quarta-feira, 9 de março de 2022

Livro da paciência



Leiamos o livro da paciência e da resignação. As suas folhas são como a esperança e os caracteres inscritos nas suas páginas são lindos como se fossem confeccionados com pequeninas gotas estelíferas, assemelhando-se aos prantos salvadores.

As suas lições são úteis e proveitosas

Ensinam-nos tudo quanto pode nobilitar a esposa, a irmã e a mãe querida, elas preparam o coração da mulher que tem uma força misteriosamente prodigiosa para vencer os sofrimentos que arrebatam os espíritos dos lamaçais da terra para as paisagens deslumbrantes do firmamento constelado.

Sejamos, pois, resignados aos desígnios de Deus e humildes nas provações da Terra.

Não podemos transformar tudo de um momento para o outro, porém, com a vontade Divina, conseguiremos vencer.

Onde não mais pudermos, descerá dos céus a força precisa a nos dar esperança e amparo.
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MARGARIDA
CHICO XAVIER
Obra: Aceitação e vida
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09 de março

À medida que você aprende a doar reunindo- se ao seu próximo, seu coração se abre. 

Quanto mais você doar espontânea e alegremente, tanto mais amor fluirá de você e para você. 

Quanto mais amor você doar mais você receberá. 

Esta é a lei. 

Não se desencoraje se o amor não lhe for devolvido imediatamente. 

Simplesmente acredite que mais cedo ou mais tarde ele virá; mantenha o amor fluindo porque ele nunca aceita um "não" como resposta. 

O amor nunca é derrotado. 

O amor não é como um caracol que se recolhe quando é rejeitado. 

O amor oferece a outra face e continua a amar.

 Você é capaz de agir assim? 

Não, se for contar só com sua própria força, mas coMigo você consegue qualquer coisa. 

Peça ajuda a Mim a qualquer momento e Eu jamais deixarei de atendê-lo.

 Você então descobrirá que é possível amar infinitamente sem dificuldade.
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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:

Dai a César o que é de César

Os fariseus, tendo-se retirado, entenderam-se entre si para enredá-lo com as suas próprias palavras. — Mandaram então seus discípulos, em companhia dos herodianos, dizer-lhe: Mestre, sabemos que és veraz e que ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem levares em conta a quem quer que seja, porque, nos homens, não consideras as pessoas. Dize-nos, pois, qual a tua opinião sobre isto: É-nos permitido pagar ou deixar de pagar a César o tributo?
Jesus, porém, que lhes conhecia a malícia, respondeu:
Hipócritas, por que me tentais? Apresentai-me uma das moedas que se dão em pagamento do tributo. E, tendo-lhe eles apresentado um denário, perguntou Jesus: De quem são esta imagem e esta inscrição? — De César, responderam eles. Então, observou-lhes Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Ouvindo-o falar dessa maneira, admiraram-se eles da sua resposta e, deixando-o, se retiraram. (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 15 a 22. — S. MARCOS, cap. XII, vv. 13 a 17.)

A questão proposta a Jesus era motivada pela circunstância de que os judeus, abominando o tributo que os romanos lhes impunham, haviam feito do pagamento desse tributo uma questão religiosa. Numeroso partido se fundara contra o imposto. O pagamento deste constituía, pois, entre eles, uma irritante questão de atualidade, sem o que nenhum senso teria a pergunta feita a Jesus: “É-nos lícito pagar ou deixar de pagar a César o tributo?” Havia nessa pergunta uma armadilha. 

Contavam os que a formularam poder, conforme a resposta, excitar contra ele a autoridade romana, ou os judeus dissidentes. Mas “Jesus, que lhes conhecia a malícia”, contornou a dificuldade, dando-lhes uma lição de justiça, com o dizer que a cada um seja dado o que lhe é devido.

Esta sentença: “Dai a César o que é de César”, não deve, entretanto, ser entendida de modo restritivo e absoluto. Como em todos os ensinos de Jesus, há nela um princípio geral, resumido sob forma prática e usual e deduzido de uma circunstância particular. Esse princípio é conseqüente daquele segundo o qual devemos proceder para com os outros como queiramos que os outros procedam para conosco. Ele condena todo prejuízo material e moral que se possa causar a outrem, toda postergação de seus interesses. Prescreve o respeito aos direitos de cada um, como cada um deseja que se respeitem os seus.

 Estende-se mesmo aos deveres contraídos para com a família, a sociedade, a autoridade, tanto quanto para com os indivíduos em geral.

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XI, itens 5 a 7.)

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10 Regras de como criar um delinquente


1. Comece na infância a dar ao seu filho tudo o que ele quiser.
Assim, quando crescer, ele acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que deseja.

*
2. Quando ele disser nomes feios, ache graça.
Isso o fará considerar-se interessante.

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3. Nunca lhe dê qualquer orientação religiosa.
Espere até que ele chegue aos 21 anos e "decida por si mesmo".
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4. Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas.
Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros a responsabilidade.
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5. Discuta com frequência na presença dele.
Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais tarde.
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6. Dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser.
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7. Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebidas e conforto.
Negar pode acarretar frustrações prejudiciais.
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8. Tome o partido dele contra vizinhos, professores, policiais.
(Todos têm má vontade para com seu filho).
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9. Quando ele se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa:
"Nunca consegui dominá-lo!"
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10. Prepare-se para uma vida de desgosto.
É o seu merecido destino.
Ele foi criado livre e com maus costumes.
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Eurípedes Kühl 
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