A sabedoria divina estabeleceu leis que impulsionam a vida naturalmente para a harmonia.
Hoje, talvez, haja.
Amanhã, porém, a luz voltará.
Agora, é possível que a tempestade ocorra.
Depois, porém, a bonança retornará.
Por ora, é provável que a dor te visite; mais além, todavia, a paz te sustentará.
Neste momento, é possível que a enfermidade te faça companhia.
Logo mais, porém, o equilíbrio retomará.
Lembra-te de que és um espírito imortal, e que a saúde é o teu estado natural.
Tudo o mais que se te apresente com ameaças perturbadoras terá caráter transitório, porque é da lei de Deus que todas as criaturas se libertem do ego e cresçam para a consciência cósmica, plenas de paz.
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Scheilla
Clayton Levy
Obra: Mensagem do dia
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26 de maio
Traga o Meu céu para a Terra.
Depende de você escolher a maneira como fazer isso, de acordo com suas atitudes em relação à vida e à sua maneira de vivê-la.
A vida é maravilhosa, mas você tem que abrir os seus olhos para enxergar toda beleza e glória.
Você precisa estar disposto a ver o lado bom da vida e se concentrar nele, ignorando o lado mau, negativo e destrutivo para não fortalecer o mal.
Você pode viver um dia todo sem perceber a beleza e as maravilhas da natureza à sua volta.
Quanto da vida você perde, simplesmente por fechar a sua consciência e se recusar a elevá-la a um estado em que você se funde com a vida!
Pare um pouco, olhe e escute o que se passa à sua volta, não deixe passar nada despercebido e aproveite cada momento.
Dê graças eternas por tudo.
Comece este dia com a finalidade de criar um mundo melhor à sua volta.
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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:
Desigualdade das riquezas
A desigualdade das riquezas é um dos problemas que inutilmente se procurará resolver, desde que se considere apenas a vida atual. A primeira questão que se apresenta é esta: Por que não são igualmente ricos todos os homens? Não o são por uma razão muito simples: por não serem igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem sóbrios e previdentes para conservar.
É, alias, ponto matematicamente demonstrado que a riqueza, repartida com igualdade, a cada um daria uma parcela mínima e insuficiente; que, supondo efetuada essa repartição, o equilíbrio em pouco tempo estaria desfeito, pela diversidade dos caracteres e das aptidões; que, supondo-a possível e durável, tendo cada um somente com que viver, o resultado seria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que concorrem para o progresso e para o bem-estar da Humanidade; que, admitido desse ela a cada um o necessário, já não haveria o aguilhão que impele os homens às grandes descobertas e aos empreendimentos úteis. Se Deus a concentra em certos pontos, é para que daí se expanda em quantidade suficiente, de acordo com as necessidades.
Admitido isso, pergunta-se por que Deus a concede a pessoas incapazes de fazê-la frutificar para o bem de todos.
Ainda aí está uma prova da sabedoria e da bondade de Deus. Dando-lhe o livre-arbítrio, quis ele que o homem chegasse, por experiência própria, a distinguir o bem do mal e que a prática do primeiro resultasse de seus esforços e da sua vontade. Não deve o homem ser conduzido fatalmente ao bem, nem ao mal, sem o que não mais fora senão instrumento passivo e irresponsável como os animais.
A riqueza é um meio de o experimentar moralmente. Mas, como, ao mesmo tempo, é poderoso meio de ação para o progresso, não quer Deus que ela permaneça longo tempo improdutiva, pelo que incessantemente a desloca.
Cada um tem de possuí-la, para se exercitar em utilizá-la e demonstrar que uso sabe fazer dela. Sendo, no entanto, materialmente impossível que todos a possuam ao mesmo tempo, e acontecendo, além disso, que, se todos a possuíssem, ninguém trabalharia, com o que o melhoramento do Planeta ficaria comprometido, cada um a possui por sua vez. Assim, um que não na tem hoje, já a teve ou terá noutra existência; outro, que agora a tem, talvez não na tenha amanhã. Há ricos e pobres, porque sendo Deus justo, como é, a cada um prescreve trabalhar a seu turno. A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da paciência e da resignação; a riqueza é, para os outros, a prova da caridade e da abnegação.
Deploram-se, com razão, o péssimo uso que alguns fazem das suas riquezas, as ignóbeis paixões que a cobiça provoca, e pergunta-se: Deus será justo, dando-as a tais criaturas? E exato que, se o homem só tivesse uma única existência, nada justificaria semelhante repartição dos bens da Terra; se, entretanto, não tivermos em vista apenas a vida atual e, ao contrário, considerarmos o conjunto das existências, veremos que tudo se equilibra com justiça. Carece, pois, o pobre de motivo assim para acusar a Providência, como para invejar os ricos e estes para se glorificarem do que possuem. Se abusam, não será com decretos ou leis suntuárias que se remediará o mal. As leis podem, de momento, mudar o exterior, mas não logram mudar o coração; daí vem serem elas de duração efêmera e quase sempre seguidas de uma reação mais desenfreada. A origem do mal reside no egoísmo e no orgulho: os abusos de toda espécie cessarão quando os homens se regerem pela lei da caridade.
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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVI, item 8.)
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Realmente
A tempestade espanta.
Entretanto, acentuar-nos-á a resistência se soubermos recebê-la.
A dor dilacera.
Mas aperfeiçoar-nos-á o coração, se buscarmos aproveitá-la.
A incompreensão dói.
Contudo, oferece-nos excelente oportunidade de compreender.
A luta perturba.
Todavia, será portadora de incalculáveis benefícios, se lhe aceitarmos o concurso.
O desespero destrói.
Diante dele, porém, encontramos ensejo de cultivar a serenidade.
O ódio enegrece.
No entanto, descortina bendito horizonte à revelação do amor.
A aflição esmaga.
Abre-nos, todavia, as portas da ação consoladora.
O choque assombra.
Nele, contudo, encontraremos abençoada renovação.
A prova tortura.
Sem ela, entretanto, é impossível a aprendizagem.
O obstáculo aborrece.
Temos nele, porém, legítimo produtor de elevação e capacidade.
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André Luiz
Chico Xavier
Obra: Agenda cristã
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