"Sede fortalecidos no Senhor."
Paulo. (Efésios, 6:10.)
Há muita gente que se julga forte...
Nos recursos financeiros, que surgem e fogem.
Na posse de terras, que se transferem de dono.
Na beleza física, que brilha e que passa.
Nos parentes importantes, que se transformam.
Na cultura da inteligência que, muitas vezes, se engana.
Na popularidade, que conduz à desilusão.
No poder político, que o tempo desfaz.
No oásis de felicidade exclusiva, que a tempestade destrói.
Sim, há muita gente que supõe vencer hoje para acabar vencida amanhã.
Todavia, somente a consciência edificada na fé, pelos deveres bem cumpridos à face das Leis Eternas, consegue sustentar-se, invulnerável, sobre o domínio próprio.
Somente quem sabe santificar-se por amor encontra a incorruptível segurança.
Fortaleçamo-nos, pois, no Senhor e sigamos, de alma erguida, para a frente, na execução da tarefa que o Divino Mestre nos confiou.
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Emmanuel
Chico Xavier
Obra: Fonte Viva
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07 de maio
Mantenha seu centro interior imóvel como um espelho d'água, para que você possa refletir tudo que há de melhor sem distorções e, então, possa irradiar o melhor para fora de você.
Não permita que nada o perturbe ou desanime; saiba que tudo vai indo bem e assuma seus passos sem preocupações.
Aprenda a rir de si mesmo, especialmente quando perceber que está levando tudo muito a sério e está começando a se curvar sob o peso do mundo.
Quando você se surpreender muito sério, solte-se, relaxe e comece a desfrutar a vida e a tensão desaparecerá.
Se você estiver carregando um fardo pesado demais para seus ombros, solte-o, descanse e relaxe.
Descansado e relaxado você será capaz de render muito mais do que quando você está tenso como um elástico esticado a ponto de arrebentar a qualquer momento.
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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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Mensagem do ESE:
A desgraça real
Toda a gente fala da desgraça, toda a gente já a sentiu e julga conhecer-lhe o caráter múltiplo. Venho eu dizer-vos que quase toda a gente se engana e que a desgraça real não é, absolutamente, o que os homens, isto é, os desgraçados, o supõem. Eles a vêem na miséria, no fogão sem lume, no credor que ameaça, no berço de que o anjo sorridente desapareceu, nas lágrimas, no féretro que se acompanha de cabeça descoberta e com o coração despedaçado, na angústia da traição, na desnudação do orgulho que desejara envolver-se em púrpura e mal oculta a sua nudez sob os andrajos da vaidade.
A tudo isso e a muitas coisas mais se dá o nome de desgraça, na linguagem humana. Sim, é desgraça para os que só vêem o presente; a verdadeira desgraça, porém, está nas conseqüências de um fato, mais do que no próprio fato. Dizei-me se um acontecimento, considerado ditoso na ocasião, mas que acarreta conseqüências funestas, não é, realmente, mais desgraçado do que outro que a princípio causa viva contrariedade e acaba produzindo o bem. Dizei-me se a tempestade que vos arranca as arvores, mas que saneia o ar, dissipando os miasmas insalubres que causariam a morte, não é antes uma felicidade do que uma infelicidade.
Para julgarmos de qualquer coisa, precisamos ver-lhe as conseqüências.
Assim, para bem apreciarmos o que, em realidade, é ditoso ou inditoso para o homem, precisamos transportar-nos para além desta vida, porque é lá que as conseqüências se fazem sentir. Ora, tudo o que se chama infelicidade, segundo as acanhadas vistas humanas, cessa com a vida corporal e encontra a sua compensação na vida futura.
Vou revelar-vos a infelicidade sob uma nova forma, sob a forma bela e florida que acolheis e desejais com todas as veras de vossas almas iludidas. A infelicidade é a alegria, é o prazer, é o tumulto, é a vã agitação, é a satisfação louca da vaidade, que fazem calar a consciência, que comprimem a ação do pensamento, que atordoam o homem com relação ao seu futuro. A infelicidade é o ópio do esquecimento que ardentemente procurais conseguir.
Esperai, vós que chorais! Tremei, vós que rides, pois que o vosso corpo está satisfeito! A Deus não se engana; não se foge ao destino; e as provações, credoras mais impiedosas do que a matilha que a miséria desencadeia, vos espreitam o repouso ilusório para vos imergir de súbito na agonia da verdadeira infelicidade, daquela que surpreende a alma amolentada pela indiferença e pelo egoísmo.
Que, pois, o Espiritismo vos esclareça e recoloque, para vós, sob verdadeiros prismas, a verdade e o erro, tão singularmente deformados pela vossa cegueira! Agireis então como bravos soldados que, longe de fugirem ao perigo, preferem as lutas dos combates arriscados à paz que lhes não pode dar glória, nem promoção! Que importa ao soldado perder na refrega armas, bagagens e uniforme, desde que saia vencedor e com glória? Que importa ao que tem fé no futuro deixar no campo de batalha da vida a riqueza e o manto de carne, contanto que sua alma entre gloriosa no reino celeste?
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— Delfina de Girardin. (Paris, 1861.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, item 24.)
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Em Família Espiritual
Quanto mais nos adentramos no conhecimento de nós mesmos, mais se nos impõe a obrigação de compreender e desculpar, na sustentação do equilíbrio em nós e em torno de nós.
Daí a necessidade da convivência, em que nos espelhamos uns aos outros, não para criticar-nos, mas para entender-nos, através de bendita reciprocidade, nos vários cursos de tolerância, em que a vida nos situa, no clima da evolução terrestre.
Assim é que, no educandário da existência, aquele companheiro:
que somente identifica o lado imperfeito dos seus irmãos, sem observar-lhes a boa parte;
que jamais se vê disposto a esquecer as ofensas de que haja sido objeto;
que apenas se lembra dos adversários
com o propósito de arrasá-los, sem reconhecer-lhe as dificuldades e os sofrimentos;
que não analisa as razões dos outros, a fixar-se unicamente nos direitos que julga pertencer-lhes;
que não se enxerga passível de censura ou de advertência, em momento algum;
que se considera invulnerável nas opiniões que emita ou na conduta que espose;
que não reconhece as próprias falhas e vigia incessantemente as faltas alheias;
que não se dispões a pronunciar uma só
frase de consolação e esperança, em favor dos caídos na penúria moral;
que se utiliza da verdade exclusivamente para ameaçar ou ferir...
Será talvez de todos nós aquele que mais exija entendimento e ternura, de vez que, desajustado na intolerância, se mostra sempre desvalido de paz e necessitado de amor.
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Emmanuel
Chico Xavier
Livro: Ceifa de Luz
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❤️❤️❤️❤️
ResponderExcluirMensagem maravilhosa
ResponderExcluir🙏🙏🙏🙏🙏🙏
ResponderExcluirQue o Amor seja sempre a melhor e única resposta!!🙌🏻🙌🏻🙏🏻
ResponderExcluir❤️🙏
ResponderExcluirObrigada por postar diariamente, leio todo dia antes de dormir!
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