segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Tenta de novo



 Se caíste, não desanimes.
Tenta de novo a caminhada.

 Se choras, não desesperes.
Tenta de novo ser feliz.

Se sofres, não te rebeles.
Tenta de novo compreender.

 Se te ofendem, não revides.
Tenta de novo perdoar.

Se problemas antigos reaparecem, não te aflijas.
Tenta de novo resolvê-los.

 Se te sentes abandonado, não te perturbes.
Tenta de novo um novo amigo.

Se a ingratidão te fere, não descreias do bem.
Tenta de novo semeá-lo.

 Se o fracasso surge, não te entregues.
Tenta de novo e vencerás.

 Tenta de novo e, ao teu lado, ombreando contigo, terás sempre Jesus, o Amigo Fiel de todas as horas, que nunca perde a esperança de que um dia possas ascender ao Reino da Paz e do Amor inalteráveis.

🌸🌱🌸
Albino Teixeira
Chico Xavier
Obra: Páginas de fé
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29 de janeiro

Você está pronto para mudar as suas ideias e a sua maneira de pensar?

Você está preparado para aceitar o novo sem reservas?

Algumas almas conseguem ser flexíveis e mudar sem problemas, mas outras sentem dificuldades, e isto acarreta tensão e preocupação em suas vidas.

E o que é pior, em alguns casos causa estagnação.

Você deve ser corajoso, seguir em frente para o novo, navegando sem medo por mares desconhecidos.

Eu estarei guiando você e não permitirei que nada de mal lhe aconteça.

Aceite-Me como seu guia e companheiro constante.

Não lhe foi pedido que navegasse pelas águas desconhecidas sem piloto.

EU SOU seu piloto e jamais o decepcionarei.

Confie em Mim plenamente.

Se o caminho ficar difícil não fique com medo; se for perigoso, não se preocupe. Eu o guiarei através de tudo.

Mas lembre-se: solte as amarras e deixe que Eu o guie, não resista.

🌸🌱🌸
Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:

O suicídio e a loucura

A calma e a resignação hauridas da maneira de considerar a vida terrestre e da confiança no futuro dão ao espírito uma serenidade que é o melhor preservativo contra a loucura e o suicídio. Com efeito, é certo que a maioria dos casos de loucura se deve à comoção produzida pelas vicissitudes que o homem não tem a coragem de suportar. Ora, se encarando as coisas deste mundo da maneira por que o Espiritismo faz que ele as considere, o homem recebe com indiferença, mesmo com alegria, os reveses e as decepções que o houveram desesperado noutras circunstâncias, evidente se torna que essa força, que o coloca acima dos acontecimentos, lhe preserva de abalos a razão, os quais, se não fora isso, a conturbariam.

O mesmo ocorre com o suicídio. Postos de lado os que se dão em estado de embriaguez e de loucura, aos quais se pode chamar de inconscientes, é incontestável que tem ele sempre por causa um descontentamento, quaisquer que sejam os motivos particulares que se lhe apontem. Ora, aquele que está certo de que só é desventurado por um dia e que melhores serão os dias que hão de vir, enche-se facilmente de paciência. Só se desespera quando nenhum termo divisa para os seus sofrimentos. E que é a vida humana, com relação à eternidade, senão bem menos que um dia? Mas, para o que não crê na eternidade e julga que com a vida tudo se acaba, se os infortúnios e as aflições o acabrunham, unicamente na morte vê uma solução para as suas amarguras. Nada esperando, acha muito natural, muito lógico mesmo, abreviar pelo suicídio as suas misérias.

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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, itens 14 e 15.
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Medo de Amar


[...] No medo de amar, estão definidos os traumas de infância, cujos reflexos se apresentam em relação às demais pessoas como projeções dos tormentos sofridos naquele período. Também pode resultar de insatisfação pessoal, em conflito de comportamento por imaturidade psicológica, ou reminiscência de sofrimentos, ou nos seus usos indevidos em reencarnações transatas.

De alguma forma, no amor, há uma natural necessidade de aproximação física, de contato e de contiguidade com a pessoa querida.

Quando se é carente, essa necessidade torna-se tormentosa, deixando de expressar o amor real para tornar-se desejo de prazer imediato, consumidor. Se for estabelecida uma dependência emocional, logo o amor se transforma e torna-se um tipo de ansiedade que se confunde com o verdadeiro sentimento. Eis porque, muitas vezes, quando alguém diz com aflição eu o amo, está tentando dizer eu necessito de você, que são sentimentos muito diferentes.

O amor condicional, dependente, imana uma pessoa à outra, ao invés de libertá-la.

Quando não existe essa liberdade, o significado do eu o amo, o transforma na exigência de você me deve amar, impondo uma resposta de sentimento inexistente no outro.

O medo de amar também tem origem no receio de não merecer ser amado, o que constitui um complexo de inferioridade.

Todas as pessoas são carentes de amor e dele credoras, mesmo quando não possuam recursos hábeis para consegui-lo. Mas sempre haverá alguém que esteja disposto a expandir o seu sentimento de amor, sintonizando com os outros, também portadores de necessidades afeitas.

O medo, pois, de amar, pelo receio de manter um compromisso sério, deve ser substituído pela busca da afetividade, que se inicia na amizade e termina no amor pleno. Tal sentimento é agradável pela oportunidade de expandir-se, ampliando os horizontes de quem deseja amigos e torna-se companheiro, desenvolvendo a emoção do prazer pelo relacionamento desinteressado, que se vai alterando até se transformar em amor legítimo.

Indispensável, portanto, superar o conflito do medo de amar, iniciando-se no esforço de afeiçoar-se a outrem, não gerando dependência, nem impondo condições.

Somente assim a vida adquire sentido psicológico e o sentimento de amor domina o ser.

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Joanna de Ângelis
Divaldo Franco
Obra: Amor imbatível amor
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