Faze um momento habitual de solidão, onde quer que te encontres.
Não é necessário que fujas do mundo, porém que consigas um espaço mental e doméstico para exercitares abandono pessoal e aí fazeres silêncio, meditando em paz.
Não digas que o tempo não te faculta ocasião.
Renuncia a alguma tarefa desgastante, a alguma recreação exaustiva, ao tempo que dedicas ao espairecimento saturador e aplica-o à solidão.
Nesse espaço, isola-te e silencia.
Deixa que a meditação refunda os teus valores íntimos e logre libertar-te das paixões escravizantes.
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Joanna de Ângelis
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