sexta-feira, 31 de março de 2017

Quem Ama Não Adoece


Seu corpo é o templo e a morada atual de seu espírito. Trate-o pois com zelo e carinho. Saúde é harmonia aliada às leis da natureza. Doença é desarmonia.

As moléstias correm por conta do abuso que o organismo faz das leis da natureza. 
Abuso é moléstia, uso é saúde. Seja, sóbrio na sua alimentação.
 Coma o necessário. Evite sobrecarregar seu organismo com excessos alimentares.
 A sobriedade e a temperança são grandes virtudes pois, é quase impossível uma alma nobre morar num corpo viciado pela gula. 
Faça exercícios regulares, diariamente. 
Não fume e não use drogas. Se beber o faça com moderação.
 Faça exercícios respiratórios evite ao máximo o uso de remédios. 
Mas, lembre-se de que se a saúde do corpo é muito importante, não o é menor a da alma. 
Toda enfermidade começa no espírito e termina também no espírito. 
As moléstias portanto, refletem a enfermidade da alma. 
A doenças no estado de evolução que nos encontramos são numerosas, porque numerosas são nossas faltas e dificuldades. 
Além das desarmonias atuais, trazemos inúmeras dificuldades do nosso sombrio passado. tanto a enfermidade quanto a saúde têm sua origem na mente, nas emoções, nos sentimentos e em todas as sensações da criatura, como um ser vivo formado de corpo e alma.
 Em síntese, o mal viver, o mal sentir, e o mal pensar, podem nos levar a quadros mórbidos dolorosos.

Quando nosso espírito está perfeitamente equilibrado, não há enfermidade que nos ataquem.

Cuidemos de nossa mente para que nossa saúde se reflita em nosso corpo.

Somos o que pensamos, se insistirmos em pensar no mal, na dor, na doença, atrairemos todos esses males para nós.

Pensemos pois na saúde, na alegria e na prosperidade e nossas vidas tomarão novos rumos.

O amor é o grande antídoto contra todos os nossos males, pois se há uma verdade é a de que: “quem ama, não adoece.
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Sergito de Souza Cavalcanti 





RICAMENTE 

Dizes confiar no poder do Cristo, mas, se o dia aparece em cores contrárias à tua expectativa, demonstras deplorável indigência de fé na inconformação.
Afirmas cultivar o amor que o Mestre nos legou, entretanto, se o companheiro exterioriza pontos de vista diferentes dos teus, mostras enorme pobreza de compreensão, confiando-te ao desagrado e à censura.
Declaras aceitar o Evangelho em sua simplicidade e pureza, contudo, se o Senhor te pede algum sacrifício perfeitamente compatível com as tuas possibilidades, exibes incontestável carência de cooperação, lançando reptos e solicitando reparações.
Asseveras procurar a Vontade do Celeste Benfeitor, no entanto, se os teus caprichos não se encontram satisfeitos, mostras lastimável miséria de paciência e esperança, arrojando teus melhores pensamentos ao lamaçal do desencanto.
Acenderemos, porém, a luz, permanecendo nas trevas?
Daremos testemunho de obediência, exaltando a revolta?
Ensinaremos a serenidade, inclinando-nos à desesperação?
Proclamaremos a glória do amor, cultivando o ódio?
A palavra do Cristo não nos convida a marchar na fraqueza ou na lamentação, como se fôssemos tutelados da ignorância.
Segundo a conceituação iluminada de Paulo, a Boa Nova deve irradiar-se de nossa vida, habitando a nossa alma, ricamente.
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Emmanuel
Chico Xavier

quinta-feira, 30 de março de 2017

Família - casamento


Espelho vivo do nosso pretérito, a família convida ao dever que não pode ser adiado.

Caldeira de refinamento do óleo bruto do espírito dilui, em temperatura elevada de tensão irresistível, as paixões rudes fixadas nas peças sensíveis da máquina psíquica.

Cruzam no lar verdugos que o tempo despertará em reencontros inevitáveis e amores angelicais em esfera de compaixão socorrista, atendendo às engrenagens da evolução.

Cada rebento carnal carrega vínculos do pretérito em relação aos núcleos donde procede.

Cada conjugação de esforço na união matrimonial repete experiências em que se foi infeliz anteriormente.
 Por isso, matrimônio e divórcio são termos difíceis de ser conciliáveis.

O companheiro cruel deixado à margem no insucesso conjugal, ressurgirá depois em complexo mecanismo, para a compreensão que se adia.

O filho rebelado ou o genitor irascível de quem se foge, reaparecerá mais além, mais infeliz, mais exigente.

Família — escola.

Sociedade — academia.
 Entre os que estão jugulados pelo sangue e pelo dever você aprende a lição inicial da sublimação.

Acenda a luz da bondade em casa e deixe-a brilhar nas sombras da família-provação onde você se encontra, cultivando de agora a libertação que anseia, através do auxílio que oferece aos que estão escravizados pelos muitos débitos a você.
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Esp. : Marco Prisco
 Médium : Divaldo Pereira Franco 
Livro : Ementário Espírita – Pág. 13


quarta-feira, 29 de março de 2017

TUA HORA DE HUMILDADE




Se ainda te observas distante de viver a humildade continuamente em todas as horas do dia, podes vivê-la uma hora diária pelo menos...
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Traça o teu programa diário de humildade iniciante. Escolhe uma hora dentre as horas de cada dia a fim de aperfeiçoares os próprios sentimentos, exercitando a maior conquista do espírito - a humildade.
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Que nessa hora te despreocupes da pressa, da convenção, do calculismo, das inquietações contumazes e de ti mesmo, para que te adestres no sacrifício, na indulgência desinteressada, na solicitude fraterna e na cooperação espontânea.
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Será essa a tua hora de procurar o último lugar, a hora de te apagares para que se eleve o brilho dos outros...
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Em tua hora de humildade constituir-te-ás em médium do amor de Cristo entre os homens; serás, especialmente, o servo de todos, o irmão comum, a partícula viva e anônima que se funde no todo da Humanidade, sem qualquer amor-próprio ou interesse pessoal.
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Que olvides, nesse lapso de tempo, toda tisna de vaidade, todo propósito de personalismo e até as mínimas excitações acerca do futuro para viver o presente, o dia que flui, os momentos de teu serviço puro!
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Nessa hora sê bom acima de ti, acima de tudo, acima de tuas próprias vantagens, para que teus sorrisos abram outros sorrisos, para que tua palavra confiante semeie outras palavras de esperança, para que tua vontade de acertar alicie outras vontades para a renovação maior.
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Anula nesses sessenta minutos a tensão emocional a respeito de títulos, condições sociais, inclusive a censura a ti próprio, no que tange à defesa do teu lugar ao sol...
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Que a tua hora de humildade seja cultivada esmeradamente, cada dia, nos lugares em que deva ser exercida para favorecer-te a ascensão espiritual, seja no escritório, na via pública, no entendimento entre amigos ou na intimidade do lar...
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Que nesse interregno respires acima de todas as conveniências individuais, fazendo maiores concessões ao próximo, superando o temperamento, procurando usar mais ampla docilidade com quem te não compreende, buscando acertar onde ninguém ainda o conseguiu, diligenciando efetuar os mais difíceis serviços de fraternidade, testemunhando o bem na escala que ainda não pudeste e relembrando que o teu corpo, em dia próximo, regressará, inelutavelmente ao pó de onde veio.
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Recebe no coração a visita do Senhor, ainda que por breves minutos durante o dia.
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Começa a ser humilde, abolindo todo desculpismo e conquistando o tempo necessário para a tua hora de humildade e acabarás incorporando em ti mesmo os valores supremos do benfeitor maior que, na conceituação do Cristo, será sempre aquele que se fizer o servidor de todos.
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André Luiz
Waldo Vieira 
Obra: Sol nas almas 

terça-feira, 28 de março de 2017

Pense Nisso


Se você considerasse as provações e as desvantagens do ofensor...

Se experimentasse na própria pele o processo obsessivo do companheiro caído em tentação...
Se você carregasse a sombra da ignorância, tanto quanto aquele que erra...
Se sofresse a dificuldade do amigo que lhe não pode atender aos desejos...
Se estivesse doente qual a pessoa que procura ser agradável sem consegui-lo...
Se você fosse uma das criaturas, cuja segurança depende do seu bom humor...
Se conhecesse todas as necessidades de quem precisa de sua cooperação...
Se percebesse em si mesmo o esgotamento daquele que serviu até o extremo cansaço e agora já não lhe pode ser útil...
Se meditasse nas consequências de sua irritação ou de sua cólera...
Se você refletisse na caridade da paz e da alegria, em favor dos outros, que lhe capitalizará, cada vez mais, a própria felicidade, certamente que você nunca perderia a paciência e saberia trazer no coração e nos lábios a boa palavra e o sorriso fraterno por bênçãos incessantes de Deus.
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André Luiz
Chico Xavier
Obra: Caminho espírita 



segunda-feira, 27 de março de 2017

Faça dar certo


Se disserem que você não é capaz, afirme-se muito competente.

Se desmerecerem o seu trabalho, continue executando-o, acreditando nele.
Se zombarem dos seus sonhos, sorria imaginando a realização deles.
Se não acreditarem no seu potencial, passe adiante e prossiga acreditando em você mesmo.

Você não precisa acompanhar as inclinações dos fracassados.
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Valdemir Barbosa










domingo, 26 de março de 2017

CARIDADE DO ESQUECIMENTO




Não olvides a caridade do esquecimento de todo mal.

Nela reside a força progressiva do bem.

Dissabores revividos são espinhos bem cultivados.

Diariamente, é possível exercê-la, porque o cipoal dos desgostos de toda sorte nasce também de sementes minúsculas.

A benefício da paz, não te fixes nas pequenas desarmonias que te rodeiam.

Esquece o erro do vizinho.

O mau temperamento do próximo.

A irritação do companheiro.

A ingratidão da parentela.

A intriga sutil.

A palavra maldosa.

A frase contundente.

A resposta impensada dos outros.

A saudação não respondida.

A ilusão dos que te seguem.

A irreflexão de alguns ou de muitos.

A ignorância do associado de luta.

A atitude do irmão, em desacordo com a tua.

A opinião diferente da que adotas.

A cicatriz ou a ferida dos semelhantes.

A infelicidade do companheiro inseguro.

A observação injuriosa que procura ferir-te a dignidade pessoal.

A incompreensão do meio a que serves.

A dificuldade e o obstáculo que se apresentam por abençoadas provas à tua fortaleza moral ou à tua boa vontade.

Lembra-te do auxílio simples do esquecimento da sombra que se interpõe entre o nosso espírito e a realidade.

Abre o coração à Luz e adianta-te, olvidando as trevas da jornada.

Quem recebe a dádiva da luta na condição de um tesouro por engrandecer e aperfeiçoar, realmente encontrou para a própria felicidade, o verdadeiro caminho do Céu.
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Emmanuel
Chico Xavier 
Obra: Instrumentos do tempo




sábado, 25 de março de 2017

TRABALHO, SOBRIEDADE, CONTINÊNCIA



O trabalho é uma lei para as humanidades planetárias, assim como para as sociedades do espaço. Desde o ser mais rudimentar até os Espíritos angélicos que velam pelos destinos dos mundos, cada um executa sua obra, sua parte, no grande concerto universal.

Penoso e grosseiro para os seres inferiores, o trabalho suaviza-se à medida que o Espírito se purifica. Torna-se uma fonte de gozos para o Espírito adiantado, insensível às atrações materiais, exclusivamente ocupado com estudos elevados.

É pelo trabalho que o homem doma as forças cegas da Natureza e preserva-se da miséria; é por ele que as civilizações se formam, que o bem-estar e a Ciência se difundem.

O trabalho é a honra, é a dignidade do ser humano. O ocioso que se aproveita, sem nada produzir, do trabalho dos outros não passa de um parasita. Quando o homem está ocupado com sua tarefa, as paixões aquietam-se. A ociosidade, pelo contrário, instiga-as, abrindo-lhes um vasto campo de ação. O trabalho é também um grande consolador, é um preservativo salutar contra as nossas aflições, contra as nossas tristezas. Acalma as angústias do nosso espírito e fecunda a nossa inteligência. Não há dor moral, decepções ou reveses que não encontrem nele um alívio; não há vicissitudes que resistam à sua ação prolongada. O trabalho é sempre um refúgio seguro na prova, um verdadeiro amigo na tribulação. Não produz o desgosto da vida. Mas quão digna de piedade é a situação daquele a quem as enfermidades condenam à imobilidade, à inação! E quando esse ser experimenta a grandeza, a santidade do trabalho, quando, acima do seu interesse próprio, vê o interesse geral, o bem de todos e nisso também quer cooperar, eis então uma das mais cruéis provas que podem estar reservadas ao ser ,vivente.

Tal é, no espaço, a situação do Espírito que faltou aos seus deveres e desperdiçou a sua vida. Compreendendo muito tarde a nobreza do trabalho e a vileza da ociosidade, sofre por não poder então realizar o que sua alma concebe e deseja.

O trabalho é a comunhão dos seres. Por ele nos aproximamos uns dos outros, aprendemos a auxiliarmo-nos, a unirmo-nos; daí à fraternidade só há um passo. A antiguidade romana havia desonrado o trabalho, fazendo dele uma condição de escravatura. Disso resultou sua esterilidade moral, sua corrupção, suas insípidas doutrinas.

A época atual tem uma concepção da vida muito diferente. Encontra-se já satisfação no trabalho fecundo e regenerador. A filosofia dos Espíritos reforça ainda mais essa concepção, indicando-nos na lei do trabalho o germe de todos os progressos, de todos os aperfeiçoamentos, mostrando-nos que a ação dessa lei estende-se à universalidade dos seres e dos mundos. Eis por que estávamos autorizados a dizer: Despertai, ó vós todos que deixais dormitar as vossas faculdades e as vossas forças latentes! Levantai-vos e mãos à obra! Trabalhai, fecundai a terra, fazei ecoar nas oficinas o ruído cadenciado dos martelos e os silvos do vapor. Agitai-vos na colmeia imensa. Vossa tarefa é grande e santa. Vosso trabalho é a vida, é a glória, é a paz da Humanidade. Obreiros do pensamento, perscrutai os grandes problemas, estudai a Natureza, propagai a Ciência, espalhai por toda parte tudo o que consola, anima e fortifica. Que de uma extremidade a outra do mundo, unidos na obra gigantesca, cada um de nós se esforce a fim de contribuir para enriquecer o domínio material, intelectual e moral da Humanidade!

A primeira condição para se conservar a alma livre, a inteligência sã, a razão lúcida é a de ser sóbrio e casto. Os excessos de alimentação perturbam-nos o organismo e as faculdades; a embriaguez faz-nos perder toda a dignidade e toda a moderação. O seu uso continuo produz uma série de moléstias, de enfermidades, que acarretam uma velhice miserável.

Dar ao corpo o que lhe é necessário, a fim de torná-lo servidor útil e não tirano, tal é a regra do homem criterioso. Reduzir a soma das necessidades materiais, comprimir os sentidos, domar os apetites vis é libertar-se do jugo das forças inferiores, é preparar a emancipação do Espírito. Ter poucas necessidades é também uma das formas da riqueza.

A sobriedade e a continência caminham juntas. Os prazeres da carne enfraquecem-nos, enervam-nos, desviam-nos da sabedoria. A volúpia é como um abismo onde o homem vê soçobrar todas as suas qualidades morais. Longe de nos satisfazer, atiça os nossos desejos. Desde que a deixamos penetrar em nosso seio, ela invade-nos, absorve-nos e, como uma vaga, extingue tudo quanto há de bom e generoso em nós. Modesta visitante ao princípio, acaba por dominar-nos, por se apossar de nós completamente.

Evitai os prazeres corruptores em que a juventude se estiola em que a vida se desseca e altera. Escolhei em momento oportuno uma companheira e sede-lhe fiel. Constituí uma família. A família é o estado natural de uma existência honesta e regular. O amor da esposa, a afeição dos filhos, a sã atmosfera do lar são preservativos soberanos contra as paixões. No meio dessas criaturas que nos são caras e veem em nós seu principal arrimo, o sentimento de nossas responsabilidades se engrandece; nossa dignidade e nossa circunspeção acentuam-se; compreendemos melhor os nossos deveres e, nas alegrias que essa vida concede-nos, colhemos as forças que nos tornam suave o seu cumprimento. Como ousar cometer atos que fariam envergonhar-nos sob o olhar da esposa e dos filhos? Aprender a dirigir os outros é aprender a dirigir-se a si próprio, a tornar-se prudente e criterioso, a afastar tudo o que pode manchar-nos a existência.

É condenável o viver insulado. Dar, porém, nossa vida aos outros, sentirmo-nos reviver em criaturas de que soubemos fazer pessoas úteis, servidores zelosos para a causa do bem e da verdade, morrermos depois de deixar cimentado um sentimento profundo do dever, um conhecimento amplo dos destinos é uma nobre tarefa.

Se há uma exceção a essa regra, esta será em favor daqueles que, acima da família, colocam a Humanidade e que, para melhor servi-la, para executar em seu proveito alguma missão maior ainda, quiseram afrontar sozinhos os perigos da vida, galgar solitários a vereda árdua, consagrar todos os seus instantes, todas as suas faculdades, toda a sua alma a uma causa que muitos ignoram, mas que eles jamais perderam de vista.

A sobriedade, a continência, a luta contra as seduções dos sentidos não são, como pretendem os mundanos, uma infração às leis morais, um amesquinhamento da vida; ao contrário, elas despertam em quem as observa e executa uma percepção profunda das leis superiores, uma intuição precisa do futuro. O voluptuoso, separado pela morte de tudo o que amava, consome-se em vãos desejos. Frequenta as casas de deboche, busca os lugares que lhe recordam o modo de vida na Terra e, assim, prende-se cada vez mais a cadeias materiais, afasta-se da fonte dos puros gozos e vota-se à bestialidade, às trevas.

Atirar-se às volúpias carnais é privar-se por muito tempo da paz que usufruem os Espíritos elevados. Essa paz somente pode ser adquirida pela pureza. Não se observa isso desde a vida presente? As nossas paixões e os nossos desejos produzem imagens, fantasmas que nos perseguem até no sono e perturbam as nossas reflexões. Mas, longe dos prazeres enganosos, o Espírito bom concentra-se, retempera-se e abre-se às sensações delicadas. Os seus pensamentos elevam-se ao infinito. Desligado com antecedência das concupiscências ínfimas, abandona sem pesar o seu corpo exausto.

Meditemos muitas vezes e ponhamos em prática o provérbio oriental: Sê puro para seres feliz e para seres forte!
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Léon Denis - Depois da Morte