O lar é o centro de nossas atividades no mundo.
Efetivamente, a Terra é a nossa temporária residência na vida e a Humanidade é a nossa verdadeira equipe familiar.
Entretanto, no microcosmo doméstico, tens a lição e a bênção, a escola e a estação de cura.
É por isso que entre as quatro paredes da casa terrestre, encontramos, enquanto na experiência física, os mais obscuros problemas.
Aí dentro, no reduzido espaço de alguns metros, conhecemos o assalto do ciúme, o golpe da maledicência, o fel da incompreensão, a treva da calúnia, o vinagre da crítica, o frio da indiferença e a dor do cansaço, recolhendo, muita vez, pedras e espinhos de mãos queridas que desejaríamos viver osculando com inexcedível ternura.
No acanhado círculo da consanguinidade, surgem para a alma as mais aflitivas sugestões de fracasso e os mais fortes apelos ao desânimo.
Todavia, é também na intimidade desse anel de luta depuradora que surpreendemos abençoadas oportunidades de acrisolamento e ascensão.
Absorvendo-lhe o clima inquietante, à maneira do metal impuro, no cadinho regenerador, nosso espírito em lhe recebendo a lixívia de suor e lágrimas, alcança expressivos degraus de soerguimento, avançado para a Vida Maior.
Não desprezes as dificuldades e as crises que, porventura, te façam da casa um templo de purgação.
Usa a humildade e a paciência, a bondade e a tolerância, no comportamento diário, trabalhando e amando, aprendendo e servindo e o teu flagelado domicílio de hoje ser-te-á amanhã preciosa base, da qual poderás desferir os mais nobres voos de paz e sublimação para a Grande Vitória.
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Efetivamente, a Terra é a nossa temporária residência na vida e a Humanidade é a nossa verdadeira equipe familiar.
Entretanto, no microcosmo doméstico, tens a lição e a bênção, a escola e a estação de cura.
É por isso que entre as quatro paredes da casa terrestre, encontramos, enquanto na experiência física, os mais obscuros problemas.
Aí dentro, no reduzido espaço de alguns metros, conhecemos o assalto do ciúme, o golpe da maledicência, o fel da incompreensão, a treva da calúnia, o vinagre da crítica, o frio da indiferença e a dor do cansaço, recolhendo, muita vez, pedras e espinhos de mãos queridas que desejaríamos viver osculando com inexcedível ternura.
No acanhado círculo da consanguinidade, surgem para a alma as mais aflitivas sugestões de fracasso e os mais fortes apelos ao desânimo.
Todavia, é também na intimidade desse anel de luta depuradora que surpreendemos abençoadas oportunidades de acrisolamento e ascensão.
Absorvendo-lhe o clima inquietante, à maneira do metal impuro, no cadinho regenerador, nosso espírito em lhe recebendo a lixívia de suor e lágrimas, alcança expressivos degraus de soerguimento, avançado para a Vida Maior.
Não desprezes as dificuldades e as crises que, porventura, te façam da casa um templo de purgação.
Usa a humildade e a paciência, a bondade e a tolerância, no comportamento diário, trabalhando e amando, aprendendo e servindo e o teu flagelado domicílio de hoje ser-te-á amanhã preciosa base, da qual poderás desferir os mais nobres voos de paz e sublimação para a Grande Vitória.
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Emmanuel
Chico Xavier
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