Ela aparece às vezes como bondade que se revela na doação de uma esmola.
É, outra vez, como visita ao encarcerado.
Está na presença de um enfermo, com a fisionomia de consolo.
Está na presença de um enfermo, com a fisionomia de consolo.
Lá adiante, eu a vejo acariciando uma criança.
Dentro de casa, suportando as diferenças.
Na escola, ensinando a quem não sabe.
Frente ao órfão, enxugando as lágrimas.
Nas horas mais difíceis, consolando aflitos.
Mas, eu a vejo mais bela é quando distribui o “ Perdão “.
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J.S. Nobre
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