segunda-feira, 12 de março de 2018

SOCORRO PARA A FAMÍLIA



Tenha um pouco mais de paciência com os seus familiares.

Geralmente no lar os nossos limites de tolerância são bem mais curtos.

Se você se uniu a determinada pessoa pelos laços do amor, lembre-se de que o cônjuge não é nenhum anjo encarnado, tanto quanto você também ainda não tem asas para voar às esferas celestiais.

Ao voltar para casa hoje, desarme sua cara amarrada experimente sorrir.

Você verá que um simples sorriso é capaz de milagres que sermão algum conseguirá realizar.

Nem os animais gostam de açoites.

Dentro do lar, você quer ser temido ou amado? Em nome da união conjugal, não destrua os sonhos do seu cônjuge.

Recorde que antes de se casar com você, ele é um espírito eterno e que não nasceu exclusivamente para servi-lo.

Se você quer uma união feliz, faça o seu cônjuge feliz.

Quanto mais liberdade você der ao seu cônjuge, mais ele estará perto de você. Quanto menos você implicar com ele, menos ele encrencará com você.

Precisamos decidir: queremos paz ou guerra dentro do lar? Sempre teremos a opção por um ou outro caminho.

Não deixe que a rotina familiar sufoque o amor entre o casal. Vocês não se uniram para pagar contas, comprar uma casa, criar filhos e ir ao supermercado.

Vocês se uniram pelo amor e para continuar a experiência do amor pelo restante de suas vidas.

Encontre todos os dias um momento de celebração desse amor.

Uma palavra de estímulo, um telefonema de saudade, um olhar de ternura, um silêncio de cumplicidade, um gesto de carinho, um presente inesperado revigoram a união e fortalecem o casal diante de quaisquer obstáculos.
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José Carlos de Lucca



MENSAGEM DO ESE:
Necessidade da caridade, segundo S. Paulo


Ainda quando eu falasse todas as línguas dos homens e a língua dos próprios anjos, se eu não tiver caridade, serei como o bronze que soa e um címbalo que retine; — ainda quando tivesse o dom de profecia, que penetrasse todos os mistérios, e tivesse perfeita ciência de todas as coisas; ainda quando tivesse a fé possível, até o ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou. — E, quando houver distribuído os meus bens para alimentar os pobres e houvesse entregado meu corpo para ser queimado, se não tivesse caridade, tudo isso de nada me serviria. 

A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é invejosa; não é temerária, nem precipitada; não se enche de orgulho; — não é desdenhosa; não cuida de seus interesses; não se agasta, nem se azeda com coisa alguma; não suspeita mal; não se rejubila com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre. 

Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade permanecem; mas, dentre elas, a mais excelente é a caridade (S. PAULO, 1ª Epístola aos Coríntios, cap. XIII, vv. 1 a 7 e 13.)
De tal modo compreendeu S. Paulo essa grande verdade, que disse: Quando mesmo eu tivesse a linguagem dos anjos; quando tivesse o dom de profecia, que penetrasse todos os mistérios; quando tivesse toda a fé possível, até ao ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou.  
Dentre estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade, a mais excelente é a caridade. Coloca assim, sem equívoco, a caridade acima até da fé. É que a caridade está ao alcance de toda gente: do ignorante, como do sábio, do rico, como do pobre, e independe de qualquer crença particular.
Faz mais: define a verdadeira caridade, mostra-a não só na beneficência, como também no conjunto de todas as qualidades do coração, na bondade e na benevolência para com o próximo.

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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XV, itens 6 e 7.)

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