sábado, 2 de julho de 2022

Ser rico



A riqueza não depende do dinheiro que você haja acumulado.

Quem tem riquezas e não sabe ajudar o próximo é pobre.

Quem guarda com avareza os dons que recebeu de Deus é pobre.

Quem não sabe dar de si mesmo uma palavra de conforto, um sorriso de encorajamento, é pobre.

Mas aquele que, mesmo pouco ou nada tendo, sabe doar-se em ajuda ao próximo, esse é rico, imensamente rico!

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Carlos Pastorino
Obra: Minutos de Sabedoria
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02 de julho

Só testando é que se pode provar que algo funciona.

 Você tem que dar o primeiro passo apoiado na fé e conseguir o que parece ser impossível.

 Você tem que aprender a se superar, a viver além dos seus limites, para provar que coMigo tudo é possível. 

Viver confinado no seu pequeno ego, com medo de ultrapassar seus limites, com medo de testar a vida, não o levará a lugar nenhum e você não será capaz de enxergar a Minha mão em tudo.

 Nada tema; saiba simplesmente que EU ESTOU sempre com você e EU o guiarei e dirigirei cada um de seus passos.

 Mostre ao mundo que tudo funciona em uníssono pelo bem daquelas almas que Me amam verdadeiramente e Me colocam sempre em primeiro lugar.

 Espere e observe os milagres acontecerem um após o outro. 

Perceba a manifestação do novo céu e da nova terra à medida que você aprende a viver esta vida e a fazê-la funcionar. 

Veja prodígio após prodígio acontecer, porque você está vivendo e colocando tudo que aprendeu em prática.

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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:

Os Laços de Família são Fortalecidos pela Reencarnação e Rompidos pela Unicidade da Existência

18 – Os laços de família não são destruídos pela reencarnação, como pensam certas pessoas. Pelo contrário, são fortalecidos e reapertados. O princípio oposto é que os destrói.

Os Espíritos formam, no espaço, grupos ou famílias, unidos pela afeição, pela simpatia e a semelhança de inclinações. Esses Espíritos, felizes de estarem juntos, procuram-se. A encarnação só os separa momentaneamente, pois que, uma vez retornando a erraticidade, eles se reencontram, como amigos na volta de uma viagem. Muitas vezes eles seguem juntos na encarnação, reunindo-se numa mesma família ou num mesmo círculo, e trabalham juntos para o seu progresso comum. Se uns estão encarnados e outros não, continuarão unidos pelo pensamento. Os que estão livres velam pelos que estão cativos, os mais adiantados procurando fazer progredir os retardatários. Após cada existência terão dado mais um passo na senda da perfeição.

Cada vez menos apegados à matéria, seu afeto é mais vivo, por isso mesmo que mais purificado, não perturbado pelo egoísmo nem obscurecido pelas paixões. Assim, eles poderiam percorrer um número ilimitado de existências corporais, sem que nenhum acidente perturbe sua afeição comum.

Estenda-se bem que se trata aqui da verdadeira afeição espiritual, de alma para alma, a única que sobrevive à destruição do corpo, pois os seres que se unem na Terra apenas pelos sentidos, não têm nenhum motivo para se preocuparem no mundo dos Espíritos. Só são duráveis as afeições espirituais. As afeições carnais extinguem-se com a causa que as provocou; ora, essa causa deixa de existir no mundo dos Espíritos, enquanto a alma sempre existe. Quanto às pessoas que se unem somente por interesse, nada são realmente uma para outra: a morte as separa na Terra e no Céu.

19 – A união e a afeição entre parentes indicam a simpatia anterior que as aproximou. Por isso, diz-se de uma pessoa cujo caráter, cujos gostos e inclinações nada têm de comum com os dos parentes, que ela não pertence à família. Dizendo isso, enuncia-se uma verdade maior do que se pensa. Deus permite essas encarnações de Espíritos antipáticos ou estranhos nas famílias, com a dupla finalidade de servirem de provas para uns e de meio de progresso para outros. Os maus, se melhoram pouco a pouco, ao contacto dos bons e pelas atenções que deles recebem, seu caráter se abranda, seus costumes se depuram, as antipatias desaparecem. É assim que se produz a fusão das diversas categorias de Espíritos, como se faz na Terra entre a raças e os povos.

20 – O medo do aumento indefinido da parentela, em conseqüência da reencarnação, é um medo egoísta, provando que não se possui uma capacidade de amor suficientemente ampla, para abranger um grande número de pessoas. Um pai que tem numerosos filhos, por acaso os amaria menos do que se tivesse apenas um? Mas que os egoístas se tranqüilizem, pois esse medo não tem fundamento.

 Do fato de ter um homem dez encarnações, não se segue que tenha de encontrar no mundo dos Espíritos dez mães, dez esposas e um número proporcional de filhos e de novos parentes. Ele sempre encontrará os mesmos que foram objetos de sua afeição,que lhe estiveram ligados na Terra por diversas maneiras, e talvez pelas mesmas maneiras.

21 – Vejamos agora as conseqüências da doutrina anti-reencarnacionista. Essa doutrina exclui necessariamente a preexistência da alma, e as almas sendo criadas ao mesmo tempo em que os corpos, não existe entre elas nenhuma ligação anterior. São, pois, completamente estranhas umas às outras. O pai é estranho para o filho, e a união das famílias fica assim reduzida unicamente à filiação corporal, sem nenhuma ligação espiritual. Não haverá portanto nenhum motivo de vanglória por se ter entre os antepassados algumas personagens ilustres. Com a reencarnação, antepassados e descendentes podem ser conhecidos, ter vivido juntos, podem se ter amado, e mais tarde se reunirem de novo para estreitar os seus laços de simpatia.

22 – Isso no tocante ao passado. Quanto ao futuro, segundo os dogmas fundamentais que decorrem do princípio anti-reencarnacionista, a sorte das almas está irrevogavelmente fixada após uma única existência. Essa fixação definitiva da sorte implica a negação de todo o progresso, pois se há algum progresso, não pode haver fixação definitiva da sorte. Segundo tenham elas bem ou mal vivido,vão imediatamente para a morada dos bem-aventurados ou para o inferno eterno. Ficam assim imediatamente separadas para sempre, sem esperanças de jamais se reunirem, de tal maneira que pais, mães e filhos, maridos e esposas, irmãos e amigos, não têm nunca a certeza de se reverem: é a mais absoluta ruptura dos laços de família.

Com a reencarnação, e o progresso que lhe é conseqüente, todos os que se amam se encontram na terra e no espaço, e juntos gravitam para Deus. Se há os que fracassam no caminho, retardam o seu adiantamento e a sua felicidade. Mas nem por isso as esperanças estão perdidas. Ajudados, encorajados e amparados pelos que os amam, sairão um dia do atoleiro em que caíram. Com a reencarnação, enfim, há perpétua solidariedade entre os encarnados e os desencarnados, do que resulta o estreitamento dos laços de afeição.

23. Em resumo, quatro alternativas se apresentam ao homem, para o seu futuro de além-túmulo:
1º) o nada, segundo a doutrina materialista;
2º) a absorção no todo universal, segundo a doutrina panteísta;
3º) a conservação da individualidade, com fixação definitiva da sorte, segundo a doutrina da Igreja;
4º) a conservação da individualidade, com o progresso infinito, segundo a doutrina espírita.

De acordo com as duas primeiras, os laços de família são rompidos pela morte, e não há nenhuma esperança de se reencontrarem; com a terceira, há possibilidade de se reverem, contanto que esteja no mesmo meio, podendo esse meio ser o inferno ou o paraíso; com a pluralidade das existências, que é inseparável do progresso gradual, existe a certeza da continuidade das relações entre os que se amam, e é isso o que constitui a verdadeira família.

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXIII, itens 4 a 6.)

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QUASE ANJOS


“Os laços de família não sofrem destruição alguma com a reencarnação, como o pensam certas pessoas. Ao contrário, tornam-se mais fortalecidos e apertados. O princípio oposto, sim, os destrói.”
– (“O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Cap. IV
– Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo.)

Para que alcance a Perfeição, o espírito carece de harmonizar-se com toda a Criação e considerar como sua a Grande Família Universal.

Trata-se de um equívoco imaginar que o espírito possa redimir-se por completo, mergulhando na plena claridade das Alturas, deixando problemas esquecidos nos vales ensombrados da existência.

Chegado a determinado ponto evolutivo, o espírito, sem que retroceda para o resgate de débitos que ficaram pendentes no pretérito, não mais logrará avançar.

Por este motivo, vemos muitos espíritos de considerável hierarquia escondendo as suas asas de quase anjos, e, outra vez, envergar a escura libré da carne, sobraçando a cruz de ingentes sacrifícios, a fim de que possam dar libertador e decisivo passo na direção do porvir iluminado.

Não retornam eles apenas por devotamento àqueles que, sobre a Terra, se arrastam nas retaguardas evolutivas, mas também porque ainda lhes faltam mais profundos ajustes com a própria consciência, que ainda não os liberou de todo no que diz respeito à sua dívida para com a Humanidade.

Sem a bênção, pois, do renascimento físico, o espírito não daria continuidade ao seu crescimento interior, expandindo a sua capacidade de amar os semelhantes, já que nem aos familiares mais próximos ele conseguiria amar como deve amar a si mesmo.

A Reencarnação é a Escola do Amor, porque a capacidade de amar é a conquista última a ser realizada pelo espírito, que não ascenderá apenas sob o aval de seus conhecimentos em transcendência.

Somente após o seu aprendizado de amor no clã familiar, o espírito estará habilitado para amar os que lhe integram a família humana na Terra, para, em seguida, exercer o seu amor em relação às humanidades pertencentes a outros orbes.

Portanto, com a Reencarnação, os laços de família, além de se fortalecerem na Terra e para lá dela, ampliam-se consideravelmente, fazendo com que o Universo se transforme num grande lar, dentro do qual todos, efetivamente, sejam irmãos.

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Irmão José (psic. Carlos Baccelli – do livro “Vinde a Mim”)
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SEGUE ABENÇOANDO


Cada qual de nós trilha um caminho diferente para a união com Deus.

Agradece a estrada que o mundo te aponta e segue abençoando.

Abençoa o grupo de corações em que nasceste.
Dentro dele é que as forças da Criação te construíram os alicerces da existência.

Abençoa o corpo que te serve na condição de carro para a viagem.
Nele possuis a moradia temporária, na qual se te faz possível agir na conquista da evolução.

Abençoa o trabalho que te foi reservado.
Nas tarefas que executas é que assimilas os melhores valores da experiência.

Abençoa as tuas alegrias.
São elas as fontes de estimulo que te garantem o ânimo e a coragem, a fim de que não esmoreças na marcha.

Abençoa as provações que te visitem.
Nas dificuldades, é que te realizas no aprimoramento intimo.

Abençoa os problemas que te apareçam
Por intermédio dos desafios e obstáculos da senda é que te aperfeiçoas no raciocínio.

Abençoa os amigos.
São alavancas que te oferecem equilíbrio e segurança.

Abençoa os adversários.

Desempenham eles as funções de fiscais, a te mostrarem os perigos e riscos da jornada.

Abençoa os parentes difíceis.
São oportunidades para que se aprenda paciência e humildade, compreensão e tolerância.

Abençoa os que se te fazem instrumentos de tentação.
Enquanto no Plano Físico, temos neles os recursos que nos revelam as fragilidades e imperfeições que, porventura, ainda nos marquem, compelindo-nos a exercer bondade e perdão para com os outros.

Agradece o caminho que o mundo te oferece ao aperfeiçoamento e recorda que Deus te abençoa sempre.
Segue, pois, abençoando também.

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Meimei
Chico Xavier 
Obra: Deus aguarda 
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