Em julho de 1948, o nosso confrade Jacques Aboad, de passagem por Pedro Leopoldo, conversava, ao lado de outros confrades, em companhia do Chico, sobre os trabalhos de aperfeiçoamento da alma.
A conversação deu lugar à prece em conjunto. E, manifestando-se, pelo médium, José Grosso, dedicado e alegre companheiro desencarnado, dedicou aos presentes os seguintes apontamentos:
RECEITA PARA MELHORAR
Dez gramas de juízo na cabeça.
Serenidade na mente.
Equilíbrio nos raciocínios
Elevação nos sentimentos.
Pureza nos olhos.
Vigilância nos ouvidos.
Lubrificante na cerviz.
Interruptor na língua.
Amor no coração.
Serviço útil e incessante nos braços,
Simplicidade no estômago.
Boa direção nos pés.
Uso diário em temperatura de boa vontade.
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José Grosso
Obra: Lindos casos de Chico Xavier - Cap. 97. Ramiro Gama
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10 de abril
Você faz a sua vida.
Por que não encontrar o melhor em cada situação e aproveitar cada momento, sem se importar com o lugar que você está ou com o que está fazendo?
Não perca tempo e energia desejando estar em outro lugar, fazendo outra coisa.
Você pode não compreender sempre porque está fazendo aquilo, naquele momento, mas pode estar certo que sempre há uma boa razão e uma lição a ser aprendida.
Não lute contra, mas descubra qual é a lição e aprenda-a bem depressa para poder seguir em frente.
Você não gostaria de permanecer estático, não é?
Parando de resistir e simplesmente aceitando, aprendendo e incorporando as lições, você verá que a vida ficará mais simples e você apreciará as mudanças que irão acontecer.
Uma planta não resiste ao crescimento e às mudanças; simplesmente flui e desabrocha perfeitamente.
Por que você não faz o mesmo?
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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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Culto do Evangelho no lar:
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MENSAGEM DO ESE:
A desgraça real
Toda a gente fala da desgraça, toda a gente já a sentiu e julga conhecer-lhe o caráter múltiplo. Venho eu dizer-vos que quase toda a gente se engana e que a desgraça real não é, absolutamente, o que os homens, isto é, os desgraçados, o supõem. Eles a vêem na miséria, no fogão sem lume, no credor que ameaça, no berço de que o anjo sorridente desapareceu, nas lágrimas, no féretro que se acompanha de cabeça descoberta e com o coração despedaçado, na angústia da traição, na desnudação do orgulho que desejara envolver-se em púrpura e mal oculta a sua nudez sob os andrajos da vaidade. A tudo isso e a muitas coisas mais se dá o nome de desgraça, na linguagem humana. Sim, é desgraça para os que só vêem o presente; a verdadeira desgraça, porém, está nas conseqüências de um fato, mais do que no próprio fato. Dizei-me se um acontecimento, considerado ditoso na ocasião, mas que acarreta conseqüências funestas, não é, realmente, mais desgraçado do que outro que a princípio causa viva contrariedade e acaba produzindo o bem. Dizei-me se a tempestade que vos arranca as arvores, mas que saneia o ar, dissipando os miasmas insalubres que causariam a morte, não é antes uma felicidade do que uma infelicidade.
Para julgarmos de qualquer coisa, precisamos ver-lhe as conseqüências. Assim, para bem apreciarmos o que, em realidade, é ditoso ou inditoso para o homem, precisamos transportar-nos para além desta vida, porque é lá que as conseqüências se fazem sentir. Ora, tudo o que se chama infelicidade, segundo as acanhadas vistas humanas, cessa com a vida corporal e encontra a sua compensação na vida futura.
Vou revelar-vos a infelicidade sob uma nova forma, sob a forma bela e florida que acolheis e desejais com todas as veras de vossas almas iludidas. A infelicidade é a alegria, é o prazer, é o tumulto, é a vã agitação, é a satisfação louca da vaidade, que fazem calar a consciência, que comprimem a ação do pensamento, que atordoam o homem com relação ao seu futuro. A infelicidade é o ópio do esquecimento que ardentemente procurais conseguir.
Esperai, vós que chorais! Tremei, vós que rides, pois que o vosso corpo está satisfeito! A Deus não se engana; não se foge ao destino; e as provações, credoras mais impiedosas do que a matilha que a miséria desencadeia, vos espreitam o repouso ilusório para vos imergir de súbito na agonia da verdadeira infelicidade, daquela que surpreende a alma amolentada pela indiferença e pelo egoísmo.
Que, pois, o Espiritismo vos esclareça e recoloque, para vós, sob verdadeiros prismas, a verdade e o erro, tão singularmente deformados pela vossa cegueira! Agireis então como bravos soldados que, longe de fugirem ao perigo, preferem as lutas dos combates arriscados à paz que lhes não pode dar glória, nem promoção! Que importa ao soldado perder na refrega armas, bagagens e uniforme, desde que saia vencedor e com glória? Que importa ao que tem fé no futuro deixar no campo de batalha da vida a riqueza e o manto de carne, contanto que sua alma entre gloriosa no reino celeste?
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— Delfina de Girardin. (Paris, 1861.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, item 24.)
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Todos Erramos
Tolera as falhas alheias e não as apresentes no festival de fofocas.
Todos erramos.
Sábio é aquele que, no erro, aprende a agir com correção.
Quando vejas alguém caído, dá-lhe a mão, ao invés de te comprazeres em censurá-lo.
Ninguém tomba por querer.
E se tal ocorre, nele predomina a ignorância, que é um cruel inimigo do homem.
Ainda assim, o equivocado merece mais socorro do que reprimenda.
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Joanna de Ângelis
Divaldo Franco
Obra: Vida feliz
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Bom diaaa 🌻 gratidão por essa leitura tão especial.
ResponderExcluir❤️❤️❤️❤️❤️
ResponderExcluirJoana de Angelis me falou ao coração! Todo mundo erra. Mais compreensão do que reprimendas!
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