O Instrutor desdobrando a aula que ministrava aos aprendizes atentos, esclareceu, conciso:
Os homens são professores uns dos outros.
Cada um leciona a matéria que lhe constitui o elemento de trabalho.
Assim vejamos:
o alfaiate, a costura;
o sapateiro, o calçado;
o tecelão, a indústria do fio;
o ferreiro, a modelagem do metal;
o ourives, a fabricação de joias;
o lavrador, o amanho do solo;
o pastor, a condução do rebanho;
o horticultor, a produção de verdura;
o carpinteiro, a arte de trabalhar a madeira.
Ante a pausa do professor, o aluno José Guedes perguntou:
— Professor, e o embriagado também ensina?
Como não? — Respondeu o Instrutor.
Que é que um bêbado ensina? — Insistiu o aprendiz.
E o professor idoso e experiente concluiu:
— Um alcoólatra ensina o que devemos evitar.
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Emmanuel
Chico Xavier
Obra: A semente de mostarda
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12 de setembro
Muitas almas acham difícil aceitar seu relacionamento amoroso com todos os seres humanos.
Esta separação é a causa de todos os problemas do mundo, das rixas e das guerras.
Você deve começar pondo ordem em si mesmo e nas suas relações pessoais.
Pare de apontar o dedo e fazer críticas às almas com as quais você não simpatiza.
Ponha sua própria casa em ordem.
Você tem falhas suficientes para mantê-lo ocupado, não precisa ficar acusando e criticando os outros.
Se você está disposto a encarar e consertar suas próprias falhas, então você será capaz de ajudar seu próximo apenas com seu exemplo, mas não com críticas, intolerância e palavras.
Ame seus irmãos como Eu o amo.
Ajude-os, abençoe-os, encoraje-os e enxergue neles somente o melhor.
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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:
Causas anteriores das aflições (III)
Não há crer, no entanto, que todo sofrimento suportado neste mundo denote a existência de uma determinada falta. Muitas vezes são simples provas buscadas pelo Espírito para concluir a sua depuração e ativar o seu progresso. Assim, a expiação serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação. Provas e expiações, todavia, são sempre sinais de relativa inferioridade, porquanto o que é perfeito não precisa ser provado. Pode, pois, um Espírito haver chegado a certo grau de elevação e, nada obstante, desejoso de adiantar-se mais, solicitar uma missão, uma tarefa a executar, pela qual tanto mais recompensado será, se sair vitorioso, quanto mais rude haja sido a luta. Tais são, especialmente, essas pessoas de instintos naturalmente bons, de alma elevada, de nobres sentimentos inatos, que parece nada de mau haverem trazido de suas precedentes existências e que sofrem, com resignação toda cristã, as maiores dores, somente pedindo a Deus que as possam suportar sem murmurar. Pode-se, ao contrário, considerar como expiações as aflições que provocam queixas e impelem o homem à revolta contra Deus.
Sem dúvida, o sofrimento que não provoca queixumes pode ser uma expiação; mas, é indício de que foi buscada voluntariamente, antes que imposta, e constitui prova de forte resolução, o que é sinal de progresso.
Os Espíritos não podem aspirar à completa felicidade, enquanto não se tenham tornado puros: qualquer mácula lhes interdita a entrada nos mundos ditosos. São como os passageiros de um navio onde há pestosos, aos quais se veda o acesso à cidade a que aportem, até que se hajam expurgado. Mediante as diversas existências corpóreas é que os Espíritos se vão expungindo, pouco a pouco, de suas imperfeições. As provações da vida os fazem adiantar-se, quando bem suportadas. Como expiações, elas apagam as faltas e purificam. São o remédio que limpa as chagas e cura o doente. Quanto mais grave é o mal, tanto mais enérgico deve ser o remédio.
Aquele, pois, que muito sofre deve reconhecer que muito tinha a expiar e deve regozijar-se à idéia da sua próxima cura. Dele depende, pela resignação, tornar proveitoso o seu sofrimento e não lhe estragar o fruto com as suas impaciências, visto que, do contrário, terá de recomeçar.
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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, itens 9 e 10.)
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MUDAR O SOFRIMENTO
Muitos sofrimentos que existem na Terra podem ser modificados desde o momento em que o ser humano altere a conduta emocional, dispondo-se à renovação e à coragem para os enfrentamentos inevitáveis.
O não sofrer seria uma aspiração utópica, impossível de acontecer na escola terrena, em face do seu estágio de evolução.
Aos transeuntes das experiências que ela propicia cabe a responsabilidade para tornar a existência mais feliz ou menos tormentosa, através da aceitação dos códigos de ética e dos princípios morais que vigem invioláveis e a todos são impostos com o mesmo rigor.
A complexidade dos sofrimentos resulta, desse modo, das intrincadas realizações perversas que os indivíduos se permitem, atirando para o futuro o seu danoso resultado.
Ser feliz, é bênção possível em qualquer conjuntura, mesmo quando se está sofrendo, pelo conhecimento de que se está libertando.
Felicidade, portanto, não é ausência de dor, mas a perfeita compreensão da sua finalidade.
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Joanna de Ângelis
Divaldo Franco
Obra: Iluminação interior
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Boa noite, gratidão!
ResponderExcluirMuito obrigado pelas mensagens.
ResponderExcluirObrigada pelas mensagens, sempre melhoram o dia!
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