(...)
Aprenda a pedir desculpa, a confessar seus erros, a admitir seus equívocos, para que não aninhe remorsos na alma, ou para que o remorso tenha o poder de lhe fazer reerguer e não sucumbir.
Considere que você não é infalível. Dê-se conta de que não é invulnerável.
E, assim, terá tranquilidade em admitir o lado que ainda vibra feio em sua intimidade.
Somente quando se decida a não mais alimentar remorsos, por orgulho ou algo que corresponda a isso, é que você deixará de padecer desnecessariamente.
Confesse, dessa forma, o seu erro, quando ele ocorra, e parta para o acerto, pois todos os que seguem pelos caminhos humanos podem tropeçar, podem tombar, mas que, em nome do auto-respeito, aprendam a recuperar-se, a soerguer-se, a elevar-se para os planos de luz da alma em paz.
Aprenda a pedir desculpa, a confessar seus erros, a admitir seus equívocos, para que não aninhe remorsos na alma, ou para que o remorso tenha o poder de lhe fazer reerguer e não sucumbir.
Considere que você não é infalível. Dê-se conta de que não é invulnerável.
E, assim, terá tranquilidade em admitir o lado que ainda vibra feio em sua intimidade.
Somente quando se decida a não mais alimentar remorsos, por orgulho ou algo que corresponda a isso, é que você deixará de padecer desnecessariamente.
Confesse, dessa forma, o seu erro, quando ele ocorra, e parta para o acerto, pois todos os que seguem pelos caminhos humanos podem tropeçar, podem tombar, mas que, em nome do auto-respeito, aprendam a recuperar-se, a soerguer-se, a elevar-se para os planos de luz da alma em paz.
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Joanes
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