1. Seja impecável com a sua palavra:
Use a sua palavra com sabedoria, evitando fofocas, mentiras e palavras que possam magoar os outros ou a si mesmo.
2. Não leve nada para o lado pessoal:
Entenda que a forma como os outros agem ou falam é uma projeção deles mesmos, e não uma reflexão sobre você.
3. Não tire conclusões:
Evite tirar conclusões precipitadas sobre situações ou pessoas, pois elas podem ser baseadas em suposições erradas.
4. Sempre dê o melhor de si:
Faça o seu melhor em todas as situações, sabendo que o seu melhor pode variar de acordo com as circunstâncias.
A prática desses compromissos pode levar a uma vida mais feliz, livre de sofrimento e com relacionamentos mais saudáveis.
"Os Quatro Compromissos" são um conjunto de princípios de desenvolvimento pessoal baseados na filosofia tolteca, popularizados pelo livro de Don Miguel Ruiz.
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Pequeno resumo da obra:
Os quatro compromissos
Don Miguel Ruiz
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07 de agosto
Caminhe na luz e não tenha medo de deixar a luz da verdade brilhar sobre você.
Quando você nada tem a esconder, nada tem de que se envergonhar, você é livre como uma criança para expressar a sua alegria sem inibições.
Sua alegria é borbulhante e contagiante e se irradia para todos que entram em contato com você.
A alegria não pode ser ocultada ou contida; ela se revela de mil e uma maneiras: através de um olhar, uma palavra, uma expressão.
A alegria atrai pessoas, pois todos reagem positivamente a almas alegres e felizes e têm prazer em sua companhia.
A alegria atrai almas como um ímã, enquanto que tristeza e negatividade as repelem.
Quando você sabe que está fazendo a coisa certa no lugar certo, você irradia alegria e liberdade.
Tudo flui suavemente para você e tudo se encaixa bem em sua vida.
Você atrai somente o melhor para si mesmo sem esforço, porque o bem atrai o bem.
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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:
Injúrias e violências
Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra. (S. MATEUS, cap. V, v. 4.)
Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus. (Id., v. 9.)
Sabeis que foi dito aos antigos: Não matareis e quem quer que mate merecerá condenação pelo juízo. — Eu, porém, vos digo que quem quer que se puser em cólera contra seu irmão merecerá condenado no juízo; que aquele que disser a seu irmão: Raca, merecerá condenado pelo conselho; e que aquele que lhe disser: És louco, merecerá condenado ao fogo do inferno. (Id., vv. 21 e 22.)
Por estas máximas, Jesus faz da brandura, da moderação, da mansuetude, da afabilidade e da paciência, uma lei. Condena, por conseguinte, a violência, a cólera e até toda expressão descortês de que alguém possa usar para com seus semelhantes. Raca, entre os hebreus, era um termo desdenhoso que significava homem que não vale nada, e se pronunciava cuspindo e virando para o lado a cabeça. Vai mesmo mais longe, pois que ameaça com o fogo do inferno aquele que disser a seu irmão: És louco.
Evidente se torna que aqui, como em todas as circunstâncias, a intenção agrava ou atenua a falta; mas, em que pode uma simples palavra revestir-se de tanta gravidade que mereça tão severa reprovação? É que toda palavra ofensiva exprime um sentimento contrário à lei do amor e da caridade que deve presidir às relações entre os homens e manter entre eles a concórdia e a união; é que constitui um golpe desferido na benevolência recíproca e na fraternidade que entretém o ódio e a animosidade; é, enfim, que, depois da humildade para com Deus, a caridade para com o próximo é a lei primeira de todo cristão.
Mas, que queria Jesus dizer por estas palavras: “Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra”, tendo recomendado aos homens que renunciassem aos bens deste mundo e havendo-lhes prometido os do céu?
Enquanto aguarda os bens do céu, tem o homem necessidade dos da Terra para viver. Apenas, o que ele lhe recomenda é que não ligue a estes últimos mais importância do que aos primeiros.
Por aquelas palavras quis dizer que até agora os bens da Terra são açambarcados pelos violentos, em prejuízo dos que são brandos e pacíficos; que a estes falta muitas vezes o necessário, ao passo que outros têm o supérfluo. Promete que justiça lhes será feita, assim na Terra como no céu, porque serão chamados filhos de Deus. Quando a Humanidade se submeter à lei de amor e de caridade, deixará de haver egoísmo; o fraco e o pacífico já não serão explorados, nem esmagados pelo forte e pelo violento. Tal a condição da Terra, quando, de acordo com a lei do progresso e a promessa de Jesus, se houver tornado mundo ditoso, por efeito do afastamento dos maus.
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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. IX, itens 1 a 5.)
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Discernimento
Encarecendo a prática do bem por base da cooperação com os instrutores desencarnados, não será lícito esquecer o imperativo da educação.
Não somente ajudar, mas também discernir.
Não apenas derramar sentimentos como quem faz do peito cofre aberto, atirando preciosidades a esmo, mas articular raciocínios, aprendendo que a cabeça não é simples ornamento do corpo.
Coração e cérebro, sintonizados na criatura, assemelham-se de algum modo ao pêndulo e ao mostrador no relógio. O coração, à maneira do pêndulo, marca as pulsações da vida; entretanto, o cérebro, simbolizando o mostrador, estabelece as indicações.
No trabalho em que se conjugam, um não vai sem o outro.
Tornemos ao domínio da imagem, para clareza do assunto.
Operário relapso não encontra chefe nobre.
Escrevente inculto não se laureia em provas de competência.
Enfermeiro bisonho complica a assistência médica.
Aluno vadio é problema para o professor.
Em qualquer gênero de serviço, é indispensável que o colaborador se interesse pela melhoria dos próprios conhecimentos, a fim de valorizar o amparo que o valoriza.
Tarefa sustentada através do tempo não brota da personalidade. Exige burilamento, disciplina, renunciação e suor.
A educação confere discernimento. E o discernimento é a luz que nos ensina a fazer Bem todo o Bem que precisamos fazer.
É por isso que Jesus avisou no Evangelho: "Brilhe a vossa luz diante dos homens para que os homens vejam as vossas boas obras." É ainda pela mesma razão que o Espírito da Verdade recomendou a Allan Kardec gravasse na Codificação do Espiritismo a inolvidável advertência: "Espíritas, amai-vos! — eis o primeiro ensino. Instrui-vos! — eis o segundo.”.
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Emmanuel
Chico Xavier
Obra: Seara dos médiuns
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