- Examina o trabalho que desempenhas.
- Analisa a própria conduta.
- Observa os atos que te definem.
- Vigia as palavras que proferes.
- Aprimora os pensamentos que emites.
- Pondera as responsabilidades que recebeste.
- Aperfeiçoa os próprios sentimentos.
- Relaciona as faltas em que, porventura, incorreste.
- Arrola os pontos fracos da própria personalidade.
- Inventaria os débitos em que te inseriste.
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- Sê o investigador de ti mesmo, o defensor do próprio coração, o guarda de tua mente.
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Mas, se não deténs contigo a função do juiz, chamado à cura das chagas sociais, não julgues o irmão do caminho, porque não existem dois problemas, absolutamente iguais, e cada espírito possui um campo de manifestações particulares.
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Cada criatura tem o seu drama, a sua aflição, a sua dificuldade e a sua dor...
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Antes de julgar, busca entender o próximo e compadece-te, para que a tua palavra seja uma luz de fraternidade no incentivo do bem.
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E, acima de tudo, lembra-te de que amanhã, outros olhos pousarão sobre ti, assim como agora a tua visão se demora sobre os outros.
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Então, serás julgado pelos teus julgamentos e medido, segundo as medidas que aplicas aos que te seguem.
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