sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Os 11 sinais (sintomas) de paz interior



"1. Perda de interesse em conflito. 

2. Ataques freqüentes de sorrir.

3. Esmagadores ataques freqüentes de apreciação. 

4. Perda de desejo de julgar os outros. 

5. Capacidade inconfundível de apreciar cada momento. 

6. Tendência a pensar e agir espontaneamente ao invés de medo baseado na experiência do passado.

7. Perda de interesse em interpretar as ações dos outros. 

8. Perda da capacidade de se preocupar (um sintoma grave). 

9. Sentimentos satisfeitos de conexão para com o outro e da natureza. 

10. Aumentando a susceptibilidade a amor prorrogado por outros, bem como uma incontrolável vontade de estendê-lo. 

11. Tendência crescente para deixar as coisas acontecerem ao invés de fazer as coisas acontecerem." 

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Desconhecemos o autor 





MENSAGEM DO ESE:
NÃO JULGUEIS PARA NÃO SERDES JULGADOS. AQUELE QUE ESTIVER SEM PECADO QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA

11 – Não julgueis, pois, para não serdes julgados; porque com o juízo que julgardes os outros, sereis julgados; e com a medida com que medirdes, vos medirão também a vós. (Mateus, VII: 1-2).

12 – Então lhe trouxeram os escribas e os fariseus uma mulher que fora apanhada em adultério, e a puseram no meio, e lhe disseram: Mestre, esta mulher foi agora mesmo apanhada em adultério; e Moisés, na Lei, mandou apedrejar a estas tais. Qual é a vossa opinião sobre isto? Diziam pois os judeus, tentando-o, para o poderem acusar. Jesus, porém, abaixando-se, pôs-se a escrever com o dedo na terra. E como eles perseveraram em fazer-lhes perguntas, ergueu-se Jesus e disse-lhes: Aquele dentre vós que estiver sem pecado atire-lhe a primeira pedra. E tornando a abaixar-se, escrevia na terra. Mas eles, ouvindo-o, foram saindo um a um, sendo os mais velhos os primeiros. E ficou só Jesus com a mulher, que estava no meio, em pé. Então, erguendo-se, Jesus lhe disse: Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Então Jesus lhe disse: Nem eu tampouco te condenarei; vai, e não peques mais. (João, VIII: 3-11).

13 – “Aquele que estiver sem pecado atire-lhe a primeira pedra”, disse Jesus. Esta máxima faz da indulgência um dever, pois não há quem dela não necessite para si mesmo. Ensina que não devemos julgar os outros mais severamente do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar nos outros os que nos desculpamos em nós. Antes de reprovar uma falta de alguém, consideremos se a mesma reprovação não nos pode ser aplicada.

A censura de conduta alheia pode ter dois motivos: reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos criticamos. Este último motivo jamais tem escusa, pois decorre da maledicência e da maldade. O primeiro pode ser louvável, e torna-se mesmo um dever em certos casos, pois dele pode resultar um bem, e porque sem ele o mal jamais será reprimido na sociedade. Aliás, não deve o homem ajudar o progresso dos seus semelhantes? Não se deve, pois, tomar no sentido absoluto este princípio: “Não julgueis para não serdes julgados”, porque a letra mata e o espírito vivifica.

Jesus não podia proibir de se reprovar o mal, pois ele mesmo nos deu o exemplo disso, e o fez em termos enérgicos. Mas quis dizer que autoridade da censura está na razão da autoridade moral daquele que a pronuncia. Tornar-se culpável daquilo que se condena nos outros é abdicar dessa autoridade, e mais ainda, arrogar-se arbitrariamente o direito de repressão. A consciência íntima, de resto, recusa qualquer respeito e toda submissão voluntária àquele que, investido de algum poder, viola as leis e os princípios que está encarregado de aplicar. A única autoridade legítima, aos olhos de Deus, é a que se apóia no bom exemplo. É o que resulta evidentemente das palavras de Jesus. 
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O Evangelho Segundo o Espiritismo

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