segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Anjos Guardiães: 5 itens que você precisa saber sobre seu Espírito protetor


1 . O Espírito protetor pertence a uma ordem mais elevada que a sua

 Que se deve entender por anjo guardião? 

“O Espírito protetor pertencente a uma ordem elevada.”

2 . O seu Espírito protetor ligou-se a você desde o seu nascimento e ficará contigo parabéns todo o sempre

 – O Espírito protetor liga-se ao indivíduo desde o seu nascimento?

 “Desde o nascimento até a morte, e muitas vezes o acompanha na vida espírita, depois da morte, e mesmo por meio de muitas existências corpóreas, que mais não são do que fases curtíssimas da vida do Espírito.”

Trecho da Revista Espírita sobre o momento em que o Anjo Guardião prepara o Espírito da criança para seu nascimento:

“Quando, após ter sido preparado pelo anjo guardião, o Espírito que acaba de se encarnar, isto é, de sofrer novas provações em vista de seu melhoramento, então começam a se estabelecer os laços misteriosos que o unem ao corpo para manifestar sua ação terrestre. Aí está todo um estudo sobre o qual não me estenderei. Falarei apenas do papel e da disposição do Espírito durante o período da infância no berço.” 

Revista Espírita – Jornal de estudos psicológicos – 1865 > Fevereiro > Espíritos instrutores da infância > Mediunidade na infância

3 . A missão do seu Anjo Guardião é a de te guiar pela senda do bem

– Qual a missão do Espírito protetor? 

“A de um pai com relação aos filhos; a de guiar o seu protegido pela senda do bem, auxilia-lo com seus conselhos, consola-lo nas suas aflições, encoraja-lo nas provas da vida.”

4 . O seu Anjo Guardião alegra-se, quando o vê no bom caminho; e sofre, quando lhe despreza os conselhos

 “…cada anjo guardião tem o seu protegido, pelo qual vela, como o pai pelo filho. Alegra-se, quando o vê no bom caminho; sofre, quando ele lhe despreza os conselhos.”

5 . Converse com o seu Anjo Guardião. O protetor estará sempre presente, basta que o chame

 “Não receeis fatigar-nos com as vossas perguntas. Ao contrário, procurai estar sempre em relação conosco. Sereis assim mais fortes e mais felizes. São essas comunicações de cada um com o seu Espírito familiar que fazem sejam médiuns todos os homens, médiuns ignorados hoje, mas que se manifestarão mais tarde e se espalharão qual oceano sem margens, levando de roldão a incredulidade e a ignorância. Homens doutos, instruí os vossos semelhantes; homens de talento, educai os vossos irmãos. Não imaginais que obra fazeis desse modo: a do Cristo, a que Deus vos impõe. Para que vos outorgou Deus a inteligência e o saber, senão para os repartirdes com os vossos irmãos, senão para fazerdes que se adiantem pela senda que conduz à bem-aventurança, à felicidade eterna?”

Poderá dar-se que o Espírito protetor abandone o seu protegido, por se lhe mostrar este rebelde aos conselhos?

“Afasta-se, quando vê que seus conselhos são inúteis e que mais forte é, no seu protegido, a decisão de submeter-se à influência dos Espíritos inferiores. Mas não o abandona completamente e sempre se faz ouvir. É então o homem quem tapa os ouvidos. O protetor volta desde que este o chame.
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Referência deste artigo: O Livro dos Espíritos > Parte segunda – Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos > Capítulo IX – Da intervenção dos Espíritos no mundo corporal > Anjos guardiães. Espíritos protetores, familiares ou simpáticos.
https://kardec.blog.br/
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MENSAGEM DO ESE:

II – A Fé Divina E A Fé Humana

12 – A fé é o sentimento inato, no homem, da sua destinação. É a consciência das prodigiosas faculdades que traz em germe no íntimo, a princípio em estado latente, mas que ele deve fazer germinar e crescer, através da sua vontade ativa.

Até o presente, a fé só foi compreendida no seu sentido religioso, porque o Cristo a revelou como poderosa alavanca, e porque nele só viram um chefe de religião. Mas o Cristo, que realizou verdadeiros milagres, mostrou, por esses mesmos milagres, quanto pode o homem que tem fé, ou seja, que tem a vontade de querer e a certeza de que essa vontade pode realizar-se a si mesma. Os apóstolos, com o seu exemplo, também não fizeram milagres? Ora, o que eram esses milagres, senão os efeitos naturais de uma causa desconhecida dos homens de então, mas hoje em grande parte explicada e que será completamente compreendida pelo estudo do Espiritismo e do magnetismo?

A fé é humana ou divina, segundo a aplicação que o homem der às suas faculdades, em relação às necessidades terrenas ou às suas aspirações celestes e futuras. O homem de gênio, que persegue a realização de um grande empreendimento, triunfa se tem fé, porque sente em si mesmo que pode e deve triunfar, e essa certeza íntima lhe dá uma extraordinária força. O homem de bem que, crendo no seu futuro celeste, quer preencher a sua vida com nobres e belas ações, tira da sua fé, da certeza da felicidade que o espera, a força necessária, e ainda nesse caso se realizam os milagres da caridade, do sacrifício e da abnegação. Por fim, não há más inclinações que, com a fé, não possam ser vencidas.

O magnetismo é uma das maiores provas do poder da fé, quando posta em ação. É pela fé que ele cura e produz esses fenômenos estranhos que, antigamente, foram qualificados de milagres.

Eu vos repito: a fé é humana e divina. Se todas as criaturas encarnadas estivessem suficientemente persuadidas da força que trazem consigo, e se quisessem por a sua vontade a serviço dessa força, seriam capazes de realizar o que até hoje chamais de prodígios, e que é simplesmente senão um desenvolvimento das faculdades humanas.

UM ESPÍRITO PROTETOR
Paris, 1863
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

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DESPEDIDA NÃO É DOR


Recuso-me concordar e a dizer que despedida seja uma eterna e punjente dor. Dor é aquilo que ficou obsoleto por algum motivo de oclusão do sentimento e incompreensão da impermanência.

Se tenho compreensão e aceitação da vida, troco a palavra dor por saudades.

Saudades sim, porque é uma gratidão de sentimento suave no agradecer a vida pelo tempo que se conviveu com integralidade e inclusão de tudo como foi no passado.

As dores da despedida é combustível da inconformação e não aceitação dos desígnios de Deus, ou seja, é postular-se frontalmente à vida como uma criança birrenta que exige algo sem os pais poderem atendê-la.

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Roberto Luiz Santos. 30-12-2018

2 comentários:

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