terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Estabelecendo metas e objetivos pessoais para dar direção à vida


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6.3 Estabelecendo metas e objetivos pessoais para dar direção à vida

Ter um senso de direção e propósito é fundamental para nossa satisfação e realização.

Estabelecer metas e objetivos pessoais nos dá algo pelo qual ansiar, um caminho a seguir e uma razão para se levantar todas as manhãs.

Essas metas podem variar de aspirações de carreira a objetivos pessoais, como aprender uma nova habilidade ou visitar um novo lugar.

O que importa não é a grandiosidade da meta, mas o sentido de propósito que ela traz.

Ao estabelecer metas, somos desafiados a crescer, a sair de nossa zona de conforto e a viver de acordo com nossos valores e aspirações mais profundos, reconectando-nos com o que realmente importa em nossas vidas.

Conclusão

A jornada de compreender e enfrentar nossos sentimentos mais profundos é intrinsecamente pessoal e única.

Ao explorar como lidar com o vazio interior, somos lembrados da complexidade e multifacetada natureza da experiência humana.

O vazio interior, embora desafiador, também pode ser visto como um convite.

Um chamado para nos reconectarmos, não apenas com os aspectos externos de nossa vida, mas com nosso eu interior.

A psicologia moderna nos fornece ferramentas, insights e abordagens.

No entanto, a responsabilidade final de embarcar nesta jornada de autoconhecimento e cura recai sobre cada um de nós.

Afinal, o caminho para preencher o vazio não é necessariamente encontrar algo novo para colocar em seu lugar.

Mas sim redescobrir e valorizar o que já existe dentro de nós.

Abrace essa jornada com coragem e abertura.

E lembre-se de que, mesmo nos momentos de maior vazio, há sempre uma centelha de esperança, propósito e conexão esperando para ser descoberta.

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Fonte: Como Lidar Com o Vazio Interior
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25 de fevereiro

Veja cada dificuldade como um desafio, um degrau, e nunca se sinta derrotado por nada, nem por ninguém.

Siga em frente e saiba que a resposta lhe será revelada se você for persistente e perseverante.

Seja forte e corajoso, sabendo que você vai conseguir, apesar de tudo.

Não há como voltar após atingir esta etapa. As portas que ficaram para trás foram fechadas e trancadas; só lhe resta seguir em frente.

O tempo está acabando e ainda há muito a fazer.

Você tem a sua tarefa a realizar no plano geral.

Encontre seu lugar específico a fim de que, quando você souber onde se encaixa, você se sinta em paz e possa fazer o que deve com total confiança.

É um plano maravilhoso, glorioso, por isso não tema em tomar parte dele.

Simplesmente dê o melhor de si, ajude-o a se completar o mais rapidamente possível e observe-o se desenrolar com verdadeira perfeição.

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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:

Transmissão de riqueza

O princípio, segundo o qual ele é apenas depositário da fortuna de que Deus lhe permite gozar durante a vida, tira ao homem o direito de transmiti-la aos seus descendentes?

O homem pode perfeitamente transmitir, por sua morte, aquilo de que gozou durante a vida, porque o efeito desse direito está subordinado sempre à vontade de Deus, que pode, quando quiser, impedir que aqueles descendentes gozem do que lhes foi transmitido. Não é outra a razão por que desmoronam fortunas que parecem solidamente constituídas. É, pois, impotente a vontade do homem para conservar nas mãos da sua descendência a fortuna que possua. Isso, entretanto, não o priva do direito de transmitir o empréstimo que recebeu de Deus, uma vez que Deus pode retirá-lo, quando o julgue oportuno.

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— São Luís. (Paris, 1860.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVI, item 15.)
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A frivolidade


A frivolidade e a futilidade são formas de pensar e agir das criaturas que não levam a nada ou quase nada de útil e sério.

Por esses sentimentos as pessoas procuram dar expansão ao vácuo mental, à sua estreiteza de espírito, desperdiçando o seu precioso tempo e empatando o de seu semelhante com ninharias de todo tipo.

Embora haja certa semelhança entre o significado dessas duas palavras, a futilidade tem mais abrangência que a frivolidade.

Trataremos aqui do desenvolvimento de ambos os temas.

Frívolo é o indivíduo dispersivo que não se fixa em nada, que passa a vida em conversas fiadas, sem conteúdo, improdutivas e até mesmo nocivas, que só se importa com ninharias e picuinhas.

Tem por principal preocupação satisfazer seus desejos medíocres.

Gosta de exibir-se.

Vive arquitetando, matutando alguma coisa vã, sem importância, para fazer.

Preocupa-se com a aparência física: o penteado de seu cabelo, o polimento das unhas, os trajes extravagantes, alguma particularidade do corpo, mais como um todo, que chame a atenção de forma ridícula ou acintosa.

Gasta horas pensando em devaneios e fantasias ou em levianas palestras, conversas ou consultas sem significado.

Joga conversa fora, como se diz vulgarmente.

Basta observar, no seu convívio diário, que se encontrará esse tipo de criatura com mais frequência do que se espera.

Ele se denuncia com facilidade ao bom observador, pela sua maneira de ser, de se apresentar e até mesmo pelo tom de sua voz.

O frívolo detesta leituras instrutivas, conferências e palestras sérias sobre temas morais, filosóficos ou instrutivos e, se tiver que comparecer, sente-se impaciente, irrequieto e entediado o tempo todo que durarem tais eventos.

No entanto, gosta de modas, bailes, festas em geral, corridas de cavalo, jogos em geral, como futebol, voleibol, basquete e outros.

É uma consequência da lei da atração que, nesses ambientes, os frívolos se encontram com outros que lhes são afins, predominando sua presença.

Sua atenção está sempre dirigida para eventos banais: descreve um acidente qualquer, por mais insignificante que seja, com minúcias; observa com atenção desmesurada os penteados e os trajes que os convidados usam em uma festa ou em um casamento; adora espiar e escutar conversa de outras pessoas.

Enfim, atua de maneira banal, leviana.

Pensa e fala coisas de pouca importância e seus cuidados se dirigem a coisas de pouco valor.

O fútil, que também é um tipo vulgar, como o frívolo, tem outras características, embora algumas sejam comuns ou quase.

Ele se denuncia de várias maneiras, principalmente pela conversa.

Detesta tratar as ideias e pensamentos mais profundos, doutrinários e filosóficos.

Tem aversão, é contrário a qualquer esforço intelectual, ao estudo de coisas sérias e à análise e reflexão.

Contudo, é palrador, gosta de falar com fluência, às vezes com muita eloquência.

Fala de tudo e julga entender de tudo, pretendendo ter competência quando dá sua opinião sobre questões que desconhece.

Sobretudo, detesta ouvir.

É comum ver a criatura fútil se entusiasmar pelos acontecimentos do dia-a-dia, tomando partido pró ou contra, de forma apaixonada, fazendo questão de deixar claro seu ponto de vista.

A atitude da criatura fútil é sempre baixar o nível de qualquer conversa ou palestra, banalizando as questões e levando as conversações ao sabor de suas conveniências vulgares ou de ordem pessoal.

Fala muito de si e de seus parentes, chamando a atenção para a importância que não tem.

Algumas características são comuns aos frívolos e fúteis.

Uma delas é a afoiteza e a ligeireza ou pressa com que julgam os problemas.

Desprezam a opinião alheia e preferem sua própria para tudo, até mesmo para o que não sabem.

Têm estreiteza de espírito, isto é, são vazios, nada é profundo em seus conceitos e ideias.

A teimosia é uma constante em sua atitude.

Adoram as discussões e as polêmicas infindáveis que não levam a nada, sem resultado.

Não se rendem às evidências, isto é, jamais dão o braço a torcer nas discussões, não se deixando esclarecer, convencer ou apaziguar.

Detestam se alguém lhes aponta contradições, irritando-se ou desviando-se para longas e
intermináveis querelas.

Ainda, outras características comuns podem ser lembradas.

Não gostam e até têm acentuada antipatia pelos livros, pela boa leitura: é o caso dos que só aprendem por intuição ou ouvindo informações, notícias e histórias.

São palradores, falam muito e pensam pouco.

São intolerantes em suas crenças.

Enfim, são vulgares e adoram manter longas conversas fiadas, sobre os mais banais assuntos.

Ao observador atento, é fácil identificar estas criaturas em toda parte, nos ônibus, trens, nos escritórios, onde são considerados indesejáveis, pois estão sempre procurando quem os ouça, fazendo “rodinhas” de piadas ou para conversar banalidades.

Procuram distrair a sua e a atenção dos colegas e, por isso, são constantemente advertidos para melhor cuidarem do que lhes compete.

Dessa forma, acabam sendo despedidos e perdem o emprego.

É óbvio que nem todos os frequentadores de clubes esportivos são fúteis ou frívolos.

É até recomendável que cada um escolha e pratique o seu lazer de fim de semana para descarregar as tensões acumuladas no trabalho, que nem sempre é ameno.

A vida poderia tornar-se intolerável sem o trabalho, que é uma alavanca de progresso e evolução espiritual da criatura.

Por isso mesmo, as distrações e o lazer, gozados e praticados em momentos próprios são uma necessidade.

Assim, ler um romance, ir ao cinema ou assistir em casa a um vídeo, decifrar palavras cruzadas ou se dedicar a um jogo no computador, tudo feito com moderação, sem se viciar, constituem práticas normais que servem para aliviar as tensões e diminuir o estresse mental.

Finalmente, observando que se costuma dividir o dia de 24 horas em três partes de 8 horas cada, cabendo uma ao trabalho, outra ao repouso, a terceira aos demais afazeres, nesta devemos incluir, diariamente, algum tipo de recreação ou lazer ou atividade leve, de preferência que nos ajude a relaxar, a retemperar as forças para melhorar nossa disposição corporal e mental.

A escolha dependerá do gosto de cada um.

O importante é habituar-se a essas práticas, estabelecendo-as como rotina ou uma segunda natureza benéfica e salutar.

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CARUSO SAMEL
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