe viver.

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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:

A reencarnação fortalece os laços de família (I)

Os laços de família não sofrem destruição alguma com a reencarnação, como o pensam certas pessoas. Ao contrário, tornam-se mais fortalecidos e apertados. O princípio oposto, sim, os destrói.

No espaço, os Espíritos formam grupos ou famílias entrelaçados pela afeição, pela simpatia e pela semelhança das inclinações. Ditosos por se encontrarem juntos, esses Espíritos se buscam uns aos outros. A encarnação apenas momentaneamente os separa, porquanto, ao regressarem à erraticidade, novamente se reúnem como amigos que voltam de uma viagem. Muitas vezes, até, uns seguem a outros na encarnação, vindo aqui reunir-se numa mesma família, ou num mesmo círculo, a fim de trabalharem juntos pelo seu mútuo adiantamento. Se uns encarnam e outros não, nem por isso deixam de estar unidos pelo pensamento. Os que se conservam livres velam pelos que se acham em cativeiro. Os mais adiantados se esforçam por fazer que os retardatários progridam. Após cada existência, todos têm avançado um passo na senda do aperfeiçoamento. Cada vez menos presos à matéria, mais viva se lhes torna a afeição recíproca, pela razão mesma de que, mais depurada, não tem a perturbá-la o egoísmo, nem as sombras das paixões. Podem, portanto, percorrer, assim, ilimitado número de existências corpóreas, sem que nenhum golpe receba a mútua estima que os liga.

Está bem visto que aqui se trata de afeição real, de alma a alma, única que sobrevive à destruição do corpo, porquanto os seres que neste mundo se unem apenas pelos sentidos nenhum motivo têm para se procurarem no mundo dos Espíritos. Duráveis somente o são as afeições espirituais; as de natureza carnal se extinguem com a causa que lhes deu origem. Ora, semelhante causa não subsiste no mundo dos Espíritos, enquanto a alma existe sempre. No que concerne às pessoas que se unem exclusivamente por motivo de interesse, essas nada realmente são umas para as outras: a morte as separa na Terra e no céu.

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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. IV, item 18.)
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Escândalos


Em determinada passagem do Evangelho, Jesus afirma serem os escândalos necessários no Mundo, mas ai de quem os provoca.

No sentido vulgar do termo, escândalo significa evento ruidoso, que causa alvoroço ou estrépito.

Nessa linha, o problema residiria não no conteúdo da conduta, mas na sua repercussão.

Desde que uma ação má não gerasse alarde, não haveria maiores problemas.

Ocorre que esse sentido valoriza as aparências e a hipocrisia, em franco desacordo com as lições do Cristo.

Jesus afirmou, ao tratar do adultério, por exemplo, que o mero pensar com impureza já era condenável.

Que se dirá então de ações francamente nefastas, apenas cometidas na surdina?

Parece possível interpretar a palavra escândalo, na acepção evangélica, como tudo o que causa tropeço ou embaraço nos caminhos próprio ou alheio.

Tudo o que resulta dos vícios e imperfeições humanas, tudo o que viola os deveres de pureza e fraternidade, isso é um escândalo perante as Leis Divinas.

Mas qual a razão para os escândalos serem necessários?

O cerne da questão reside na evolução ainda incipiente dos habitantes da Terra, mormente no que diz respeito à moral.

O planeta, ainda por um tempo, será morada de Espíritos rebeldes às Leis Divinas.

Mais do que em decorrência das condições materiais da Terra, a vida aqui é difícil por conta dos nossos inúmeros vícios.

Violência, corrupção, promiscuidade, tudo isso gera infelicidade e transtornos.

Muitos são os escândalos produzidos diariamente pelos homens, em sua imperfeição.

Salvo o caso das almas missionárias, os Espíritos radicados na Terra têm afinidade de sentimentos e valores, em maior e menor grau.

O contato recíproco de criaturas viciosas tem variados efeitos.

Ele provoca inevitável sofrimento pelo contínuo entrechoque de interesses.

É cansativo defender-se cotidianamente da maldade alheia e conviver com esperteza e deslealdade.

Esse contato também propicia o acertamento de dívidas cósmicas.

No longo processo de aprendizado da vida, o Espírito comete equívocos que precisa reparar.

Ele necessita acertar-se com sua consciência, a fim de habilitar-se para estágios superiores da vida imortal.

Também precisa adquirir paciência e generosidade e isso apenas se consegue perante criaturas falhas.

Afinal, os anjos não desafiam a paciência de ninguém e nem necessitam de favores ou clemência.

Finalmente, o contato com o vício faz com que os homens lentamente se desgostem dele.

O espetáculo das baixezas humanas é triste. Com o transcorrer do tempo faz surgir o ideal de vivências diferentes, plenas de pureza e compaixão.

Assim, nos estágios ainda inferiores da vida moral, o escândalo é infelizmente necessário.

Mas ai do escandaloso, pois responde por todo o mal que causa, ainda que deste surja indiretamente o bem.

Quando os homens se depurarem, o escândalo se tornará desnecessário e desaparecerá.

Eventuais acertos com a Justiça Cósmica se processarão na forma de efetivo trabalho no bem, a consubstanciar o amor que cobre a multidão de pecados, no dizer evangélico.

Assim, para alcançar a libertação de injunções dolorosas, cuide para não causar escândalo.

Se alguém lhe fizer o mal, saiba que o verdadeiro prejudicado é o escandaloso.

Ele desafia as Leis Divinas e desencadeia graves consequências na própria vida.

Quanto a você, perdoe e siga adiante.

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Redação do Momento Espírita.
Em 08.03.2010
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Conceitos


Quem divide alegria soma felicidade.

A Verdade entre os homens fala o mesmo idioma.

A fé é uma conquista que a ninguém se transfere.

Difícil reerguer quem se compraz na queda.

Não faz o Sol o que faz a chama de uma vela.

Numerosos caminhos, infinitos encontros.

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Irmão José
Carlos Baccelli
Obra: Pão da Alma
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EVOLUÇÃO APARENTE


194. A alma de um homem de bem pode animar, noutra encarnação, o corpo de um celerado?
— Não, pois ela não pode degenerar.

O Livro dos Espíritos
Allan Kardec

Muitas vezes, os circunstantes se surpreendem com o caráter de quem, de hora para outra, manifestou-se de modo diferente que o habitual, como se tivesse perdido completamente o seu equilíbrio, cometendo desatinos que, segundo se cria, jamais viriam a ser cometidos por ele.

Teria o infeliz irmão agido apenas sob o impulso de espíritos obsessores que o constrangeram ao estranho comportamento que surpreende a todos?! Claro que não, de vez que, conforme já foi dito, todo processo obsessivo é consentido, e as ideias negativas não encontram guarida em quem, de certa maneira, não compactua com elas.

O que sucede, na maioria das vezes, com esse ou aquele que vem a causar decepções em seu comportamento aos que com ele convivem, é que, em determinadas situações, nas quais é chamado a demonstrar maior força moral, o espírito fraqueja e, então, revela-se em sua real condição.

A impressão que se tem é de que o espírito tenha se precipitado das alturas a que se tivera alçado em suas conquistas íntimas, mas a evolução que o caracterizava aos olhos da maioria, e aos seus próprios, era ilusória.

Quase todo espírito, quando submetido a determinados testes pela Vida, sente necessidade de efetuar uma reciclagem espiritual no campo das virtudes que julgava já ter incorporado em definitivo.

Jesus nos ensinou que, ao que mais tem, mais se lhe dará, contudo, ao que mais tem, igualmente, mais haverá de ser solicitado.

Os espíritos que causam decepções a quem os toma por exemplos de caráter e conduta, não devem ser observados na condição de “anjos decaídos”, porquanto o anjo que decai, embora pudesse aparentar angelitude, verdadeiramente ainda não havia se promovido a anjo.

Por esse motivo, em vez de esperar ou de exigir perfeição alheia, deve o homem exercer, sobre si mesmo, maior vigilância no sentido de que não venha a frustrar a expectativa daqueles que o tomam por referência moral.

Enquanto não conseguir firmar os pés no trecho da estrada que esteja percorrendo, o homem estará exposto ao perigo iminente de queda – queda, não raro, que pode acontecer por tropeço em obstáculo a que não se liga importância.

O espírito que não se renova em profundidade, mais cedo ou mais tarde haverá, por necessidade de combatê-las, de se mostrar em suas inclinações. Nesse sentido, as próprias Leis Divinas se encarregam de criar situações nas quais o espírito possa se desnudar, desfazendo ilusões a seu respeito.

Convém, pois, que, sob o aspecto moral, ninguém se considere na condição de modelo de vida para os semelhantes, vigiando-se para que não venha a ser traído por suas próprias imperfeições.

A humildade é sempre a mais forte escora para que o espírito não perca o equilíbrio em um dos desníveis do caminho.

Porque, no entanto, admita os seus defeitos e possibilidades de cair, o homem não deve deixar de aspirar a ser melhor a cada dia, lutando para que, tanto aos outros quando a si, não venha a se constituir em exemplo de decepção comportamental.

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Irmão José
Carlos A. Baccelli
Obra: O Cristo Consolador
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