Às vezes, uma vaga melancolia assedia o teu coração, principalmente quando analisas teus esforços em direção ao bem e ao progresso. Quando isto ocorre, deixas, então, que o desânimo tome conta de ti, passando a enxergar a tua vida com as cores carregadas.
Tu te julgas com extrema severidade.
Acalma-te.
Quando Jesus te convidou a caminhar não te perguntou se eras bom, se eras forte e perfeito; se praticavas o perdão, se usavas de justiça para com o teu semelhante.
Não te fez nenhuma exigência, apenas convidou-te a segui-Lo. E, como conforto para todos nós, assegurou-nos de que não vinha para os sãos, mas sim para os doentes.
Verifica que fazes parte destes enfermos para os quais o Cristo veio.
Não te deixes dominar pelo desalento, julgando-te com rigor.
Usa, para contigo, justiça e bom senso, lógica e a compreensão que advém do autoconhecimento.
Todavia, é importante compreenderes que és passível de falhas, quedas e erros, mas, é igualmente importante saberes que te é licito o reerguimento e a correção, uma vez que ainda estás a caminho.
Recorda que a pedra anônima, escondida na estrutura do edifício é, aparentemente, sem importância, mas sem ela não haveria solidez na construção.
Também tu és a pedra incógnita e humilde na estrutura da vida, mas, sem ti, talvez ruísse o edifício da tua família, por exemplo.
Luta contra esse mal insidioso que é a melancolia e o desânimo. São ervas daninhas que tendem a proliferar, levando-te em passos rápidos à depressão obsidiante.
Regula tuas atividades.
Estimula-te ao bem; aprecia teus próprios valores, aperfeiçoando-os para a vida futura mesmo.
E, enquanto te supres de auto-estima, corrige, ao mesmo tempo, os erros que detectares, lutando contra eles, combatendo-os, paciente e diligentemente.
Enriquece-te com a palavra de Jesus, confiando n' Ele e em ti.
Não subestimes teus valores e méritos nem desmereças os teus esforços. Persevera, praticando a nobre moral cristã do Evangelho, construindo em ti defesas salutares e conceitos sadios acerca de ti mesmo, afastando de ti a tristeza e a melancolia, filhas espúrias da frustração e do desamor.
*************
Amélia
Quando Jesus te convidou a caminhar não te perguntou se eras bom, se eras forte e perfeito; se praticavas o perdão, se usavas de justiça para com o teu semelhante.
Não te fez nenhuma exigência, apenas convidou-te a segui-Lo. E, como conforto para todos nós, assegurou-nos de que não vinha para os sãos, mas sim para os doentes.
Verifica que fazes parte destes enfermos para os quais o Cristo veio.
Não te deixes dominar pelo desalento, julgando-te com rigor.
Usa, para contigo, justiça e bom senso, lógica e a compreensão que advém do autoconhecimento.
Todavia, é importante compreenderes que és passível de falhas, quedas e erros, mas, é igualmente importante saberes que te é licito o reerguimento e a correção, uma vez que ainda estás a caminho.
Recorda que a pedra anônima, escondida na estrutura do edifício é, aparentemente, sem importância, mas sem ela não haveria solidez na construção.
Também tu és a pedra incógnita e humilde na estrutura da vida, mas, sem ti, talvez ruísse o edifício da tua família, por exemplo.
Luta contra esse mal insidioso que é a melancolia e o desânimo. São ervas daninhas que tendem a proliferar, levando-te em passos rápidos à depressão obsidiante.
Regula tuas atividades.
Estimula-te ao bem; aprecia teus próprios valores, aperfeiçoando-os para a vida futura mesmo.
E, enquanto te supres de auto-estima, corrige, ao mesmo tempo, os erros que detectares, lutando contra eles, combatendo-os, paciente e diligentemente.
Enriquece-te com a palavra de Jesus, confiando n' Ele e em ti.
Não subestimes teus valores e méritos nem desmereças os teus esforços. Persevera, praticando a nobre moral cristã do Evangelho, construindo em ti defesas salutares e conceitos sadios acerca de ti mesmo, afastando de ti a tristeza e a melancolia, filhas espúrias da frustração e do desamor.
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Amélia
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