domingo, 1 de dezembro de 2013

Dever e Prazer



Transforme o dever num prazer e realize o trabalho que lhe cabe executar com renovada satisfação.

Compreensão da tarefa é serviço em desenvolvimento.

Quando afligido pelo cansaço de qualquer procedência, mude de atitude mental e sentir-se-á reconfortado.

Alegria na ação constitui motivação estimulante.

Ante o insucesso que o surpreenda não cesse de rentear com novas experiências.

Quem desiste de tentar, sucumbe sem perceber.

Atormentado pela ansiedade de concluir o serviço a que se vincula, pare e reflita a fim de prosseguir.

Terminar uma atividade apressadamente pode convertê-la em insucesso imprevisível.

Diante dos múltiplos labores a desenvolver, relacione mentalmente suas possibilidades e dê preferência aos mais complexos, que assim o encontrarão com melhores recursos de otimismo e lucidez.

As tarefas agradáveis realizadas no começo, tornam as finais, quando difíceis, mais complicadas, por força do cansaço.

O trabalho de qualquer natureza é sempre uma bênção para o homem.

O parasita pode parecer tranquilo, no entanto, além de pernicioso é infeliz em si mesmo.

A verdadeira alegria do trabalho decorre inicialmente da atitude mental em relação ao seu desdobramento.

Encontrar em tudo motivo de satisfação, é, sem dúvida, predispor-se à felicidade.

Trabalho – dever impostergável.

Dever – prazer superior.

Prazer – coroamento do dever de trabalhar em prol da paz e da harmonia de todos.
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Marco Prisco






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