Allan Kardec, nosso emérito codificador, perguntou aos espíritos:
“Qual o meio mais prático eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida, e resistir ao arrebatamento do mal?”.
Os benfeitores da humanidade responderam:
— "Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo".
O caminho, portanto, para nossa harmonização é conhecermo-nos. A verdade é que somos ilustres desconhecidos de nós mesmos. Não fazemos ideia de quem somos e qual será nosso comportamento diante de determinada situação.
Pelo desconhecimento de nossos sentimentos, tomamos, algumas vezes, atitudes equivocadas que nos fazem sofrer muito. Não temos o costume de nos avaliar, de analisarmos profundamente nossa intimidade e nossos atos.
Um bom roteiro para uma auto-análise, seria tentarmos responder as seguintes indagações:
Afirmam nossos mentores espirituais, que reconhecer a própria situação interior, já é sinal favorável de adiantamento, visto que nos conduz ao aperfeiçoamento moral.
Estamos sempre num grande conflito moral diante do que somos e o que gostaríamos de ser. Se persistirmos, iremos notar que é difícil, mas não é impossível avançar muitos passos.
Quando entendermos que vitoriosos seremos não por vencermos nossos adversários e sim a nós mesmos, compreenderemos o estado de guerra intensivo a que se referiu Jesus quando disse: “Não penseis que vim trazer paz a terra, não vim trazer a paz, mas a espada” (Mt 10:34)
A guerra deve ser contra nossos vícios e paixões, contra os velhos hábitos e sentimentos inferiores.
Os benfeitores da humanidade responderam:
— "Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo".
O caminho, portanto, para nossa harmonização é conhecermo-nos. A verdade é que somos ilustres desconhecidos de nós mesmos. Não fazemos ideia de quem somos e qual será nosso comportamento diante de determinada situação.
Pelo desconhecimento de nossos sentimentos, tomamos, algumas vezes, atitudes equivocadas que nos fazem sofrer muito. Não temos o costume de nos avaliar, de analisarmos profundamente nossa intimidade e nossos atos.
Um bom roteiro para uma auto-análise, seria tentarmos responder as seguintes indagações:
Afirmam nossos mentores espirituais, que reconhecer a própria situação interior, já é sinal favorável de adiantamento, visto que nos conduz ao aperfeiçoamento moral.
Estamos sempre num grande conflito moral diante do que somos e o que gostaríamos de ser. Se persistirmos, iremos notar que é difícil, mas não é impossível avançar muitos passos.
Quando entendermos que vitoriosos seremos não por vencermos nossos adversários e sim a nós mesmos, compreenderemos o estado de guerra intensivo a que se referiu Jesus quando disse: “Não penseis que vim trazer paz a terra, não vim trazer a paz, mas a espada” (Mt 10:34)
A guerra deve ser contra nossos vícios e paixões, contra os velhos hábitos e sentimentos inferiores.
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SERGITO
S. CAVALCANTI
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